#PreTeen #Voyeur

Filhos De Shiva (A Comunidade Alternativa) (capítulo 01)

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Daniel Coimbra

O descontentamento com mais um final de ano idêntico a todos os outros faz com que Caio aceite o convite de Guilherme rumo a uma experiência inovadora

Mais um ano se encerrando, e igual a todos os outros anteriores, aquele também não estava sendo a época mais animada ou feliz da minha vida. Sempre tive uma certa aversão à essas comemorações impostas pela sociedade, como se eu fosse obrigado a me sentir contagiado por uma emoção que não me pertencia. Era apenas mais um dia passando para outro, e nada mais que isso. Um dia, uma noite, outro dia e outra noite, ininterruptamente.

Então naquele ano resolvi me proporcionar algo diferente, queria conhecer algo diferente, gente diferente que, não estivessem vivendo como robôs manipulados pelos que ditam os passos dos outros.

Depois do natal, conversando com um amigo sobre a minha insatisfação, ele me disse que nutria os mesmos sentimentos por essas festividades e que iria passar o réveillon, junto com a esposa e o filho, em uma comunidade alternativa em Goiás. Fiquei bastante interessado com as descrições que ele me deu sobre o lugar. Era algo que eu desejava viver, passar uns dias longe da burguesia hipócrita que sempre me deixava enojado. Aceitei o convite para ir com eles. Os três dias que antecederam a viagem foram de pura ansiedade, estava louco para me banhar de uma nova energia.

Na manhã do dia 30 demos início à nossa viagem. Guilherme estava ao volante, sua esposa, Ingrid, no carona, eu e o introspectivo Mateus no banco de trás. Seria um percurso longo, porém estávamos animados. Ingrid me contava das vezes que passaram férias nessa comunidade, dizia que era o grande santuário de onde ela tirava energia e forças para percorrer o ano inteiro. Foi onde ela e Guilherme se conheceram e, onde Mateus havia nascido há oito anos, sob as águas de uma esplendorosa cachoeira. Todas essas descrições só me deixavam mais ansioso para conhecer esse lugar. Foi por algo assim que sempre sonhei, e do alto dos meus trinta e três anos estava a um passo de concretizar.

– A primeira vez que pisei os pés nessa comunidade estava com vinte e dois anos – disse Guilherme –, e foi a maior experiência da minha vida. Tinha acabado de terminar a faculdade e precisava urgentemente de um lugar para descarregar toda a tensão que estava acumulada.

– Eu já vivia por lá há quase três anos – explicou Ingrid. – Fui com meu pai quando tinha dezenove. Minha mãe havia falecido há pouco tempo, a cidade grande parecia mais uma prisão para nós dois, tudo fazia a gente lembrar dela. Mas não é só o lembrar. São as recordações dos lugares onde vivemos e fomos felizes juntos que mais machucam. Então através de uns amigos tive conhecimento da comunidade e propus ao meu pai passarmos uns dias. Mas de alguns poucos dias planejados, ficamos anos.

– Seu pai ainda vive lá? – perguntei.

– Marcos encontrou o verdadeiro universo a qual ele sempre pertenceu – Guilherme disse. – Aquele lugar é o paraíso dele. Você vai ver com os seus próprios olhos o que é um homem feliz.

– Foi lá que a gente se conectou de verdade – Ingrid falou. – Nos reconhecemos mais que pai e filha. Aprendemos a romper com todos os padrões destrutivos que consomem os relacionamentos e as vidas.

– É impossível adentrar a comunidade e não ter outra visão do que se é viver e ser feliz – Guilherme disse.

– Papai Marcos disse que esse ano ele ia me ensinar a mergulhar até o fundo da cachoeira e íamos passar uma noite inteira na caverna – Mateus falou sem tanto entusiasmo.

– Vamos sim – Guilherme afirmou. – Já combinei tudo com o seu pai.

– Papai Marcos é o pai de Ingrid? – perguntei.

– Sim – respondeu Guilherme. – E pai de Mateus também.

– Também chamava o meu avô de pai – falei.

