Tio Maicon me fez dar para o cavalo
Eduarda, uma mulher de 22 anos, se viu sozinha com o tio de seu marido Carlos, Maicon, na fazenda da família. Maicon, famoso por seus problemas com álcool, já havia se aproveitado de Eduarda uma vez. Quando o resto da família partiu para uma feira da cidade, deixando Eduarda para trás, Maicon viu sua chance e ao invés de ir junto para a feira, decidiu ficar.
Bêbado, ele se lançou sobre Eduarda que estava desavisada sobre a permanência dele, arrastando-a para o curral. Ele rasgou toda sua roupa com fúria na mão. As tábuas ásperas de madeira rasparam contra a pele nua de Eduarda quando Maicon a jogou no chão. Ela caiu com força, o ar a tirou, seu peito arfando enquanto ela lutava para recuperar o fôlego.
Maicon pairou sobre ela, seus olhos vidrados de luxúria, seu pau grosso de 19 cm já duro e se esforçando contra suas calças. Ele se abaixou para apalpar rudemente o seio de Eduarda, seus dedos cravando em sua pele macia, deixando marcas vermelhas em seu rastro.
Eduarda gritou de dor e medo, sua voz ecoando nas paredes do curral. A respiração de Maicon estava quente contra seu rosto quando ele se inclinou, seus lábios roçando sua orelha.
"Você é uma vagabunda imunda, Duda," ele rosnou, sua voz baixa e ameaçadora. "E eu vou te foder até você não conseguir mais andar direito."
Com isso, ele puxou as calças para baixo, seu pau saltando livre e batendo contra a barriga dela. Eduarda choramingou, seus olhos arregalados de terror ao perceber a extensão de sua depravação.
Maicon se posicionou entre as pernas dela, seu pau pulsando de antecipação. Ele agarrou suas coxas, abrindo-as bem, e sem aviso, enfiou seu enorme pau em sua boceta molhada.
Eduarda gritou, arqueando as costas do chão enquanto a rola de Maicon a arrombava até o limite.
Ela sentiu cada centímetro do pau grosso dele enquanto ele afundava dentro dela, a sensação de estar tão completamente preenchida trazendo lágrimas aos seus olhos. Maicon gemeu de satisfação, suas mãos agarrando suas coxas com força suficiente para deixar hematomas quando ele começou a se mover.
Ele a golpeou com força brutal, as paredes do curral tremendo a cada estocada poderosa. Os gritos de Eduarda se transformaram em soluços enquanto ela era devastada, seu corpo sacudido pelo impacto áspero dos quadris dele contra os dela.
Os olhos de Maicon estavam fechados em êxtase, seu rosto contorcido em uma máscara de luxúria enquanto ele a fodia com abandono selvagem. Ele se abaixou para beliscar rudemente seu clitóris, enviando ondas de choque de prazerdor através de seu corpo hipersensível.
"Você gosta disso, Duda?" ele rosnou, sua voz rouca pelo esforço. "Você gosta de ser usada como uma putinha barata?"
As estocadas de Maicon ficaram mais erráticas, suas bolas batendo contra a bunda de Eduarda a cada penetração brutal. Ele agarrou seus quadris com mais força, seus dedos cravando em sua carne macia enquanto ele a cavalgava como um garanhão.
"Abre a boca, Duda," ele ordenou, sua voz um rosnado baixo. "Você vai gemer como uma égua por mim."
Relutantemente, Eduarda abriu os lábios, um gemido lamentável escapou de sua garganta enquanto Maicon forçava seu pau mais fundo dentro dela. A sensação dele batendo em seu colo do útero enviou uma onda de náusea através dela, mas ela sabia que era melhor não desafia-lo.
"Berre para mim, seu animal imundo," Maicon zombou, seus quadris se projetando para frente em um impulso particularmente violento. "Deixe o mundo inteiro ouvir que vagabunda você é."
Os olhos de Eduarda se arregalaram de horror quando um som estranho e gutural saiu de sua garganta.
Era um som que ela nunca tinha feito antes, um grito cru e animalesco que parecia vir do fundo de si. Maicon sorriu, seus olhos brilhando com prazer sádico enquanto a ouvia berrar como uma égua no cio.
