Luca Parte 19
Um é bom, dois é bom demais e três garotinhos ao mesmo tempo é uma bela orgia
Dentre as festas dionisíacas, destacavam-se as Oscofórias, festival da colheita das uvas, quando havia uma corrida de rapazes nus carregando ramos de parreira pelas ruas. Havia ainda as Falofórias, que incluíam sacrifícios, bebedeiras e personagens fantasiados que carregavam em procissão uma imensa imagem fálica, ou seja, era uma festividade que celebrava o pau e, invariavelmente, como todas, terminava numa bela orgia.
Não era nada incomum que, em meio às festividades dionisíacas, após muito beber, tanto homens como mulheres se permitissem experimentar o prazer, fosse uns com os outros, ou com garotinhos pubescentes.
E, ainda hoje, não é raro se tomar conhecimento de orgias envolvendo celebridades, milionários ou mesmo a realeza. No começo do século 20, na Cidade do México, um baile secreto, envolvendo políticos e a elite social da época, em que parte dos convidados usava roupa de mulher, mostrou como os homens costumavam se divertir. Nos anos 2000, o bilionário americano Jeffrey Epstein, junto com um círculo social de elite, que incluía um príncipe da realeza britânica e um ex-presidente, ao ser preso, descobriu-se que suas festas em sua ilha particular não passavam de fachadas para orgias com meninas de treze anos.
O prazer, encerrado em forma de leis e convenções sociais, pode mais em sua interdição que em toda a libertinagem a que alguém possa entregar-se. Afinal, como bem nos diz a psicanálise, tudo o que nos é proibido é mais tentador e nos parece mais gostoso.
Como balizador de comportamentos, nos dizendo da nossa opção sexual ou a que camada da sociedade pertencemos, o prazer não poderia ser mais impreciso. Em muitos círculos da sociedade, o prazer tanto pode chocar como revelar a olhos nus a nossa verdadeira natureza, porque não somos apenas leis, dogmas e religião; somos antes de tudo seres de desejo. E o prazer é a manifestação de que, por mais que neguemos, somos todos iguais entre quatro paredes, sobre uma cama.
Certos prazeres, muitos deles totalmente desconhecidos ao mundo masculino, podem parecer deslocados do nosso conceito de prazer. Alguns podem nos surpreender, ou mesmo ferir as nossas suscetibilidades, mas de uma forma ou de outra acabamos todos nos rendendo ao seu apelo. Eu mesmo nunca imaginei que um dia iria deixar minha mulher me penetrar com um consolo preso à cintura, até que um belo dia me vi de quatro na cama enquanto ela metia com vontade atrás de mim.
Igualmente, nunca pensei que poderia sentir prazer em dar o cu pro meu filho, mas acabei cedendo e deixando de lado meus antigos preconceitos. E, pra ser sincero, acho que todo homem devia experimentar coisas novas de vez em quando, seja o que habita os recônditos da alma ou apenas uma curiosidadezinha inofensiva.
Deitado na cama, em meio à poeira de sol que entrava pela fresta da cortina, eu ia despertando sem pressa. Meio agarrado sobre mim, o corpo franzino do Lipinho, com sua respiração pesada, e a cabeça pousada no meu peito. Ainda imerso na cálida sensação que me envolvia, ao contato com a carne desnuda de um menino ali na minha cama, aos poucos fui despertando com aquele odor que ficara impregnado em mim, o cheiro de xampu infantil no seu cabelo, misturado ao aroma delicado dos meninos ainda não tocados pelo tempo. Mas, ainda assim, aquele cheiro me lembrava de outro, do seu igual, mais velho, que eu havia conhecido primeiro.
Ele estava ali, debruçado sobre mim, sua boquinha na minha pele, enquanto me masturbava. Não tinha ouvido quando ele chegou da escola. Ainda meio sonolento, pisquei mais uma ou duas vezes, pra logo ter certeza de que não estava mais dormindo e que aquilo não era um sonho. Ele estava ainda em seu uniforme de escola, sorrindo pra mim. Devia ter acabado de chegar e, como sempre, a primeira coisa que fazia era largar a mochila pelo caminho, pra vir me encontrar e me dar um selinho. E foi o que ele fez. Depois de um ligeiro contato de sua boquinha contra a minha, ele ainda me olhava, esperando a minha reação. E eu apenas estendi a mão pra acariciar o seu cabelo, ao que ele novamente me tocou os lábios, dessa vez abrindo bem a boquinha pra me beijar, enfiando sua língua na minha boca.