Marcos e Ingrid deram um sorriso que eu não entendi direito o que significava, mas percebi que havia algo que não poderia ser dito imediatamente, mas que também não precisava ser mantido em segredo a sete chaves.

– Você gosta de ir pra comunidade? – perguntei a Mateus.

– Gosto.

– Mas você não parece tão entusiasmado.

– Caio, ele tá sofrendo de amor – Ingrid disse rindo.

– De amor?! – perguntei.

– É – disse Guilherme. – O namorado dele foi embora pra o Rio Grande Do Sul. Por isso que ele tá assim, todo tristonho.

– Eu não estou triste – Mateus falou. – Estou com saudades.

Ingrid se virou para a gente e pegou na mão de Mateus. Fez um carinho e disse:

– Essa saudade vai passar, meu amor. Foi seu primeiro namorado, e sei como a gente fica apaixonado. Com certeza ele está sentindo muita saudades de você. Quando ele tiver férias no trabalho vem lhe ver.

– Eu já expliquei isso a ele – disse Guilherme. – Quando Fábio tiver férias do trabalho vem ficar com a gente.

– Mas eu não queria que ele fosse trabalhar lá – Mateus choramingou.

– Meu amor – Ingrid tentou consolar –, vida de adulto é assim. A gente precisa trabalhar. Um dia você vai entender.

– Ele disse que me amava – Mateus disse completamente triste.

– Ele te ama muito, meu filho – disse Guilherme estacionando em um restaurante de beira de estrada.

– Procure ficar alegre – Ingrid pediu a Mateus. – A gente sabe o quanto Fábio ama você e faria tudo pra ficar sempre ao seu lado, mas ele precisava ir pra trabalhar. Mais uma vez eu digo, vida de adulto é assim, cheia de compromissos.

Ela fez um carinho no rosto do filho e pediu:

– Dê um sorriso pra mamãe.

Mateus enxugou as lágrimas que teimavam em rolar, e com esforço sorriu deixando Ingrid um pouco aliviada.

Desci do carro cheio de interrogações na cabeça. Mateus era um garotinho de oito anos e os pais estavam falando sobre um suposto namorado dele que, pelo que pude entender era um adulto que foi para o Sul a trabalho. Ou aqueles três estavam fazendo uma pegadinha comigo, ou, algo de muito anormal estava acontecendo.

Conhecia Guilherme da empresa. Conversávamos poucas vezes, nunca fomos muito dados a troca de intimidades, porém percebia que ele tinha um jeito um tanto diferente. Era um cara leve, sempre de bom humor mesmo com toda a pressão e cobrança do trabalho. Às vezes ele me dizia que eu precisava relaxar, ou as auto-cobranças iriam me arruinar, porém nunca passou disso. Nunca saímos juntos, não conhecia a sua rotina, da mesma forma como ele não conhecia a minha. Tive contato com Ingrid umas três ou quatro vezes. Todas em confraternizações da empresa. E Mateus era a primeira vez que o via.

Sentamos à uma mesa. Enquanto o garçom preparava o nosso pedido e Mateus se afastou para olhar uns peixes nos aquários que decoravam o ambiente, a gente tomava uma cerveja. Aquela história de namorado estava martelando os meus pensamentos. Não consegui ficar sem perguntar:

– Eu posso fazer uma pergunta muito pessoal a vocês?

– Claro – disse Guilherme. – Fique à vontade.

Procurei de todas as maneiras não ser intrometido, então comecei:

– Estou realmente sem entender uma coisa. Não quero que vocês pensem que estou julgando, mas realmente não estou conseguindo entender.

Me olhavam como que já sabendo do que eu estava falando. Continuei:

– Vocês falaram sobre o Mateus ter um namorado.

– Sim – Ingrid confirmou.

– Mas pelo que consegui entender, me perdoem se eu estiver enganado ou fazendo uma ideia equivocada, esse tal namorado não é alguém da mesma idade que o Mateus. Pelo que percebi é alguém um pouco mais velho, pois já está inserido no mercado de trabalho. Que mudou de estado para trabalhar.

– Não precisa se desculpar por essa pergunta – disse Guilherme. – Você entendeu certo. Fábio é um rapaz de vinte e três anos.

