Virei a putinha dos prédios

Sou o Ricardo, hoje tenho 45 anos, mas o meu relato é de quando eu tinha 10 anos. Eu era um menino bonito, branco, cabelo castanho escuro estilo "tigelinha", era um pouco gordinho, tanto que meus mamilos era grandinhos, coxas grossas e bunda grande. Eu morava em um condominio com 3 torres, 1 com 4 apartamentos por andar e duas torres com 6 apartamentos por andar, ou seja, tinha muita criança para brincar.
Em uma dessas torres, tinha um zelador que morava em um apartamento no térreo, era ele, a esposa e 3 filhos, Alemão (não recordo o nome dele apenas o apelido),18 anos, o Anderson (17 anos) e o Bruninho, seus 15 anos.
Toda vez que estávamos na piscina, o Anderson ficava me provocando, chegava por trás, me agarrava e ficava apertando meus peitos, sentia o pau dele na minha bunda, ao mesmo tempo que eu ficava com raiva, eu gostava de sentir ele me encoxando, porém era na frente de todos, o que me incomodava.
Certo dia brincando de esconde esconde, o Anderson foi atrás de mim, eu desci em um cantinho da garagem que ficava perto da lixeira, ele foi também, nem deu tempo de nada, Anderson já começou a me agarrar, passando a mão na minha bunda, nos meus peitos, ali estávamos sozinhos, eu deixei ele passar a mão em mim um pouco, ele tirou o pinto pra fora e começou a roçar na minha bunda, tentou tirar meu short a força não deixei, o medo de alguém ver e isso chegar no ouvido dos meus pais me deixava assustado. Os dias passavam com ele sempre me assediando, tentando alguma coisa, quando juntava uma turma e ficava conversando, ele sentava do meu lado e ficava passando a mão na minha bunda, eu saia e muitas vezes chegava a subir para o meu apartamento. Um dia estava lá embaixo sozinho e ele apareceu, falou que pegou a chave das casa das máquinas e se eu queria ir lá ver, pois a parte superior do prédio, tinha a casa das máquinas (elevador) e tinha também as antenas, era uma área que se tinha uma visão privilegiada, eu pensei, olhei para os lados, não tinha ninguém e topei, lembrando que ele pegou a chave escondido do pai dele que era o zelador. E assim subimos, chegando lá fui ver a vista, realmente era bonito de ver, do alto do prédio dava pra ter uma linda visão do Pico do Jaraguá, eu lá distraído, olhando a visão e sinto o Anderson me agarrando por trás, eu pedi para ele parar mas ele continuava, começou a falar que tinha vontade de me comer, senti o pau dele duro e meu pintinho que era pequeno e é até hoje ficou durinho, senti até o biquinho do meu peito ficar duro, falei pra ele que deixaria mas ele não podia contar pra ninguém, ele então abaixou a bermuda e pediu pra eu pegar, era até que grande o pau dele, já tinha pelos, ele pediu pra chupar, ele sentou no chão, eu abaixei do lado dele e comecei a chupar, eu nunca tinha chupando um pau, mas já tinha visto filmes pornos que os amigos pegavam escondidos dos pais para a gente assistir, então eu imaginava o que devia fazer e pelo jeito fiz bem feito, pois o Anderson gemia de tesão, falava que minha boca era quentinha e gostosa, aquilo me deixava mais empolgado e eu me dedicava ainda mais na chupetinha, era gostoso sentir aquele pau preenchendo minha boquinha, ali senti que eu nasci pra ser uma putinha, que prazer eu sentia em ver um machinho satisfeito, gemendo e me elogiando, como era gostoso sentir aqueles pelos, pois eu mamava e ficava acariciando os pêlos e o saco dele. Ele então pediu pra eu tirar meu short, aproveitei e tirei toda minha roupa, fiquei peladinho, ele começou a passar a mão na minha bunda, depois começou a chupar meus peitinhos, que delícia, aquela boca sugando meus seios e babando, ele pediu pra eu ficar de 4, fiquei com medo de sentir muita dor, pois como falei o pau dele já era de um adolescente de 17 anos, senti ele cuspindo no meu cuzinho, olhei e ele estava cuspindo na cabeça do pau, e senti a cabeça do pau dele encostando no meu cuzinho, arrepiei inteiro, ele foi forçando e senti a cabeça entrar, senti uma dor forte, como se fosse um corte, pedi pra ele parar, mas ele me segurava com força na cintura, senti ele cuspindo de novo no pau e lambuzando o cuspe no troco do pau, ele continuou forçando, eu sentia dor, mas ao mesmo tempo me dava um tesão, um arrepio, fui sentindo cada pedacinho daquele pau entrando no meu cuzinho, senti meu cuzinho engolindo devagar aquela rola inteira, foi quando senti ele encostado na minha bunda, senti os pêlos roçando na minha bunda, imaginei que meu cuzinho engoliu inteira aquele rola gostosa, ele começou com um vai e vem devagar, eu afundava a cabeça no chão empinando cada vez mais minha bunda, ele me elogiava, falava que meu cu era apertadinho, comecei a rebolar, parecia que eu já fazia isso a tempo, e ele começou com um vai e vem mais forte, eu já estava com o cuzinho largo, eu me movimentava para trás com força, chegava a fazer barulho do encontro da minha bunda com a pelvis dele, estavam os dois no auge do prazer, foi quando senti ele gemer e falar que ia gozar, eu comecei a rebolar ainda mais, quando senti algo quente dentro do meu cuzinho, a sensação era de que o pau dele duplicou de tamanho e ele urrou, me segurando com mais força na minha cintura, chegou a ficar a marca dos dedos na minha pele, que tesão, meu pintinho parecia que ia explodir de tesão, ele ficou engatado mais um pouco e foi tirando, seu pau ainda continuava duro, passei a mão no meu cuzinho e saiu porra com sangue, não tinha como me limpar, coloquei minha cueca, meu short e falei que ia pra casa, antes de pedir pra descer, ele chegou perto de mim e pediu um beijo, eu nunca tinha beijado ninguém, mas naquele momento eu apenas aceitei, nos beijamos, meios atrapalhados, mas saiu um beijo melado, ele falou pra eu descer primeiro e depois ele descia, fui pra casa com o cuzinho ardendo e um gosto delicioso da boca dele, a partir daquele dia percebi que nasci para ser uma putinha, queria ser apenas dele, mas ele não cumpriu o combinado, saiu falando que tinha comido meu cuzinho e desde então virei a festa dos meninos do prédio, as vezes chegava a dar para 3, uma vez foi com 5, todos queriam me comer, desde os mais novinho até os mais velhos de 18 anos. Tinham alguns amigos que os pais trabalhavam e então juntava uns meninos, pegavam revista porno e eu fazia o serviço, dando e chupando eles, eles diziam se eu não desse pra eles, contariam para meus pais, mal sabiam eles que nem precisavam chantagear, pois eu estava adorando aquilo, a vez que chupei 5, todos gozaram na minha boca, chegava até a espumar, escorrer, eu queria tomar toda a porra mas era muita e assim foi minha fase de criança para adolescente, a putinha dos prédios.