Condomínio prazeres. parte 7
Pedro,era o nome do dono do cachorro cinza, resolve ir no meu AP no sábado.
Enfim, sábado e acordo com o cú ainda meio dolorido, mais nada que não aguente outra rodada de picas. Tomei o meu café e levei Cecy no parquinho de cachorros. Não encontrei o Pedro lá. Achei estranho pois quase sempre ele desce pra ficar olhando as bucetas das cadelas que estão entrando no cio,... Bem, subi com a Cecy e a coloquei no cercadinho. Dei uma geral no AP e fui no mercadinho aqui próximo. Enfim encontrei Pedro dentro do mercado com um moletom cinza (quase sempre ele veste preto ou azul marinho pra disfarçar o dote) e estava realçando demais o seu caralho,fora que o puto era babão, então,se ficasse muito tempo parado em uma posição, manchava o local de baba e por isso, Pedro jogava aquilo tudo, sempre de um lado pro outro e com isso a anaconda estava sempre meia bomba. Puta que pariu, quando o vi no corredor do mercado, olhei pra sua cara mas o negócio em baixo puxa a nossa visão pra ele, querendo vc ou não. Fiquei um pouco constrangido de cumprimentar o amigo pois as pessoas olhavam pra ele com um olhar de repúdio, talvez, por estar tão exposto daquele jeito. Ele me perguntou se poderia me visitar agora, na parte da manhã e claro, confirmei e sai de perto dele rápido porém discreto. Pensei que ele iria em casa guardar suas compras mas ele veio direto pro meu AP. Tomei até um susto porque, logo assim que cheguei, ele chegou atrás de mim. Deixou as duas bolsas de compras dele na cozinha, foi pra sala e começou a tirar a roupa toda. Fiquei olhando o quanto aquele macho já estava íntimo comigo. Não tinha percebido que já tinha lhe dado toda essa confiança mas tudo bem. Deixei ele lá um pouco enquanto guardava as minhas coisas e quando me dirigi a sala,um cheiro de pica subiu no ar e eu já sabia que era dele. Minha adrenalina subiu junto com o meu pau e meu cú começou a piscar. Meus olhos cresceram, olhando aquele pedaço de nervo branco da cabeça vermelha e veias azuladas que ainda não tinha chegado ao ápice, mais que caminhava pra isso. Ele sentado no sofá com os pés pra cima,na posição de Buda e o seu "tronco" deitado na coxa. Como eu tinha dito,era magrinho, muito branco, com 25 anos mais muito mirrado e bobo. Parecia mais esses moleques filhinhos de papai e maconheiro. (Não estou julgando ninguém ok. É apenas um comparativo). Fui na sua direção e me abaixei em frente a "sua majestade" e fiquei sorvendo o "perfume forte" que vinha daquele corpo quente. Suvaco,pica, saco, tudo misturado. Ele abriu os braços pra mim e eu o abracei. Eu estava sem camisa e só de bermuda tak tel. Ficamos passando os nossos cheiros,um pro outro e ele se esfregando no meu peito cabeludo. Paramos de nos abraçar e ele esfregava a cara no meu peito, dando leve dentadas nos bicos. Que delícia. Que bebezão safado. A piroca dele já estava de pé e eu tirei o resto da roupa e pedi pra ele deitar no carpete, o que fez de bom grado. Me deitei por cima dele de ponta cabeça e enfiei a cara no meio de suas pernas, sentindo toda a excencia que vinha dali e comecei a lamber aquele piruzão sujo e amargo e o bichão pulsava pra mim. Ele também,me agarrou pela cintura e abaixou o meu pau até a sua cara e fez o mesmo. Começou a me cheirar e depois começou a mamar bem devagar, namorando o meu caralho. Acabamos ficando de ladinho. Era menos cansativo e melhor pra explorar. Nós exploramos ao máximo. Mordi as coxas brancas dele, lambi e chupei o seu saco, dedei muito o seu cú largo e ele só mamando. Não largava a piroca por nada. Quando vi que a piroca dele estava no ponto máximo de dureza, virei ele de barriga pra cima e peguei o óleo de coco. Passei na pirocona e no meu cú. Ele me olhou assustado e perguntou se eu ia aguentar. Lhe disse que ia tentar. Seria um desperdício ter aquilo tudo ali e nem pelo menos tentar. Então fui sentando bem devagar em cima da tromba e ia descendo, engolindo até aonde o meu cú aguentava e pra nosso