– E é o namorado do Mateus?! – perguntei completamente incrédulo.

– Sim – afirmou Ingrid. – Infelizmente talvez seja ex namorado, pois ele foi a trabalho e não sei como funciona na mente de uma criança esse tipo de relacionamento à distância.

– Você viu como ele está triste com essa distância – Guilherme complementou. – A gente está fazendo de tudo para alegrar ele. Foram mais de um ano juntos, e é compreensível essa tristeza.

– E acredito que não só o Mateus esteja sofrendo essa separação – Ingrid disse. – Fábio está muito triste com essa distância. Temos nos falado, e ele me conta a falta imensa que nosso filho está fazendo em sua vida. Ele diz que tem momentos que não consegue conter o choro.

– Então o Mateus tinha sete anos quando começou a namorar com esse Fábio? – perguntei.

– Tinha acabado de completar sete – Guilherme respondeu. – Nos conhecemos na comunidade. A gente logo percebeu que entre eles dois havia surgido uma sincera paixão. Não conseguiam se desgrudar por nem um segundo. Onde Fábio estivesse, ali também estava Mateus. Não tinha como dizer não a um amor tão singelo e puro.

Minha mente bugou naquele instante, não consegui expressar nenhuma reação, estava paralisado com aquela informação nada convencional. Os dois me olhavam à espera de alguma palavra ou outra pergunta.

– Você deve estar achando tudo isso muito estranho – Guilherme falou. – Entendo o que você deve estar pensando. Comigo também foi assim, não consegui aceitar de imediato novas formas de se relacionar.

– Mas fique tranquilo com qualquer coisa que queira saber – Ingrid falou. – Você vai conhecer outras formas de viver e ser feliz. Se expressar sem julgamentos alheios.

– E melhor – Guilherme complementou –, sem seus próprios julgamentos. Abrir a mente para o novo é a melhor coisa que qualquer pessoa pode fazer pelo seu próprio bem estar.

Havia uma grande dúvida pairando sobre mim, e era em relação a sexo. Me perguntava se dentro desse namoro existia sexo. Se sim, como seria possível para um menino de oito e um homem de vinte e três? Era muito desproporcional. Não conseguia entender.

– Você está bem? – Ingrid perguntou apertando a minha mão.

– Sim, sim – respondi sem muita certeza. – Estou bem.

Logo nosso almoço foi servido. Comemos em silêncio. Eu não conseguia deixar de olhar para Mateus ao meu lado e não imaginar ele na cama com um homem adulto. Minha imaginação estava repleta de imagens eróticas envolvendo aquela criança. Coisa que acabou me causando uma certa excitação. Me vi de pau duro e completamente desconfortável com os meus pensamentos. Neles, Mateus chupava com desejo uma pica grande e grossa e o homem gozava fartamente na sua boca. Ou estava de quatro na beira da cama sendo fodido com muito tesão, tendo o cuzinho infantil invadido por um macho dotado, louco pra lhe inundar de porra quente. E tudo isso com a total autorização dos pais. Será que eles já tinham presenciado alguma coisa? Já tinham visto seu filhinho sendo enrabado? Confesso que achei tudo muito estranho, porém era muito excitante. Todo o contexto estava me deixando inexplicavelmente com tesão.

Na hora de levantar da mesa, precisei fazer marabalismo para esconder o pau extremamente duro sob a bermuda. E o pior, estava muito evidente pelo fato de eu não usar cueca, e com isso, sei que foi notado por eles, mas não disseram nada, foram muito discretos. Só me incomodou a ideia deles acharem que eu estava excitado por causa do Mateus, que eu estivesse com outras intenções.

Eu não estava com outras intenções. Não estava.

De volta à estrada, nós admirávamos as paisagens enquanto tocava na rádio PUSHING ME AWAY, o novo hit do Linkin Park. Meus pensamentos foram interrompidos por Guilherme:

– Caio, você está bem?

– Estou. Tá tudo bem.

– Noite que você ficou um tanto estranho quando falamos do namorado do Mateus.

– Desculpa de verdade por isso – falei. – Não foi minha intenção. Mas é algo muito estranho pra mim. Quer dizer, não é estranho, mas diferente. Compreende?

