Eu precisava ver isso

Após ser abandonado por minha mulher com a filha dela, humilhado na cidade e com um emprego de merda, no auge da minha solidão comecei a pensar nisso.

Eu me chamo Antônio sou um negro de 39 anos e moro numa cidade pequena do interior a qual não sitarei o nome por privacidade. Um dia quando mais jovem conhecia a Dalva uma linda loira um pouco mais jovem que eu, ela era meu mundo uma mulher espetacular, mesmo ela já tendo uma filha de relações anteriores e um histórico de vício em substâncias no passado ainda sim nos casamos e durante 5 anos foi um casamento quase perfeito, o único problema era financeiro, durante o último ano a renda não estava batendo e eu estava tendo que trabalhar em dois turnos como zelador de uma clina veterinária que tratava e educava animais de médio e pequeno porte.
Um certo dia exausto do trabalho ao chegar em casa encontrei a Amélia sozinha vendo TV na sala, ela tinha 9 anos era filha da minha mulher, a menina estava com fome e não tinha nada pronto em casa, fui procurar a Dalva e não a encontrei em nenhum lugar e a casa estava revirada parecia que tínhamos sido assaltados e algumas coisas de valor tinham sumido, me desesperei com o que pudera ter acontecido, mas ao ver um bilhete na mesa fiquei desolado. Acontece que a milha mulher estava tendo uma recaída em seus vícios a algum tempo e estava usando parte do dinheiro da casa pra comprar drogas ao Vicente seu ex-namorado, por isso o dinheiro das contas não batia e com o aumento da dependência o dinheiro desviado não era o bastante e ela estava trocando chupeta por droga até que foi vista, com medo do que falariam e com a necessidade aumentando pela dependência ela decidiu ir embora da cidade com um dos clientes do Vicente, mas antes voltou em casa pra pegar tudo que era de valor que pudesse levar com a ajuda do cara, isso tinha sido testemunhado por todos os vizinhos.
Fora tudo que já tinha ficado sabendo a carta falava que ela ia deixar a Amélia comigo já que eu cuidava da menina como um pai e a vida que ela viveria não poderia incluir crianças, ela pedia também pra eu não contar pra filha dela que eu tinha abandonado ela por ser um estorvo e falar que ela seja feliz e eu também que um dia talvez ela voltasse pela menina.
Eu fervi de ódio, mas me controlei peguei Amélia pela mão e naquela noite fomos comer numa lanchonete de estrada e comprar suprimentos com o pouco dinheiro que restava, eu me sentia humilhado por onde passava com todos olhando pra mim, os que não sabiam estranharam a ausência de Dalva e perguntavam enquanto os que sabiam sorriam pelas minhas costas, eu era corno de uma puta viciada que me largou pelo vício com a filha de outro macho pra criar, eu sempre tratei a Amélia como minha e até brincava com a menina mesmo cansado do serviço. Passado algum tempo a solidão já me batia forte, nem conseguia levantar a cabeça de quão humilhante era tudo isso, mesmo que os rumores tivessem diminuído. Além de todo esse inferno o trabalho estava cada vez pior, meu chefe era ignorante comigo e devido ao meu desânimo ele dizia que eu estava deixando o trabalho muito abaixo do esperado eu era uma vergonha.
A noite levando um esporro ao telefone enquanto fazia o jantar da Amélia, ouvindo gritos ao telefone e me sentindo um lixo por dentro comecei a olhar a garota brincando na sala e vendo TV, aquela linda loirinha magrinha que tanto me lembrava a Dalva, principalmente quando sorria, mesmo com seus 9 anos já era muito formosa com sua inocência de quem foi criada longe da Internet e de más inflencias da cidade grande, naquela noite eu que nunca a tinha visto com esses olhos e cuidará dela como um pai já a 2 anos não conseguia deixar de reparar em como aquele shortinho leve que a menina só usava dentro de casa mal conseguia cobrir o que eu cobiçava com vergonha.
