#Gay

Condomínio prazeres. parte 8.

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Bacellar

Segunda feira estava todo mundo de ressaca de sexo, porque o domingo do futebol dos papais, foi excelente. Mais tinha um que não participou.

Então segunda feira, trabalhei de boa, mas com o cheiro de pica suada e o suvaco macerado, dava uns levantes na libido. Eu atendia no balcão e as vezes ficava arrumando o estoque. O balcão era da altura da minha cintura e, as vezes eu ficava encostado e o pau ficava duro. Deixava uma calça jeans no serviço pra trabalhar com ela e levava final de semana pra lavar. Lá do caixa, o meu chefe percebeu que eu estava de pau duro, encostando no balcão, dando pequenas sarradinhas, enquanto esperava algum freguês entrar na loja. Então ele pediu pra eu ir arrumar o estoque, principalmente a parte de cima, que tem de subir em uma escada e é um local que ninguém gosta de mexer por ter muita poeira. Deixava a roupa em petição de miséria. Fiquei puto quando me disse o que era pra fazer. Segunda feira, a calça limpinha, sacanagem. Subi na escada e comecei a tirar algumas caixas do lugar pra tirar a poeira. Ele entrou no estoque e reclamei que, depois dali, teria que levar a calça de volta pra casa, lavar pra ver se dava tempo de secar, pra levar de volta na terça feira. Simplesmente ele me mandou trabalhar de cueca. Não levei a sério, achei que era um deboche. Ele saiu do estoque e quando voltou perguntou o porquê de eu ainda estar de calça. Perguntei se ele falava sério e confirmou. Na mesma hora desci da escada e tirei mesmo, na maior cara de pau, pois tinha banheiro na loja que dava pra tomar banho. Só que ,ao invés de ele sair, ficou parado, me olhando e quando acabei de tirar a calça, me pediu ela, dobrou e disse que ia guardar lá debaixo do caixa e quando eu quisesse de volta ele traria. Mas quando ele chegou perto de mim, ele sentiu a minha marola de pica e perguntou se aquele cheiro forte era de mim e na cara de pau confirmei. Ele perguntou se eu queria tomar um banho antes e falei que gostava do meu cheiro, que só tomaria banho depois do serviço. Senti que, ele ficou meio perdido, tipo, não sabia se ficava ali ou se ia lá pra fora, suas pupilas estava deletadas e começou a dar umas fungadas, sugando com o nariz aquele cheiro forte de macho. Então subi a escada de novo e comecei a fazer o meu serviço e ele ficou de baixo pra cima, me olhando meio nervoso. Toda hora dizia pra me ter cuidado pra não cair, pra não me machucar, e etc... Até que falei que ele estava muito cuidadoso comigo, que sempre fiz esse serviço e ele nunca ficou assim. Ele, não aguentando mais, falou que estava preocupado de eu machucar o pau pois a calça jeans protege e eu estava sem. Na zoação, comecei a rir e perguntei se ele estava mesmo preocupado com isso e ele, com um olhar de tesão confirmou. Desci um pouco a escada, até a altura do seu rosto, ele se aproximou e ficou com o rosto bem pertinho do meu pau que já estava ficando duro e começou a me cheirar lentamente. Tacou o foda-se pra loja, até porque, se entrasse alguém no salão dava pra perceber e veio aproximando e cheirando a minha vara por cima da sunga. Eu estava suando muito porque o estoque quase não tem ventilação. Cheiro de pica e suvaco reinava e meu chefe todo nervoso cheirando minha sunga, partindo pra minha barriga, foi subindo pro meu peito e enfim, meu suvaco. Disse que eu fedia muito, que era uma murrinha muito forte, mais que, ele não sabia dizer o porquê que, ele estava com muito tesão, que o meu cheiro deixou ele de pica dura e no fundo, a mente dele estava em luta. Se aquele cheiro era ruim mesmo ou era o melhor e mais excitante cheiro que ele já sentiu. Enfiou a cara no meu suvaco e lambia o suor que escorria e dava uns urros