– Sim, compreendo – Guilherme ficou em silêncio por uns segundos. – Mas achei até importante e necessário você ficar a parte disso porque lá na comunidade, esse tipo de relação é normal. Você vai ver algumas.

– Criança com adulto? – perguntei.

– Sim – ele respondeu. – É normal, é muito natural pessoas se apaixonarem, se amarem, independente de idade. Não julgamos absolutamente nada. Tudo é aceitável, desde que não prejudique a outros.

– Estamos lhe falando essas coisas – disse Ingrid –, porque com certeza irá presenciar algum ato sexual de um adulto com uma criança. E sexo para nós é a coisa mais sublime que existe. Todos têm o direito de experimentar.

– Entendi – apenas disse.

– Você consegue viver isso com tranquilidade? – perguntou Guilherme.

– O quê? – perguntei assustado. – Transar com uma criança?

– Não – ele respondeu. – Perguntei se você consegue ver esses relacionamentos, presenciar esse tipo de relacionamento com tranquilidade.

– Sim. Posso sim. Tô tranquilo – respondi sem muita convicção.

– Mas também se você se sentir bem em ter uma relação com uma criança – falou Ingrid –, fique à vontade. Como dissemos, não julgamos. Muito pelo contrário, acreditamos que seja de suma importância para o desenvolvimento sadio das crianças.

– Esperma é a maior fonte de vida existente no universo – Guilherme disse. – Crianças que têm contato, que ingerem esperma se tornam mais dotadas intelectualmente, mais sadias e fortes.

– Que ingerem? – perguntei tentando compreender.

– Sim – Ingrid respondeu. – Crianças que se alimentam de esperma, seja via oral, anal ou vaginal absorvem muito conhecimento.

– Mas também não quer dizer – Guilherme falou –, que você não possa transar com uma criança apenas por sentir tesão, paixão ou amor. A satisfação e o bem estar pleno é a nossa primeira regra.

Outra vez estava excitado, o pau latejava incontrolável. Era um sentimento estranho e novo. Por mais que eu tentasse pensar em outras coisas para amenizar o tesão que estava sentindo, era impossível controlar a minha imaginação. Ela sempre voltava para as situações que eles narravam. Crianças tendo relações sexuais com adultos, de uma forma consentida, estimulada e aplaudida.

Percebi que Mateus prestava atenção no meu pau, ele olhava de canto de olho as pulsações da pica levantando a bermuda. Estava realmente uma barraca armada, visível para qualquer um. Por algum desejo irreconhecível deixei ele ficar olhando. Estava me dando prazer. Um imenso prazer ser observado por uma criança que já sabia o que era sexo. Tentei não me culpar ou mesmo me julgar, pois de acordo com os pais ali presente, ele tinha liberdade sexual e podia expressar da forma que sentisse vontade. Logo ao perceber a minha permissão, ele virou o rosto e olhou diretamente para a minha vara. Não havia meio-termo, era a minha pica que lhe chamava a atenção. O que será que ele estava pensando? Será que sentiu vontade de ver ou tocar? Era uma situação completamente nova, e que nunca sonhei ou cogitei viver.

Instantaneamente me lembrei que não havíamos apenas nós dois naquele carro. Seus pais estavam ali, e talvez não fosse legal eles me verem deixando o filho apreciar a minha pica dura coberta por um tecido fino de uma bermuda tactel. E nesse exato momento, Ingrid se virou, e automaticamente deu de cara com a minha protuberância. Rapidamente coloquei a mão em cima numa tentativa frustrada de esconder. Senti-me pior ao fazer isso, pois foi como ser pego em flagrante cometendo um grande crime. Então, ela me olhou e sorriu com simpatia e liberdade.

– Você está bem, meu bebê? – perguntou tocando o rosto delicado de Mateus.

– Hum hum – respondeu sem tirar os olhos de cima do meu pau.

– Quer deitar um pouquinho? – ela perguntou. – Pode deitar a cabeça no colo de Caio e dormir um pouco. Ainda vamos demorar umas três horas para chegar.