Em seguida, levantou os braços e tirou a camisa da escola, revelando seu peito nu. Não resisti e o acariciei, passando o dedo sobre aqueles dois belos peitinhos de mamilos rosados, ligeiramente eriçados, ao que ele foi logo puxando o cinto e baixando a calça. E no instante em que o seu pau saltou pra fora, eu desci até ele a mão e o puxei pra mim, bem pertinho do meu rosto. Ainda lembro de quando ele, com a mesma idade do Lipinho, tinha aquele piruzinho rosado, em contraste com a pele branquinha. E quando ficava durinho, como agora, fazia aquela curvinha pra cima, apontando pro céu.
Se naquela época não passava de uma coisinha mínima e delicada, agora que ele já era um garoto de quinze anos. Seu pau já crescera bastante, como também os pêlos em volta, e no resto do corpo. Mas ele ainda fazia aquela mesma curvinha pra cima, e apesar de crescido, ainda me cabia todinho na boca. Massageando seu saco, eu estiquei minha língua até ele e tirei pra fora a cabecinha vermelha, que eu lambia com carinho, até ir aos poucos recebendo ela na boca e ir engolindo todo o seu pau. Ele finalmente baixou a calça e me segurava a cabeça, enquanto eu o chupava. Então, ele subiu na cama e, ainda com seu pau na minha cara, foi deitando sobre mim e começou a me chupar, num meia nove maravilhoso.
Ao mesmo tempo em que lhe dava umas estocadas, ele respondia do mesmo jeito, e de repente estávamos fodendo a boca um do outro. Nisso, o Lipinho, que dormia ao nosso lado, acabou acordando, nos olhando ainda meio sonolento. O Luca então levantou o rosto por um instante e deu um selinho no irmão, voltando em seguida a me chupar. Até que o Fabinho de repente entra no quarto, já de uniforme trocado, e chega até o nosso lado, ao alcance o bastante pra minha mão chegar até o seu shorts, sentindo o volume do seu pau ir crescendo ao primeiro contato. E quando finalmente eu consigo puxar o elástico e baixar seu shorts, seu piruzão salta bem ereto na minha frente.
É engraçado, apesar dele já ser um garotão de quinze anos, já mais alto que eu, e apesar do seu pau duro parecer tão grande quanto o meu, ainda continuava a chamá-lo de Fabinho, como se ainda fosse aquele garotinho que eu vi crescer. E, de pé ao meu lado, ele aos poucos ia se deixando levar pelo tesão, metendo o dedo no cuzinho do Luca, enquanto eu o masturbava. Queria chupá-lo de uma vez, já com o pau do Luca na minha boca. Mas foi o Lipinho quem primeiro chegou até ele. Esticando-se por sobre o irmão, ele se debruçou até alcançar o enorme piruzão, que não foi preciso muito esforço pra ele estender a linguinha pra lamber a cabeça, até ir engolindo até a metade.
Em seguida, o loirinho se levanta e os dois se beijam sobre nós, até que ele se livra do seu shorts e sobe na cama. E agora, deitado ao meu lado, seu pauzão apontando pra cima, ele tira a camisa e o pequeno vem sobre ele para novamente se beijarem. Eu olhava o loirinho ao meu lado e ainda lembrava dele há algum tempo atrás sentado no meu colo, chupando o meu dedo. E, como aquele menininho com carinha de anjinho crescera! Mas o hábito ainda era o mesmo, sua boquinha à procura de algo pra chupar. E, como tão bem aprendera, ele chupava a língua do meu filho e oferecia a ele a sua linguinha pra que ele fizesse o mesmo.
E, sorrindo pro meu filho, o safadinho se vira e, de quatro sobre a cama, parece convidá-lo pra subir e meter no seu cuzinho, com a bundinha empinada e toda oferecida. É claro que não era a primeira vez que, enquanto comia o loirinho mais velho, seu irmão caçula tinha no seu cuzinho o pauzão do Fabinho ou do amiguinho do apartamento ao lado. E só de ver o danadinho rebolar a bundinha e se deixar penetrar por trás era o bastante pra me encher de vontade de também meter nele.