de tesão, apertando o próprio pau e começou a me xingar de porco, de sujo, de puto, tarado e quando vi que ele estava no êxtase, puxei sua cara pro meu pau. Segurei com força e ele começou a fungar e a gemer como um bicho. Agarrou no meu braço e me deitou em uma mesa que tinha, abriu as minhas pernas, arrancou a minha sunga, enfiando no próprio bolso da calça dele e meteu a cara na minha pentelhada, gemendo muito e esfregando a cara no suor das minhas vírilhas, me lambendo e dizendo que eu era um puto porco salgado e gostoso, muito gostoso. Abriu a cabeça do meu pau e cheirou muito,deu línguadas, segurava o meu pau como se fosse uma peça rara em observação e cheirava, lambia, beijava até que, perdeu a linha e mamou com toda fome possível. Se acabou no meu pau com raiva. Deitei minha cabeça na mesa e relaxei. Deixei ele me engoli. Ele mamava e de vez em quando me chamava de porco do caralho grosso e gostoso, de filho da puta, safado e que me amava. Eu fazia ar de riso e nem ligava. Mamou meu saco e até linguada no cú ganhei. Até que se concentrou no pau, queria arrancar leite e conseguiu. Leitei a garganta dele com força e ele bebeu tudo, gemendo de prazer. Depois da leitada, me lambeu todo o suor do meu corpo, chupou os meus suvacos e esfregou a mão na cara pra espalhar o cheiro no rosto. Falou que eu iria embora pra casa sem sunga, que aquela ele iria guardar de relíquia, pra ele ficar cheirando em casa. Falei que tudo bem. Me levantei e perguntei se eu iria terminar o serviço pelado. Ele disse que não, que era pra eu botar a minha roupa e ir pra casa, que ele ia me dar o resto do dia. Então obedeci, já que, segunda feira, era um dia fraco pra venda. Na hora de sair, me puxou por um braço e disse que seria muito fácil ele se apaixonar por mim, se eu continuasse indo trabalhar sem banho. Dei um leve sorriso pra ele e sai. Fui pra casa meio perturbado com tudo o que aconteceu, com medo de, no dia seguinte, ele se arrepender do que aconteceu e me despedir .Cheguei no condomínio mais suado ainda porque era perto e eu ia e vinha a pé, no sol quente. Tirei a roupa e deitei no carpete com a cabeça a mil. Como não conseguia cochilar, peguei a Cecy e levei no parquinho de cachorro, com um short de futebol, sem sunga e sem camisa, porque, naquela hora, não havia muito movimento. Seria um passeio rápido. Escuto uma voz forte atrás de mim e me viro de lado pra ver quem era o dono daquela voz de trovão e era o papai que vi um dia entrar no condomínio com o se filhinho lhe perguntando se iriam tomar banho juntos e ele disse pro menino que a mamãe não podia saber o que eles faziam. Ele era grande, cara de militar, branco, sem pelos no corpo,belas coxas e braços e um peitoral de deixar qualquer um de pau duro e foi aí que eu me fudi. Ele estava debruçado na grade do parquinho, todo suado (parece que estava fazendo cooper), estava cansado e parou alí pra descansar um pouco. Um short do tamanho de nada, que deixava suas pernas maiores ainda, e um pé enorme (ele devia ter quase dois metros de altura). Me senti humilhado olhando a beleza e perfeição daquele ser iluminado. Fiquei imaginando o seu cheiro naquele momento. Então ele me perguntou se eu estava bem e eu me liguei que, eu estava muito tempo olhando pra ele, o analisando e ele se ligou. Me fez a pergunta com um ar de riso, debruçado e com uma garrafa de água na mão. Virou a garrafa na boca e deixou vazar pelo tórax. Puta que pariu. Perdi as forças das pernas e comecei a imaginar aquele deus grego me acabando na piroca, suando em cima de mim e me apertando em seus braços. Não conseguia lhe responder a pergunta e pra piorar, lembrei do filhinho dele. Aí, minha cabeça bugou. Ele entrou no cercadinho e veio em minha direção bem sério. Pensei que ele iria me dar uma