Antes de voltar ao seu acento, tocou o meu joelho e perguntou:

– Você está bem?

– Estou.

– Fique à vontade – ela disse sorrindo.

Continuamos a viagem. Em momento algum, mesmo com Ingrid me olhando e com a mão sobre o meu joelho, o meu pau baixou. Muito pelo contrário, aquele contato só fez o meu tesão aumentar. Estava me desconhecendo, me deixando levar pelo momento. Não pensei que aquilo fosse errado, não julguei, não condenei. Só queria provar, experimentar. Saber qual era o sabor desse prazer.

– Deita aqui um pouco pra dormir – fiz o convite a Mateus.

– Pode dormir um pouco, meu amor – Guilherme incentivou.

O garoto sorriu para mim e deitou a cabeça sobre a minha coxa. Ficou de frente para o meu pau pulsando a um centímetro dos seus olhos. Me senti entregue, sem chances e sem forças para dizer não. Eu queria. Queria muito. Toquei os seus cabelos com carinho.

– Tá bom assim? – perguntei.

– Hum hum – Mateus respondeu colocando a mão sobre a minha barriga.

Tive vontade de empurrar sua mão mais pra baixo, pra tocar no meu pau. Desejava ser tocado por ele, ser explorado pela sua pequena e delicada mão infantil. Mas deixei que a decisão partisse dele, tudo no seu momento e no seu querer. Porém, não demorou para eu sentir os seus carinhos na minha barriga. Não havia mais volta, eu sabia o que viria a seguir. Com calma foi descendo os dedos, me fazendo tremer de tesão e prazer que, era triplicado pelo fato de tudo estar acontecendo na presença dos seus pais que ignoravam o que estava prestes a acontecer.

Por fim sua mão tocou minha pica. Ficou parada como que esperando pela minha reação. Era apenas uma criança e com certeza foi educado para só prosseguir com alguma autorização. Dei a permissão que ele precisava botando a minha mão sobre a sua e fazendo deslizar na lateral do meu mastro erguido. Deixei que prosseguisse sozinho e mostrasse o que queria fazer.

Conti um gemido quando me senti sendo apertado. Pulsei incontrolável na sua palma que procurava descobrir o meu tamanho e grossura. Vi o tecido da bermuda molhar com a minha baba. Nesse instante fui flagrado por Guilherme que olhou pra trás pra ver seu filho brincando com o meu pau ainda escondido sob a bermuda.

– Caio, pode ficar à vontade – ele disse sorrindo e voltando a atenção para a direção.

O que era ficar à vontade? Me perguntei. Mais à vontade do que já estava, só se botasse o pau pra fora, ou tirasse a bermuda e ficasse nu.

– Caio, uma das primeiras coisas que você vai ver na nossa comunidade são pessoas nuas – Ingrid informou. – Roupas são completamente dispensáveis, apenas reprimem a nossa essência, maculam e ferem o nosso corpo.

– Você acha que consegue se despir na frente de outros? – perguntou Guilherme.

– Sim – respondi entre suspiros de tesão causados pelos carinhos de Mateus. – Consigo ficar nu na frente de vocês. Não vejo problema algum.

– Que ótimo, meu amigo – comemorou Guilherme. – Se quiser ir treinando, pode tirar a roupa se quiser.

– Tá certo – apenas respondi, dessa vez sem conseguir esconder um gemido quando senti Mateus colocando os dedos por dentro do cós da minha bermuda.

Estava com muita vontade de arrancar a bermuda e expôr o meu pau duro, melado e pulsando para todos. Em especial para Mateus. Tomei a decisão de abrir o botão. Logo ele colocou a mão pra dentro e encontrou a minha pica. A mão pequena e delicada se fechou na metade da circunferência. Gemi outra vez, era muito prazer pra ser controlado ou disfarçado. Não havia como. Dessa vez nenhum dos dois se virou para ver o que estava acontecendo, nos deram permissão para brincarmos com privacidade. Porém, via que ambos me olhavam pelo espelho, e eu não disfarçava o meu semblante de imenso prazer.