Cada vez que via o pequeno cavalgar com desenvoltura um pau, a minha vontade era de ser eu ali todinho dentro dele, só pra ouvir no meu ouvido aquele seu gemido fininho, meio que perdendo o fôlego. E agora que finalmente havia realizado o sonho de comer o seu cuzinho, sentia ainda mais doloroso ver o meu filho metendo nele ali do meu lado na cama.
Até que o Fabinho da um descanso pro loirinho e se deita ao lado. Mas, talvez só pra me provocar, o safadinho novamente sobe em cima dele e, de joelhos na cara do meu filho, com seu piruzinho durinho apontando pra cima, lhe oferece pra ser chupado. Eu me admirava de ver o menino, apoiado na cabeceira da cama, literalmente fodendo a boca do meu filho. Ver aquela cena, igualmente, me encheu de tesão e, de repente, tive uma idéia. Só que, pra isso, iria precisar de ajuda. Já tinha ouvido falar disso, mas era uma coisa que nunca havia me ocorrido, e que de repente me deu uma vontade louca de experimentar.
Não há nada que se compare à sensação e ao enlevo de tocar um menino pela primeira vez, de ser o primeiro em sua vida. E, no instante em que você pela primeira vez sente na ponta da língua o sabor delicado de um piruzinho de menino, não leva muito tempo pra sentir um tesão irresistível de tê-lo todinho dentro de você. Primeiro, deixando ele se acostumar ao impulso natural de meter na sua boca e, aos poucos, tomado de um irresistível instinto de penetração, começar a foder pra valer. O passo seguinte, como não poderia deixar de ser, é ficar de quatro e deixá-lo meter à vontade.
É claro que quando são pequenos a coisa toda não parece mais que uma brincadeira pra eles, e mal conseguem de fato uma penetração. Mas tenho que admitir que, com o tempo, ao passo em que o Fabinho foi crescendo, e com ele o seu piruzão, devo dizer que passei a disputar com a Beth qual dos dois ia primeiro sentar no pau do nosso filho. É claro que o Luca vez por outra também tinha a sua vez de me foder, mas acho que da mesma forma que ele preferia o meu pau no seu cuzinho, eu simplesmente adorava o pauzão do Fabinho no meu. Não importava do jeito que fosse, de quatro, de bruços, de ladinho, contanto que ele metesse tudinho.
Mas, dessa vez, eu tinha em mente algo especial. Fui então até a gaveta da cômoda e peguei o lubrificante. Na cama, ainda com o piruzinho na cara dele, o Lipinho se apoiava na cabeceira da cama e retesava a bundinha, gemendo bem bonitinho. E, ao deitar ao lado deles, fui até o pau do meu filho e passei a ponta da língua por toda a sua extensão, até chegar ao topo e colocar pra fora a cabeça, que eu lambia em volta. Mas o tesão de chupá-lo me venceu e logo ele estava todinho na minha boca.
Desde aquela noite em que eu conheci o Luca e, meio que inesperadamente, pela primeira vez provei na ponta da língua o sabor delicado de um piruzinho de menino, aos poucos fui me permitindo ir além daquele primeiro contato. E, de umas poucas gotinhas do seu gozo infantil, aos poucos fui não só pegando o jeito da coisa, mas acabei adorando chupar os meus meninos,e pe claro beber o seu leitinho. Mas, com o tempo, fui percebendo que tudo o que eu sabia sobre chupar um pau não me servia muito diante de um pau de verdade. Primeiro, com o Leo naquela nossa viagem, e mais recentemente com o meu filho, que a cada dia me surpreende com o seu pauzão cada vez maior.
Uma coisa é chupar pela primeira vez um pau, o que bem cedo os garotos aprendem com um amiguinho da mesma idade. Mas, diante de um membro pulsante de mais de vinte centímetros, a arte do boquete requer um pouco mais de técnica pra você ir aos poucos engolindo, primeiro a cabeça, depois a metade, até recebê-lo todinho na boca. O segredo é relaxar o máximo possível e aos poucos deixar que sua garganta vá se acomodando ao corpo que nela vai penetrando.