porrada por estar olhando ele daquele jeito. Não tinha como esconder que eu o estava desejando e mesmo que ele me batesse, já era lucro. Chegou bem perto de mim, olhou pra um lado e pro outro, segurou o meu queixo e perguntou qual era o meu AP, me olhando dentro dos olhos, com aquela voz que, puta que pariu, me estremecia. Isso foi rápido, era só pra me mostrar o seu poder. Lhe disse o meu bloco e AP. Já meio afastado de mim, perguntou se eu ia subir agora e sem sim, a água da garrafa dele havia acabado, se poderia encher lá em casa, e pegou a água que tinha na garrafa e jogou fora na minha frente com uma cara bem depravada. Respondi que já estava subindo e que ele me acompanhasse. Eu tremia muito e de vez em quando ele sorria, me perguntando se eu estava bem, até que lhe disse que daqui a pouco eu estaria bem e ele gargalhou. (Ele tinha um estilo "vin diesel", não sei se é assim que se escreve, mais muito mais bonito). Abri a porta da cozinha e ele me agarrou pelas costas e começou a se encostar em mim e me abraçar com aqueles braços enormes, e me dar beijos no cangote. Meu pau, desde lá de baixo, que estava apontando pra frente. Pedi pra eu guardar a Cecy no cercadinho e que ele fosse pra sala que eu já estava indo. Tranquei a porta da cozinha e quando chego na sala, ele está em pé, olhando pra mim, ainda de short porém a piroca vazando pela perna, cabeça vermelha e ele me perguntou se a putinha morava sozinha. Nossa. Me chamou de putinha. Respondi que sim e ele fez ar de riso e falou que era assim que ele gostava. Veio na minha direção e encostou o seu corpo de frente no meu e começou a me beijar com muita força, tipo, parecia que ele queria engolir a minha boca ou arrancar a minha boca, não sei explicar. Eu sei que, tudo dele era bruto, másculo, forte e eu só lembrava do filhinho dele, e o que aquele garotinho devia passar com esse monte de hormônio. Depois de muito me amassar e roçar o seu pau na minha barriga, porque ele era muito grande, perguntou se podia deitar no sofá e lhe pedi que deitassemos no carpete. Ele sempre abria aquele sorriso pra mim, tão gostoso mais também dava um pouquinho de medo porque era meio pederasta. Ele deitou e mandou eu tirar o short dele, o que fiz com muito prazer e cuidado pra não machucar o meu desejo. Aquele homem tinha um cheiro parecido com o meu, seria ele também um adepto do cheiro de macho? Quando acabei de tirar o seu short, olhei aquilo tudo deitado na minha sala, com um cheiro delicioso de macho e uma piroca que não era tão grande mas era potente, lisinha, muitas veias nas coxas, braços e de repente, lembrei do seu suvaco. Eu queria enfiar a cara naquele suvacão gigante e, primeiro subi em cima dele,de frente e fiquei esfregando o meu pau no dele, depois fui com a cara direto no suvaco dele, que entendeu e levantou os braços. Caralho. Cada suvaco do macho era do tamanho da minha cara. E o cheiro, não sei descrever, só sei que não tinha uma gota de desodorante. Estava in natura. Comecei lambendo, sugando todo o sabor daquele homem e depois dei uns chupão, pra deixar minha marca naquele suvacão liso. Fui pro outro sem antes beijar muito aquela bocona, que engolia a minha, depois desci pro se peito suado, lambi todo o suor e mamei, suguei aquelas tetas, aqueles bicos estufados pra fora, deixando ele extaziado de prazer, me dizendo pra mamar, pra tirar leitinho, que eu era o bebezinho dele e mais uma vez lembrei do seu filhinho. Fui descendo depois de um tempo e alcancei sua barriga chapada e lambi, beijei, até chegar naquela piroca suada, que já tinha misturado o cheiro com a minha e cai de boca. Chupei muito e ele pedindo pra ir devagar se não ele iria gozar e parti pro sacão. Suado, meio azedo e coloquei tudo na minha boca. Suguei por um tempo, massageando o