Coloquei o pau inteiro pra fora. Apareceu majestoso, imponente, grande e grosso. Passei pelo rosto de Mateus sentindo o calor e a sedosidade da sua pele negra. Fechou os olhos e abriu a boca esperando sentir nos lábios o meu sabor. Encaixei e senti sua língua percorrer pela lateral. Gemi sem pudor, sem vergonha. Pelo espelho meus olhos se encontraram com os de Guilherme. Apenas sorrimos com cumplicidade e entendimento.

Mateus se ergueu para ver melhor o meu pau. Seus olhos brilharam quando pousou as duas mãos e fechou em volta. Deslizou de cima a baixo me arrancando mais gemidos intensos de puro prazer. Não esperava pela sua língua, e com isso gemi alto quando ele lambeu a baba que jorrava feito uma cachoeira. Lambeu tudo e ainda apertou pra sair mais um pouco. Deu dois beijinhos barulhentos e então engoliu meu pau. Pensei que fosse passar mal por conta da onda de grande prazer que percorreu todo o meu corpo. Gemi feito um animal selvagem enlouquecido de tesão. Não precisava me conter, pois tinha a permissão dos pais. Então gemi mais forte e mais alto.

Decidi tirar a bermuda, deixei caída no piso, e me acomodei melhor, oferecendo minha vara pra ser mamada. Mateus ficou de joelhos no banco e afundou a cabeça entre as minhas pernas abertas procurando o meu saco. Levantei meus ovos pra ele saborear, e fez isso com muita dedicação e experiência. Logo subiu lambendo da base até a cabeça e outra vez engoliu fazendo esforço pra chegar até a garganta. Ficou parado, me mamando com calma, me sugando com fome. Sentia me derramando na sua garganta, deixando sua boquinha cheia que, vazava, melando meus ovos e virilha. Fechei os olhos e gemi, gemi e gemi curtindo cada segundo daquela mamada espetacular.

– Caio? – a voz de Guilherme me tirou do transe.

– Oi? – respondi abrindo os olhos.

Duvidei que aquele momento fosse verdadeiro. Tudo era muito surreal, como em um sonho maravilhoso e perfeito. Percebi que um caminhão estava emparelhado com o carro, e pela janela o motorista nos olhava. Guilherme dirigia devagar para que o caminhoneiro tivesse uma boa visão do seu filho mamando meu cacete. Não me importei de ser visto com uma criança. Nada mais importava naquele momento, só queria aproveitar cada segundo daquele prazer que consumia a minha mente. Tirei as sandálias, a camiseta, e me encostei na porta. Abri as pernas sobre o banco e puxei Mateus para continuar me chupando.

– Caio – Guilherme tornou a me chamar –, lá na comunidade temos outros nomes. Provavelmente você estranhe no início, mas com o tempo você se acostuma.

– Como assim outros nomes? – perguntei me contorcendo de prazer.

– Quando decidimos por uma nova consciência – Ingrid explicou -, somos batizados com outro nome. O nome que realmente expressa o nosso verdadeiro ser. Eu fui batizada como Bhadra, e Guilherme como Huckmann.

– E Mateus? – perguntei.

– Como ele é um legítimo filho de Shiva, nascido na comunidade, esse já é o seu nome essencial. Contanto, quando ele fizer quatorze anos, vai ser lhe dado um novo nome.

Ela virou para conversar comigo, ficou um tempo admirando Mateus engolindo o meu pau. Sorriu quando eu gemi demonstrando o meu prazer de estar ali. Tirei o pau da boca dele e empurrei sua cabeça para que chupasse os meus ovos. Enquanto isso batia uma punheta lenta deixando o meu umbigo cheio de baba grossa.

– Por que quando fizer quatorze anos? – perguntei.

– É a transição que todos nós passamos da infância para o primeiro amadurecimento – ela explicou.

Gemi forte quando senti meus dois ovos dentro da boca de Mateus. Ele chupava devagar, saboreando cada bola enquanto alisava as minhas coxas. Além de ser um ótimo mamador, também era uma criança carinhosa.

– Então eu vou ter outro nome? – perguntei.

– Não de imediato – ela respondeu. – Só quando você se decidir a abraçar a sua verdadeira essência. Se livrar por completo de todos os conceitos externos que aprisionam a sua mente e comportamento.