Logo você vai melhorando a técnica e nem percebe que já está chupando toda a sua extensão e deixa que ele penetre em você até a garganta. Até o momento em que o sente pulsante na sua boca e ela de repente é invadida pelo gozo que lhe escorre enquanto você tenta bebê-lo. Mas isso podia esperar um pouco, no momento, eu precisava do seu pau bem durinho. Peguei o lubrificante e passei um pouco na cabeça do pau dele e um pouco no meu cu e então, me ajeitando sobre ele, fui descendo até que ele seguisse o seu curso dentro de mim. Primeiro, a cabeça, que me tirou um gemido, depois o resto foi fácil. Com o lubrificante, ele deslizou suave até eu sentir suas bolas e começar a cavalgá-lo.
Em seguida, meu filho já estava me fodendo com vontade, dando umas estocadas no meu cu e gemendo enquanto chupava o Lipinho. De joelhos, atrás de mim, o Luca me acariciava as costas, me abraçando por trás e me beijando o pescoço. E, segurando o pau do loirinho eu o conduzia, dizendo pra ele se juntar a nós e meter também. No começo, ele se atrapalhou um pouco, tentando uma ou duas vezes, até que conseguiu meter seu pau em mim. Com uma das mãos, ele percorria o meu corpo, e com a outra masturbava o meu pau, enquanto me fodia gostoso, gemendo atrás de mim.
Por baixo, o Fabinho continuava metendo o seu pauzão, todinho enterrado no meu cu, ao mesmo tempo em que o Luca já pegava o jeito de meter em mim por trás. Era a primeira vez que eu experimentava uma dupla penetração, e a única coisa que conseguia pensar era que devia ter tentado isso há mais tempo. Era uma sensação indescritível ter ao mesmo tempo meus dois meninos me fodendo. Enquanto me ajeitava, deixando que os dois metessem o máximo que podiam, eu tinha aquela urgência de também comer um cuzinho, cheio de tesão pelo caçula à minha frente.
Eu acariciava o Lipinho por trás, beijando seu pescocinho e fodendo o seu cuzinho com o dedo. Ele gemia e rebolava, penetrando a boca do Fabinho. E, no meu tesão, puxei o rostinho dele e o fiz se virar para beijá-lo, até que não resisti mais e me levantei e fui meter meu pau no loirinho caçula. Na mesma hora, ele soltou um gemido mais forte, e meu pau foi entrando no seu cuzinho, dessa vez bem mais fácil. E enquanto colhia o seu hálito quente na minha boca, eu metia nele pela terceira vez aquele dia.
Atrás de mim, o Luca nos olhava, surpreso de que o irmãozinho finalmente experimentava o meu pau. E, subindo no colo do Fabinho, fez o mesmo, e voltou a enfiar seu pau em mim, se ajeitando sobre o Fabinho e sentando no seu pauzão. De repente, estávamos todos os quatro em êxtase, como numa verdadeira orgia dionisíaca, enchendo o quarto com o som de gemidos. Eu chupava a linguinha do Lipinho, ao mesmo tempo em que o seu irmão me segurava pela cintura e metia em mim, tendo ainda o pauzão do Fabinho cravado todinho nele.
E, naquela intensa fodeção, não demorou muito pra gozarmos, cada um enchendo o outro de espórra, que escorria sem que nenhum de nós quisesse parar de meter uns nos outros. Ao final daquela experiência incrível, estávamos exaustos, deitados na cama ainda nos recobrando. Eu beijava cada um dos meus garotos e meu único desejo era passar o dia inteiro com eles ali na cama. É claro que aquele dia o Lipinho acabou matando aula e passamos o resto da tarde celebrando aquele nosso pequeno rito de passagem, quando ele finalmente havia deixado de ser um menino e se tornara um pequeno homenzinho.
Comentários (3)
Euzinhozinho: mas, sério, qual a diferença entre orgia e bacanal?
Responder↴ • uid:6stvzeos8jrPetruchio: As duas são a mesma coisa, na Grécia era orgia e em Roma era bacanal, ja que eles chamavam o deus grego Dionísio de Baco
• uid:6stvzeos8jiEuzinhozinho: adoraria participar de uma orgia dessas
Responder↴ • uid:6stvzeos8jr