espanto, estava quase tudo dentro. Sentia aquele troço dentro do meu estômago e meu cú totalmente alargado. Eu não fazia movimento porque estava entalado mais o que eu queria,eu consegui, que era sentir aquilo tudo dentro de mim. Me senti um herói. Estava realizando um desejo. Eu olhava na direção do pau dele, dava uma levantadinha e via lá, aquilo tudo atolado em mim. Ele me deixou a vontade. Não falava nada e me deixava conduzir a coisa. Então me apoiei no peito dele e fui quicando bem lentamente pois o meu cú já tinha se acostumado com a grossura e meu estômago fazia uns barulhos estranhos,como se eu estivesse com fome, acho que o caralhão estava separando as minhas entranhas. Fui quicando devagar, fiquei um pouco zonzo mas não desisti. Parava um pouco, respirava fundo e depois continuava. Ele levou as mãos a cabeça e fechou os olhos,como ele fazia quando metia na Cecy, e ficou curtindo o meu cú enterrado no seu caralho. O cheiro do seu suvaco veio até a mim e aquilo me extigou pra começar a quicar com mais força. Comecei a subir e descer mais rápido e até mesmo a bater com a bunda na sua virilha. Minha cabeça rodava,como se eu estivesse ficando louco e comecei a grunhir como um bicho no cio, de olhos fechados. Puta que pariu. Por mim, aquela foda não acabava mais nunca. Era bom sentir aquele trem entrando e saindo dentro de mim. Eu sentia a piroca nas paredes do meu cú, indo e vindo. Era mágico. E o bebezão lá, parado,de olhinhos fechados, só sentindo o cú subir e descer. Até que, eu comecei a sentir uma sensação absurda e gemi mais alto. O meu pau, que estava muito duro, começou a gozar sozinho e meu cú começou a tentar morder aquele caralhão largo e o Pedro começou a gozar também. Como eu havia dito, ele goza em silêncio. Quase não se percebe. Só percebi porque a porra me esquentou o estômago. (Sim, porque a cabeça estava lá no meu estômago). Gozei a barriga dele e chegou até a espirrar no seu pescoço. Fui parando devagar e fiquei atrelado nele, pra recuperar as minhas forças e poder sair de cima dele. Depois de um tempo,me levantei olhando pra direção da piroca e fui vendo o trem saindo de dentro de mim e era muito piru. Caraleo. Eu tinha engolido algo que, nem eu sabia que tinha todo aquele potencial. E quando acabou de sair tudo,a piroca caiu pesadamente em sua virilha e, claro, estava um pouco suja pois ela ultrapassou os limites e meu cú, não era mais um cú. Era um buraco escancarado que até respirava. Pensei que nunca mais aquilo iria fechar de novo, tamanho a situação que se encontrava. Falei que ia no banheiro e ele mais que depressa me pediu duas coisas. Primeiro papel higiênico pra limpar o pau e depois soltar a Cecy pra ele. Nossa. Ele tinha acabado de gozar no meu cú e já estava pronto pra enterrar na minha cadela? Então lembrei que ele era assim. Ficava engatado com ela e gozava várias vezes sem tirar de dentro. Queria ter eu cú o suficiente pra ficar engatado com esse safado o dia inteiro. Mas tudo pra mim, naquele condomínio era novidade. Fui no banheiro, caguei toda aquela porra,fiz a chuca, peguei papel e limpei o caralhão e soltei a Cecy, que foi direto pra sala, balançando o rabinho e quando viu ele foi logo no caralho e começou a lamber. Ele deixou por um pouco e me pediu o óleo de coco, passou na caralha e atolou dois dedos melados de óleo dentro da buceta dela e foi cravando o pirocão sem pena, até o talo e ficou deitado de ladinho com ela. Perguntou se eu tinha um pano pra por debaixo do sexo deles pois ele ia gozando e a porra ia vazando da buceta dela, pra não sujar o carpete. Peguei a toalha que estava em uso e estiquei por baixo enquanto ele levantava o próprio corpo e a Cecy junto, sem desencaixar. Ficaram alí, quietinhos, num leve vai e vem e, fui cuidar do almoço, com o meu cú largo. As cortinas da sala ainda estavam fechadas e eu apaguei a luz também pro casal ficar mais privado. Acabei de fazer o almoço, que deve ter demorado umas duas horas e fui dar uma olhada no