– E quando eu vou ter certeza que me desprendi desses padrões? – perguntei gemendo por causa da língua de Mateus que subia pelo meu pau.

Outra vez fui engolido, agora sob o olhar atento da mãe. O caminhoneiro ainda nos olhava demonstrando também o prazer que estava sentindo em nos ver.

– Acredito que logo você estará livre de todos esses padrões que conservou até aqui – ela disse. – Dá pra perceber que você está aberto à mudanças. Isso é um bom sinal.

– Sim – falei gemendo e alisando o rosto de Mateus.

Estava me controlando para não gozar naquele instante. Queria mais, queria que aquele prazer nunca tivesse fim. Queria ficar dentro daquele carro o resto da vida sendo chupado por aquela criança linda e maravilhosa.

O caminhoneiro acenou em despedida, tomou outra estrada levando na mente e no pau as lembranças de uma visão extremamente excitante.

– Estamos quase chegando – Guilherme informou virando rapidamente para nos ver. – Mais uns dez minutos e já estaremos lá.

– Como essas três horas passaram rápido – falei ainda com o pau enfiado na boca do seu filhinho.

– Quando a viagem é prazerosa a gente não sente o tempo passando – Guilherme disse voltando a atenção para a estrada.

Ingrid também se acomodou novamente no banco. No silêncio que pairou só se ouvia meus gemidos e o barulho da boquinha de Mateus sugando a minha pica. Eu estava inebriado de prazer e tesão. Toda aquela cena me fazia delirar. O fato de estar fudendo a boca de uma criança na frente dos pais era algo que me deixou em completo frenesi. Cada vez que eu olhava para eles e percebia eles me olhando de volta, prestando atenção no meu pau sendo engolido, parecia que o meu espírito iria deixar o meu corpo e tudo que restaria seria tesão e prazer. Apenas tesão e prazer.

Meu corpo estremeceu involuntariamente quando senti a pica endurecer de uma forma que parecia que iria explodir. A porra estava fervendo no meu saco, se acumulando pra jorrar. Estava quase gozando, faltava muito pouco. Meus gemidos tomaram uma proporção escandalosa, quase berros. Não conseguia controlar mais nada. Queria jorrar, inundar a boca de Mateus.

Não consegui mais segurar. Gemi e disse em alto e bom som:

– Vou gozar.

Guilherme e Ingrid se viraram para apreciar o momento sublime da gozada. Segurei na cabeça de Mateus e forcei mais invadindo a sua estreita garganta. Ali dentro senti a cabeça sendo estrangulada e a porra subindo numa velocidade imensa.

– Tô gozando – gemi prendendo a cabeça de Mateus pra que minha porra descesse direto pela sua garganta.

– Tô gozando – disse entre espasmos de prazer e loucura.

Por um segundo quase esqueci que era uma criança que me mamava quando empurrei com força quase lascando sua garganta. Gozei tudo dentro da sua boca. Cada porção de porra foi despejada no seu estômago. Ainda estava gemendo como se aquele torpor nunca fosse me deixar. Desabei sobre o banco, meu corpo estava exausto. Mateus ainda continuou com a pica dentro da boca, sorvendo as últimas gotas de esperma. Era o seu alimento sagrado que lhe faria crescer saudável e com ótimo intelecto. Devagar foi tirando da boca, segurou com carinho e lambeu da cabeça até os ovos, e dos ovos até a cabeça. Deu um beijo apaixonado e carinhosamente se aconchegou sobre mim. Olhou nos meus olhos e sem eu esperar, beijou minha boca. Deitou a cabeça no meu ombro, e eu lhe abracei, sentindo os nossos corpos voltando ao normal. Nossas pulsações se estabilizando.

– Chegamos – Guilherme anunciou.

Levantei e vesti minhas roupas. Ainda estávamos por uma estreita estrada de barro cercada de ambos os lados por imensas árvores. Tudo indicava que o paraíso estava logo à frente esperando por nós. Eu sentia o cheiro de paz e alegria. De pura verdade reinando sobre a gente. A estrada ainda serpenteou por entre as árvores, demonstrando que era um lugar reservado, oculto para todos. Com certeza só chegaria ali os que soubessem da sua existência. Apenas os escolhidos.

