O marido corno me deixou com o empregado
Fui leitada pelo empregado negão do meu marido.
Olá, me chamo Ana, sou uma mulher de 25 anos e tenho um filho 2 anos fruto de um relacionamento extraconjugal com um empregado.
Eu sou de Manaus, nasci e fui criada, sou uma morena, tenho olhos castanhos, mestiça indigenas e branco, 1,57cm, seios médios e duros, bumbumzinho carnudo, cabelo liso.(postarei uma pessoa semelhante a mim como exemplo)
Eu sempre gostei de homens mais velhos que eu como toda mocinha, nos meus 16-18 anos ficava e transava com homens 25-30 anos, homens altos e brancos minha preferência na época. Eu estava na faculdade estudando pra ser arquiteta, então com a minha fase adulta arrumei um emprego e namorados bra me bancar, eu era bem fiel quando se trata de ficar com alguém, não era safadinha, somente quando eu descobria traição por parte dele, eu era vingativa.
Depois de trabalhar de caixa,atendente em loja, vendedora, finalmente estava trabalhando em um hotel chique recomendado pela minha amiga, fui aceita. Havia muitos homens lindos e queria fugir com algum rico que me quisesse, trabalhando em 5 meses no hotel, chegou um senhor rico de São Paulo, engenheiro civil ele era vip e queria atendimento exclusivo e fui convidada a atendê-lo, o senhor tinha 50 anos de idade era viuvo,alto, cabeça branca e branco, nos envolvemos em um relacionamento amoroso, me prometeu tudo, mas cumpriu e começamos a namorar e comecei a viajar com ele pra vários lugares, nova york, amsterdã, roma, napoli, milão etc. E pelo Brasil também, então nos casamos eu com 21 anos e ele com 53 anos, eu estava com ele não por sexo, mas por puro interesse mesmo.
Porém em uma viajem pra Pernambuco com meus 22 anos, ele tinha uma Casa perto da praia, e me deixou eu e mais seu funcionário que morei naquela casa por 2 meses, por que ele não me deu previsão.
Cheguei na casa pela primeira vez, era bem chique espaçosa e chique, tinha empregada e dois funcionários, fomos pra praias e curtimos por três dias seguidos, tudo muito tranquilo, até quando voltamos de uma praia antes do almoço, então ele recebeu uma ligação de emergência, ele se arrumou apressado e que iria urgente, fiquei preocupada, mas ele me tranquilizou 'e voltaria em uma semana' então aguardei ele.
No 10° dia, dois funcionários se retiraram, ficando somente Abreu, um negão de 28 anos e malhado, tatuado, 1,88 cm altura parecia ser malandro.
Eu não me aproximei dele, até evitava em ficar junto dele em alguma parte da casa, ele ia embora da casa sempre as seis da tarde, nem falava com ele, a verdade que eu não gostava de caras negros era meio racista. Passando duas semanas já fiquei preocupada e deseperada pela volta do meu marido, ligando pra ele quase todo dia, pedindo pra ele que voltasse, voltei a bater siririca e tava com vontade de dar a bucetinha. Estava no meu quarto da janela sentada, abreu estava cortando folhas sem camisa, fiquei olhando pra ele e comecei a sentir vontade de transar com ele, mas não gostava de negros e não pensava e dar meu corpo pra um. Então eu podia pensar em dar pra ele, assim a sensação ia passar, mas não passou, dizem que negros tem paus grandes, então fiquei com mais tesão pra dar pra ele, como meu marido me abandonou junto de um homem, a culpa seria dele, será que e porque eu falei pra ele que não gostava de negros, mas ele era um homem.
Chegando 15 dias naquela casa, não estava resistindo, e praticar yoga, o que eu fazia não ajudava na vontade dar, contudo e comecei a dar brechas pra Abreu entender minha vontade sexual, comecei a falar com ele e fraquejar perto dele.
Então praticando yoga, eu fiquei com bucetinha melecada de tesão, não tava resistindo, vestida com uma cropped verde e calça de lycra rosa, então eu chamei
- Abreu! Vem me ajudar aqui! - ele subiu até meu quarto onde eu praticava o yoga.
- Oi dona o que você precisa?
