O depois com a Bia
Depois da aventura que tive com a Bia e o que nos fez perder a virgindade juntos
Voltamos! Vou tentar contar da melhor forma possível o que aconteceu depois de ficar escondido com a Bia na cabine de som.
Num primeiro momento a reação não foi nada boa. Havia o medo de alguma das outras crianças perceber algo, dela de alguma forma engravidar (ainda bem inocente), dela contar para os pais dela ou para os meus e, não nego, da ira Divina (ksksksks). Acontece que no fim, nada aconteceu. Brincávamos com as outras crianças sem que nada viesse a tona pois nem notaram que estávamos no mesmo lugar; depois pesquisei mais a respeito do assunto e entendi que a despeito do contato dela com o meu esperma só há o risco de gravidez com penetração; ela nem se manifestou a respeito comigo, quem dirá com os próprios pais e; nenhum raio caiu na minha cabeça.
Foram quase dois meses indo aos domingos na igreja cheio de ansiedade e medo, mas com o tempo esses sentimentos deram espaço a uma sensação de relaxamento e depois, de excitação. Foi por essa época que eu descobri a punheta, mas por mais que eu tentasse não chegava nem aos pés da aventura que tive com Bia.
E pra piorar, nunca falamos sobre. Seguimos nossa amizade normalmente e, numa época sem celular e sem privacidade, era impossível falar sobre.
Mas tudo mudou mais ou menos dois anos depois do ocorrido.
Nesse meio tempo, ambos amadurecemos física e mentalmente, e também conseguimos nossos primeiros celulares que permitiam troca de mensagens. Deixamos de brincar tanto com as crianças menores e passamos a conversar mais, fundando uma boa amizade que não transpirava nenhum interesse sexual ou romântico (pro desespero dos nossos pais que torciam pra ficarmos juntos). Parecia que tudo tinha ficado no passado até algumas semanas antes de um evento importante da igreja.
Haveria uma vigília, que seria basicamente um culto até tarde da noite, cuja proposta era iniciar no sábado às 18hrs e terminar 00h, mantendo a igreja aberta e funcionando até o culto no domingo de manhã. Quando o evento foi citado entre conversar com a Bia comecei a reclamar de como seria chato, pois o pessoal mais velho de certo não iriam (ficariam em casa dormindo) e os mais novos ficariam aconchegados nos adultos, não restando escolha se não ficar com meus pais. Tivemos uma leve e curta sessão de nostalgia que foi quebrada quando Bia me diz que "seria ótimo de achássemos um lugar parecido com a cabine de som pra matar o tempo". Li isso e uma descarga de hormônios me acertou. Tentei não parecer desesperado e perguntei o que ela quis dizer, mas ela descontinuou o papo, se fez de sonsa. Os dias seguintes foram repletos de flertes e insinuações, além de uma ansiedade imensa ao ponto de às 12hr daquele sábado eu já estava começando a me arrumar.
Minha família foi uma das primeiras a chegar e sentamos mais a frente, de forma que eu não conseguia ver se a Bia havia chegado. Depois de uma hora e meia de evento a minha ansiedade começou a dar sinais de vida, o que me tornava levemente insuportável pros meus pais pois eu balançava a perna e mexia as mãos, fazendo barulho. Meus pais interpretaram minha excitação com tédio e propuseram que eu saísse pra salinha de amamentação, sem incomodar ninguém e poderia mexer no celular lá. Levantei tentando chamar o menos de atenção possível pois estava com uma ereção enorme e tentando disfarçar a minha procura pela Bia no meio das pessoas. A achei poucos metros antes de sair do salão, vindo na minha direção com um sorrisinho discreto. Fomos direto a salinha que era quase perfeita. Ela tinha um grande vidro espelhado para que as mãezinhas amamentando pudessem assistir ao culto sem que ninguém visse dentro e nenhum som saía de dentro da sala por conta do choro dos bebês. Entramos e trancamos a porta, ficando por poucos segundos estáticos pensando no que estávamos fazendo.
Decidi tomar a iniciativa e a puxei para um beijo pela cintura, indo devagar pois era a primeira vez dela beijando. Aos tropeços fomos indo pra trás até uma das cadeiras e a coloquei no meu colo sem sairmos do beijo. Deixei ela solta por um tempo enquanto ela rebolava no meu colo até que ela encontrasse o movimento que mais dava prazer a ela, e assim que ela passou a repetir, a segurei pelo quadril pra me esfregar nela com mais força. Gemíamos baixo, mesmo sem ter chance de nos escutarem e quando me dei conta do risco de gozar fazendo apenas isso, a fiz parar. Como sempre, ela estava de vestido, então apenas coloquei a calcinha dela pro lado e peguei uma das camisinhas que tinha conseguido (fui a um postinho na cidade onde eu estudava pra evitar conhecidos) e botei no meu pau. Ela deslizou devagar até entrar tudo, estava quente e apertado pra caralho, me dando uma vontade de meter como louco, mas me contive pois ela parecia estar sentindo a dor habitual da primeira vez. Devagar e com ela no controle, ela começou a mover o quadril e a subir e descer, me forçando a por um dos peitos dela (que cresceram bastante) na boca pra não ser tão precoce. Ainda assim, não durei muito mais do que alguns minutos e esporrei forte na buceta dela, mesmo de camisinha ela disse sentir que ficou mais quente quando eu gozei.
Foi a gozada mais forte que eu tinha dado até então e não é exagero dizer que eu fiquei "mal das pernas". Foi então ela a Bia saiu de cima de mim, se ajoelhou na minha frente, tirou a camisinha e começou a me chupar. Acho que devo ter protestado em razão do meu pau estar cheio de porra (eu estava bem aéreo), mas ela me mandou calar a boca, o que prontamente fiz. Era um boquete desajeitado e ela raspou o dente várias vezes, mas foi o bastante pra me fazer recuperar o vigor.
Não queria perder mais tempo, então decidi fazer a loucura mor da noite. A fiz apoiar as mãos no vidro espelhado e empinar a bunda e meti nela assim. O tesão subiu a mil sabendo que todos estavam do lado de lá, a alguns metros, sem nem ideia do que estávamos fazendo. A inexperiência nos privou de algumas coisas nessa primeira vez, como tapas na bunda e um dedinho no no cuzinho que ela adora, mas compensamos com todo o vigor que dois adolescentes poderiam dar. Meti sem parar, sentia a buceta dela espirrar de tão molhada e assim que dei aquela metida mais funda por estar gozando, a Bia escorregou pro chão.
Me ajeitei, sentei do lado dela, só aproveitando a euforia.
Como disse, essa foi a primeira vez de mais algumas muitas vezes. Mas deixo pra contar numa próxima
Comentários (3)
Professora Helena: Muito fofo perder a virgindade juntos... Lindos vcs
Responder↴ • uid:2mut6q1b0irNome: Deliciosa sua história, quero continuação
Responder↴ • uid:1ctzgywek86xmBiah: A minha primeira vez foi parecida, com um rapaz da igreja e apesar da culpa que a gente sentia foi muito gostoso, igual o seu relato!
Responder↴ • uid:1e6m2s6jdh0md