Ao me livrar daquela ligação com meu chefe chamei Amélia pra jantar e servi a maior porção do pouco que tínhamos, como era de costume, ela sentou a mesa e naquela noite fria seus biquinhos quase furavam a fina blusa, fui buscar um casaco e comecei a vesti-lá como sempre fiz, enquanto ela comia animada, nunca teve luxo e sempre foi carinhosa e obediente comigo, eu sabia que Amélia me amava como seu verdadeiro pai e sempre me ouvia e obediência, ao vestir sua blusa minha mão esbarrou em seu biquinho algo que parando pra pensar já ocorrerá muitas vezes enquanto cuidava dela, mas eu nunca reparava pois assim como aquele anjo a minha frente eu também não tinha malícia, mas ali algo em mim mudou, quando ela terminou de comer parei a sua frente e fingi arrumar seu shortinho, tocando com uma de minhas mãos sua bundinha e deixando meu dedo rela de leve sua bucetinha o que foi ignorado pela mesmo, não por malícia ou desejo da mesma, mas pra ela eu era o pai a única família dela, aquele que a deixava segura, meu toque em suas áreas íntimas era só mais um toque como em qualquer área de seu corpo . Nunca ensinei a ela a evitar contatos em suas áreas íntimas porque até ali ela não tinha porque teme-los.
Deixei ela ir brincar novamente, mas uma série de pensamentos e culpa rondava minha cabeça, foi quando percebi meu pau duro de desejo, nesta hora eu tive duas certezas eu não poderia transar com minha filha, mas eu precisava ver aquele lindo anjo fazendo sexo, como fazer isso? Eu nunca daria aquela preciosidade a nenhum homem, foi quando meu celular informa uma mensagem, era do grupo do trabalho meu amigo xingando meu chefe por ter aceitado aquele vira-latas enorme e mal criado que estava sujando tudo naquele dia e dando trabalho pros tratadores, acima um pouco do comentário do meu amigo uma postagem de outro cara do trabalho um gift porno de um cachorro fodendo uma mina, foi quando minha mente ligou os pontos, eu não podia dar Amélia a outro homem e não conseguiria ter ela em meu pau, mas e se quem a comesse não fosse humano? Eu olhei pra ela deitada na sala aquela bundinha linda e pensei, eu precisava ver isso!
Eu tinha seis horas até a clinica abrir, era o único com as chaves, peguei a garota pelo braço e falei que ia levar ela no trabalho, ela ficou bem feliz porque amava animais principalmente cães e sempre se divertia muito com eles quando visitava meu trabalho. Levei Amélia pro carro ela estranhou que não deixei ela só trocar e disse que estava sem calcinha que eu sempre dizia pra ela se vestir direito, mas eu disse que com o papai ela não precisava se preocupar e podia sair sem calcinha, eu dirigi até o trabalho. Abri a porta do fundo pondo minha caminhonete pra dentro, fechei tudo e não acendi as luzes, levei Amélia pra o deposito onde ficavam os animais e disse a ela que jogariamos um jogo diferente, ela adorou a ideia pois sempre brincávamos juntos, trouxe um dos cães mais tranquilos e doces que tinha no momento e disse pra ela brincar de cachorrinho com ele o que ela adorou, mas disse a ela que cães não usam roupas, ela entendeu e começou a tirar suas roupas, entrou no cercado de adestramento com o cão e começou a andar de quatro e a latir e brincar com o cão, saquei o celular e comecei a filmar aquele pele branquinha, seus cabelos loirinhos e lisos até a metade das costas, aqueles biquinhos durinhos do frio bem clarinhos e aquela bucetinha rosinha fechadinha e bem apertadinha, tudo nela me dava tesão, o cão começou a lamber seu rosto e ela foi afastar como ensinada antes que não era higiênico, Mas hoje disse a ela que deixasse era parte da brincadeira, ela concordou e sentia cócegas e me dava um lindo e puro sorriso, aí foi quando o cão lambeu sua boca, e eu disse ele te deu um beijinho acho que gosta de ti, ela ficou feliz e acabou tendo a boca lambida novamente, eu disse retribui filha lambe a boca dele também como os cachorros fazem, aquilo