- Tem como você me ajudar? Eu queria que você visse minhas posições e avaliasse. - ele atendeu minha vontade e ficou olhando em pé, ele estava de calça jeans, mas dava de nota seu pau crescendo na calça deixando, eu me deliciava de ver aquele pau, agora eu não ligava pra cor dele ou algo do tipo.
- Abreu! Você está gostando das posições? - Ele tava doidinho pra me comer, e eu pra dar pra ele e acabar meu fogo - Você está excitado?
- Não é que suas posições são muito bonitas - ele ficou nervoso, mas o pau estava duro e grande parecia que iria perfurar a calça
- senta ai - peguei aquelas bolas gigantes plasticas, ele ficou sentado então comecei a aliciar seu pênis
- nossa é muito grande! E duro! - elogiando, sentia aquela rola quente grande - Qual é o tamanho?
- 22 cm - nossa esses negros tinha realmente uma rola enorme, nunca tinha dado pra caras acima de 16 cm, ele só era um funcionário comum.
Então ele ficou de pé, eu adorava nossa diferença de altura, ele começou alisar meu corpo e eu seu pênis, ele tirou a camisa, eu afrouxei seu cinto e sua mala ficou amostra, eu tive que usar duas mãos pra punhetálo, será que eu ia aguentar? Então começei a mamar a cabecinha, não tive coragem de por tudo na minha boca, usamos aquela bola plastica no nosso boquete, eu fiquei de costa, enquanto eu mamava e me alonguei pra trás pra fazer boquete, não ia aguentar aquela rola pra fazer garganta profunda, mamei com gosto aquele homem. Depois alguns minutos do boquete, então era vez dele me comer, ele tirou e ficou amostra a minha bucetinha
- Nossa essa bucetinha de india, pertence ao negão agora - ele pegou e aliciou minha bucetinha. Fiquei de quatro pra ele, me apoiando no chão com minhas mãos
- Ei sua puta! Fala pro patrão que esse e meu desconto - ele colocou na buceta - ai que delicia de buceta, ein sua cachorra! Esposinha de patrão é muito bom comer - eu gemia aquele pau tocou o fim do meu utero - vou te deixar frouxar sua puta! - aquele pênis acabaria com todo meu preconceito, o negão me fodia com vontade
- aii porra negão pica gostosa! - eu amava enquanto ele me estocava - bora tentar outra posição! Caralho! - pega aquela cadeira e bota aqui pra eu me apoiar, então fiz uma posição inusitada com ele, e começou a me foder com gosto
- Nossa que delicia, a esposinha virou minha putinha desse jeito! - ele colocou tudo na minha buceta eu amava cada centimetro entrando e saindo
- Ahhh! Aii porra Abreu minha bucetinha! Fode isso mesmo! - o negão me abusava naquela posição se ele não fosse pobre eu viraria sua mulher. Então fodendo naquela posição, resolvemos mudar, deitei na bola plástica ficando de quatro, ele me comeu
- Nossa sempre quis foder a esposinha do patrão, delicia você meu amor, vou comer tu até o corno chegar pra limpar sua buceta de india de gala - o negão me xingava apertava minha bunda - essa bunda tem muita carne, que gostosa! - mudando de posição na bola plática, ficando de costa pra o negão me comer de frente - a esposinha do corno tá adorando, ei eu vou gozar em tu tá sua cachorra, tu vai engravidar e vai falar que é dele! - suas socadas eram muito gostosas e me deixavam minha pernas, bambas esticando elas pra cima e colocando minha pernas nos seus ombros, alterando a posição, ele se deitou sobre a bola plástica enquanto e jogava minha bunda sobre ele tava pra gozar, amava ver seu rosto - ei vou gozar na tua cara pra ser mais humilhante pra minha putinha! - ele me segurou e gozou na minha cara melecando ela toda a minha boquinha. Depois daquele dia foi a zorra transavamos todos os dias, me fodeu em todos os cantos da casa, e gozava em mim. Passei 1,5 mês, quando meu marido voltou, fiquei brava com ele, então saimos da cidade, ele vendeu aquela casa e nunca mais vi o abreu, mas ele deixou uma surpresinha em meu ventre que cresceu. O meu neguinho ele nasceu, contudo e falei pro meu marido é que ela havia puxado minha avó, ele aceitou. (As fotos representam alguém semelante a mim.)
Comentários (1)
Angel: Excitando. @ad_casall
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