casal. Tudo do mesmo jeito. A Cecy gostava muito da forma como ele entalava ela, dava pra perceber e como ele disse, ao redor da pirocona, estava espumando muito, como que, toda hora saia uma boa quantidade de porra, que junto com o leve vai e vem, acabava macerando e vindo a tona. Deixei eles lá e resolvi descer um pouco. Ainda não conseguia piscar o meu cú. Fora que, almocei e dava a impressão de que a comida não caiu bem, mais eu sabia que era o meu intestino voltando pro lugar normal que aquela piroca tirou. Encontrei no pátio do condomínio, alguns vizinhos que eu já dava bom dia, outros que eu não tinha intimidade e alguns garotos que, parecia estar conversando amenidades, como garotas também. Afinal, era sábado. Não vi nenhum dos meus, dos que "frequentaram" lá em casa. Depois de uns 40 minutos,eu vejo um belo papai entrando no condomínio com um menorzinho,de mãos dadas e o pequeno perguntando se, quando chegasse em casa, eles iriam tomar banho juntos e o Papai confirmando, tentando falar baixinho pra eu não ouvir, só que apurei os meus ouvidos e ele disse pro menino que não podia falar pra mamãe e o garoto prometeu que não falaria. Entendi logo o que fariam no banho e minha piroca deu sinal de vida, imaginando o que aquele homem enorme iria fazer com o filhote. Resolvi subir e acendi a luz e tudo do mesmo jeito. Tirei o meu short, passei o óleo de coco no pau e deitei atrás do Pedro e fui procurando o olho do cú dele. Ele olhou pra trás e se abriu um pouco pra mim e encaixei no cú dele. Comecei a socar lentamente, só que não consigo ficar como ele e comecei a bombar. Ele reclamou um pouco, dizendo que ele iria acabar gozando rápido e nem dei ideia e soquei com vontade. Dei uma mordidas no pescoço dele e ele quietinho, só sentindo as estocadas, até que, não aguentando mais, gozei dentro do seu cú, e fiquei alí, agarradinho com ele e ele na Cecy. Acabei cochilando. Coisa rápida, uns quinze minutos e acordei com o pau já fora do cú do Pedro. Me levantei e pedi pra ele acabar logo porque eu iria receber visita ( o que era mentira). Ele,na mesma hora, "desencalhou" da Cecy e tirou um piru maior do que é, pois tava inchado e a buceta dela se derreteu em porra. Era muita porra que saía. Fiquei abismado. Levei ela pro cercadinho e ele ficou sentado em cima da toalha, passando a mão no cú e lambendo os dedos sujos da minha porra. Me sentei do seu lado e passei a ponta da toalha no pau dele e caí de boca. Ele acabou deitando de novo e eu fiquei mamando por um bom tempo. Confesso que me deu vontade de subir em cima de novo mais, porra, eu ia acabar ficando largo demais e ainda tinha muito homem naquele condomínio pra me esperimentar. Ele gozou na minha boca. Foi lindo. Bebi tudo e ele se levantou. Como eu disse, ele não gosta de trepar com gente. Só deixava eu fazer porque sou dono da Cecy. Começou a por a roupa dele e falou que ia embora. Perguntei se não queria almoçar e rejeitou porque seus pais estavam em casa e sua mãe fez almoço. Me deu um abraço, agradeceu e se foi. Fui limpar a zona que ficou na sala. Acabei deitando no sofá com cheiro de cú suado e dormi. Então, domingo seria o jogo dos papais e eu iria assistir. Bjs queridos, não esquecendo que isso é um conto ok. Vou contar muita coisa ainda.
Comentários (4)
Anonimo: Se você sente tesão vendo porno/contos de zoofilia isso significa que o porno ja fez tanto estrago no seu celebro que você começou a sentir tesão por porno de animais e contos de zoofilia. Se você que esta lendo esse meu comentario sente tesão por animais ou ver porno/conto de zoofilia então procure um psicólogo e faça terapia porque sentir tesão por animais e ver porno/conto de zoofilia não é normal
Responder↴ • uid:1d68fphehypcm@naeg_21: Mano tá cada vez melhor continua rsrs.
Responder↴ • uid:1dc7qdne5kh19Anonimo: Ele tem que parar de criar essas merda de historia de zoofilia
• uid:1d68fphehypcmAnderson negão: E q dia encontrou o paizão novo? E as escadas?
Responder↴ • uid:g3irw0m9j0