Mateus tocou a minha mão, olhei para ele e estava sorrindo. Respondi ao seu sorriso e apertei a sua mão. Tínhamos construído um elo, uma relação. Ele me abraçou e eu beijei com carinho a sua cabeça.

Avistei as primeiras pessoas daquele lugar, duas mulheres e um homem. Não me surpreendi por estarem nuas. Apenas admirei com entusiasmo.

Guilherme diminuiu a velocidade e por fim estacionou em frente a um grande casarão. Disse:

– Definitivamente chegamos.

Ao sairmos do carro, um homem veio alegre ao nosso encontro. Também estava nu. Não pude deixar de notar o tamanho do seu pau, era muito grande e grosso mesmo estando mole. Ele abraçou Guilherme e Ingrid com muito entusiasmo. Depois pegou Mateus no colo e o beijou no rosto e nos lábios.

– Trouxemos um amigo – Ingrid falou se referindo a mim.

– Seja bem vindo, nobre irmão – o homem disse abrindo os braços. Me deixei ser abraçado e senti seu pau roçando na minha perna. Também o abracei e igualmente a Mateus, fui beijado no rosto e nos lábios.

– Eu sou Shipora – o homem nu disse. – Sempre ao seu dispor.

Me apresentei realmente e verdadeiramente contente por estar ali. Era como se eu tivesse voltando para casa, para o lar.

Uma garota aparentando ter uns dez ou onze anos saiu do casarão e correu ao nosso encontro. Foi abraçada com alegria por Ingrid e Gustavo. Essa garota vestia apenas uma saia, e seus quase inexistentes seios estavam livres e amostra. Ingrid fez uma cara de espanto e alegria quando notou na menina a barriguinha saliente. Passou a mão com delicadeza. Shipora abraçou a menina e anunciou:

– Vamos ser papais.

Todos comemoraram. Inclusive eu que fui tomado por uma alegria contagiante. Eram momentos para comemorar todas as coisas. Mateus procurou a minha mão, eu a segurei e lhe puxei para perto. Alisei o seu rosto com muito carinho, e ele retribuiu alisando a minha barriga por baixo da camiseta, brincando com os meus pêlos.

Foi o meu primeiro instante na comunidade FILHOS DE SHIVA, no final de ano de 2000, prestes a deixarmos para trás um velho milênio e embarcamos num futuro cheio de luz e novas experiências.

Para mais informações, acessem o meu Twitter:
@KarlGrimmInsano

Comentários (9)

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  • Eloinn: Olhaa quero ler mais deessa estria top e principalmente saber quem shipora come

    Responder↴ • uid:1cnfx9znwlqfm
  • Akashi: Nossa, continuaçao desse pra jaaa

    Responder↴ • uid:gqb3ecxi9i
  • Mariano: Não consegui achar o tt, tem tele?

    Responder↴ • uid:cyvs5ki447
  • Mariano: Não consegui acessar o twitter para tirar dúvidas, você teria telegrama? Eu adorei demais esse conto, perfeito

    Responder↴ • uid:cyvs5ki447
  • Mariano: Perfeito

    Responder↴ • uid:cyvs5ki447
  • Ronaldo mineirinho: Nossa como fiquei com tesão neste conto pena que nunca vou realizar este sonho de poder ter uma criança para curtir os prazeres do sexo. Eu adoro contos com crianças quando elas são respeitadas e o ato do sexo seja com muito carinho. Espero que você não demore para continuar o conto.

    Responder↴ • uid:g699hepvg5pf
  • Neko: Putz, já era hora de pintar um conto bom!!! Nossa, exala sacanagem a cada linha.... Estou ansioso por continuação!!! Parabéns pelo conto!!!

    Responder↴ • uid:8d5rywp8r9n
    • Anti-comuna: Puta merda, que conto extraordinário.

      • uid:5rht9takd30
  • Rafaella: Obrigadinha pelo petisco !!

    Responder↴ • uid:funxvfyv0l