foi um espetáculo a língua dela e do cão se tocando como um beijo entre as espécies, ela repetiu aquilo até o cão lamber o interior de sua boca o que ela não gostou muito pelo gosto que sentiu, mas eu insisti e ela deixou o cão explorar o interior de sua boca com a língua, não sei se ele só estava sentindo o gosto do que ela tinha jantado ainda em sua boca ou se ele gostou do ato, mas eu nunca tinha visto nada tão sexy, apoiei o celular gravando e fui até lá e disse deixa ele lamber outras partes do seu corpo e fiz ela sentar no chão e abrir as pernas e trouxe o cão pra perto, ele deu uma lambida naquele biquinho durinho e vi que ela teve uma reação, logo pensei deve ter sido excitação, o mamilo é sensível, fiz ela por o biquinho na boca do cão e a mesma reação se tornou mais frequente, massageei sua bucetinha de leve o que a fez gemer um pouco e trouxe o cão pra lamber sua bucetinha já molhadinha e acho que o cão gostou do sabor de seu fluido e quis saborear ele explorando aquela bucetinha rosinha e lisinha com sua língua, a pele sensível da buceta da Amélia acabou sendo um pouco arranhada pela língua áspera do cão o que apesar da sensação nova também gerou um desconforto que a fez querer parar.
Eu a convenci a continuar pois o papai estava muito feliz com o que Amélia estava fazendo e como desde que a mãe dela foi embora eu só vivia triste, a doce menina se encheu de coragem e deixou o cão continuar a lamber sua bucetinha, ensinei ela a abrir um pouco e a expor o clitóris para a língua do cão o que a fazia gemer muito, foi aí que percebi que estava tudo pronto, disse a Amélia que esperasse de quatro e levei aquele cão para sua baia, depois trouxe aquele enorme vira-latas mestiço de suas raças de cães grandes, ele era manso, mas tinha muita energia e ficava querendo cruzar com as pernas dos donos e com objetos da casa, naquela noite ele teria a bucetinha da minha Amélia pra brincar, levei ele e o coloquei pra lamber a buceta da Amélia que já estava de quatro feito a cadelinha que eu a estava tornando, não demorou ao cão dubir nela o que a assustou, guiem o pênis grande e de grossura média do animal até a entrada da buceta da Amélia, como estava bem lubrificada com a babá e os fluidos dela até entrou fácil, tendo como barreira só a virgindade da menina o que o cão fez questão de estourar com força fazendo a mesma gritar, eu a acalmei enquanto ela sentia a dor de estar sendo violada por aquele animal bruto, eu a segurei e fiz o cão continuar a penetração, como o tempo seu pau inchou e ficou preso na bucetinha da Amélia, neste momento eu a soltei e deixei o cão a puxar com seu nervosismo por estar engatado nela, queria ver aquela linda loirinha sendo arrastada pela buceta engatada num cão maior que ela, filmei aquilo com entusiasmo e felicidade, pensei em pegar água pra solta-los, mas como ainda tinha tempo deixei que o cão a puxasse até que ele relaxasse por si e gozasse nela se soltando.
Amélia caiu chorando e com a bucetinha aberta cheia de sangue e porra eu fui até lá fiz o cão lamber a sujeira que fez nela e depois o levei pra baia, fui até Amélia que estava desfalecida de exaustão e com muitas dores ainda deitada no chão, joguei um balde de água fria nela e comecei a secar ela com uma toalha que usávamos nos cães, ela chorando muito d com a voz trêmula me pediu pra não brincar mais assim, eu prometi a ela que não ia, mas dei um beijo nela e disse que o papai a amava muito, ela ainda com muita dor mesmo assim sorriu com o que lhe sobrará da doce inocência e me abraçou, cobri meus rastros e a levei pra casa quando estava amanhecendo, ninguém nunca descobriu aquela e nenhuma das outras noites que levei a Amélia pra ser a cadelinha do canil mesmo tendo prometido que não iria, eu tinha muitos planos pra Amélia e ainda tínhamos que brincar com sua bundinha e sei que teríamos muitos cães carentes pra aquela doce loirinha de 9 aninhos saciar.