seu pau branco, cheio de veias, até que consegui levantar aquelas pernas pesadas e fui pro cú dele. Ele aproveitou e se abriu todo pra mim e dizia pra eu chupar a buceta dele. Ele mesmo chamava o cú dele de buceta e me chamava de neném. Ele levantou tanto as pernas que o seu cú ficou pro alto e foi a deixa pra eu me acabar. Chupei de um jeito que puxava o seu cú pra fora e ele dizendo que não ia aguentar por muito tempo. Estiquei o meu braço na direção da estante e peguei o óleo de coco, passei no cuzão dele e no meu pau e ele só me olhando com uma cara de franga, de dominado. Fiquei de joelhos, já que o cú dele estava pro alto, mirei e enterrei de uma vez. Fui até o final da casseta e ele falou fino ou pelo menos tentou, me chamando de maridinho,me pedindo pra estourar a buceta dele e acabei me escorando naquele tórax com as mãos e fiquei igual um sapo por cima dele e comecei a beijar a sua boca e de vez em quando ele dizia: me estoura, me estoura, acaba com o meu cabaço paizão, meu puto, feito pra mim, vou casar com vc seu viado metedor, vc vai ser meu homem e do meu filho. Quando ele disse isso, fudeu. Minha libido foi no máximo e eu gozei dentro, urrando em cima dele, cheguei a lacrimejar de prazer. Gozou neném, gozou na sua puta grande? Gozou na minha buceta? Gostou bb? Ela sempre será sua, basta um sinal seu e eu estarei aqui, só pra vc. Era o que ele ficou falando enquanto eu me recuperava, deitado em cima. Quando tirei o meu pau de dentro dele, vi que ele, ainda não tinha gozado. Comecei a chupar o seu pau e perguntei se ele queria me comer. Ele disse que queria roçar pau com pau e ficar beijando o meu peito cabeludo, que ele gostava de gozar na luta de espadas. Achei diferente, um homem daquele porte que tem tudo pra escravizar quem ele quer, gostar de gozar feito adolescentes, mais tudo bem. Então deitei de costas no carpete e ele veio por cima de mim, enfiou a cara no meu peito suado e esfregava a piroca na minha, me apertava com muita força, parecia até que tinha medo que eu fugisse dali mais sei que era o tesão que ele sentia. Que homem pesado, puta que pariu. De vez em quando eu lambia a testa suada dele e ele não parava de me cheirar e roçar até que chegou no alge, melando todo o meu pau com o seu leite, que não era pouco e gemeu muito, sempre me chamando de seu homem. Tudo aquilo ficou deitado por cima de mim, me amassando, se recuperando, até que se ajoelhou entre as minhas pernas e começou a lamber os meus pentelhos gozados por seu leite. Lambeu de sorver os pentelhos e quando viu que não tinha mais nada, veio até a minha boca e me beijou, passando o seu rosto sobre o meu. Me chamou de amor e disse pra eu não esquecer dele, porque ele nunca mais esqueceria de mim. Perguntou se podia tomar um banho e eu perguntei se podia dar banho nele e ele sorriu e deixou. Era o mesmo que lavar um caminhão de tão grande que aquele macho era. Enquanto lhe banhava, beijava cada parte do seu enorme corpo e ele todo feliz porque estava sendo adorado. Lhe enchuguei, ele botou o short dele, me deu um forte abraço com beijo e se foi. Puta que pariu. Sentei no sofá e ficava me perguntando o que que estava acontecendo. Todos os dias tinha alguém pra fuder ou me fuder. Fui fazer almoço e olhei pra Cecy e prometi a ela que aquela tarde seria nossa. Um grande abraço e depois eu volto.

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Bacellar #Gay

Comentários (2)

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  • Anderson negão: Tem que armar uma festinha com os paizões e colocar geral pra f1 e tk

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  • @naeg_21: Que delícia, depois conta se ele levou o filho dele pra vc conhecer e meter hehehe.

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