"Sim, é isso," ele ronronou, suas estocadas ficando ainda mais brutais. "Deixe sair, sua besta imunda. Mostre-me que vagabunda você é."
A mente de Eduarda cambaleou, seu corpo tremendo sob o ataque do abuso lascivo de Maicon. Ela podia sentir sua boceta apertando em volta do pau dele, seu gozo fluindo livremente enquanto ele a fodia com abandono selvagem.
O celular no bolso de Maicon vibrou, e ele o puxou, ainda movimentando os quadris. Ele rapidamente digitou uma mensagem, seus olhos nunca deixando o rosto de Eduarda enquanto ele capturava seus gritos estridentes em vídeo.
"É isso que acontece quando você é uma garota má, Duda," ele disse, sua voz pingando malícia enquanto ele apertava enviar. A vibração do telefone contra sua coxa só pareceu estimula-lo, suas estocadas se tornando mais frenéticas conforme ele se aproximava do clímax.
"Olha você, levando pau como uma boa égua," ele zombou, seus quadris se projetando para frente em um impulso final e brutal. "Você vai me fazer gozar, Duda. Vai me fazer gozar na sua boceta imunda."
Com um gemido gutural, Maicon explodiu dentro dela, sua porra quente inundando sua boceta enquanto ele esvaziava suas bolas. Eduarda podia sentir jorrando profundamente dentro dela, a sensação de seu esperma cobrindo suas entranhas a fazendo estremecer de repulsa.
Maicon caiu em cima dela, seu peso a prendendo ao chão enquanto ele recuperava o fôlego. Eduarda ficou ali, seu corpo tremendo, sua mente cambaleando com o puro horror do que tinha acabado de acontecer.
Maicon se levantou, suas calças manchadas de esperma cedendo ao redor dos quadris. Ele agarrou o braço de Eduarda rudemente, puxando ela para ficar de pé.
"Agora, vamos limpar você," ele disse, com a voz cheia de sarcasmo. "Você vai precisar comer, e eu tenho exatamente o que você precisa."
Ele a arrastou em direção ao cavalo preto. O animal se virou para olhá-los, seus olhos brilhando com uma inteligência primitiva.
"Este é Estevan," Maicon disse, sua voz baixa e ameaçadora. "Ele vai cuidar da sua fome, Duda. Abra bem."
A mente de Eduarda girou em horror quando Maicon a forçou a se ajoelhar na terra, de costas para o cavalo. Ela podia sentir seu hálito quente em seu pescoço, seu corpo musculoso elevando-se sobre ela.
"Vai lá, Duda," Maicon persuadiu, sua voz transbordando prazer sádico. "Abra a boca e pegue o pau de Estevan como uma boa éguazinha. Mostre a ele o quanto você ama ser usada."
As mãos de Eduarda tremeram quando ela estendeu os braços para trás, seus dedos roçando o pênis enorme e ereto do cavalo. Estava quente e pulsante, coberto de présêmen pegajoso. Ela sabia que não tinha escolha a não ser obedecer, se submeter aos desejos distorcidos de Maicon.
Com um soluço, ela abriu os lábios, sua língua se estendendo para lamber a cabeça do pau de Estevan. O gosto era amargo e salgado, mas ela se forçou a tomar mais, sua boca se esticando para acomodar a circunferência do cavalo.
Estevan bufou, seus quadris se erguendo para frente enquanto ele empurrava seu pau mais fundo na boca de Eduarda. Ela engasgou e engasgou, lágrimas escorrendo pelo seu rosto enquanto ele fodia seu rosto com intensidade brutal.
Maicon observou com um sorriso torto enquanto o pau de Estevan desaparecia na boca de Eduarda, seu rosto obscenamente esticado. Ele podia ouvir seus gemidos abafados e sons de engasgo.
"É isso, Duda," ele encorajou, com a voz baixa e ameaçadora. "Chupa tudo, sua égua imunda. Deixe-o usar sua boca como a inútil que você é."
Os olhos de Eduarda lacrimejaram, sua visão ficou turva enquanto ela lutava para respirar em volta do pau invasor. Ela podia sentir o gosto almiscarado do présêmen de Estevan, sentir o calor do corpo dele irradiando seu corpo. Era degradante, humilhante, mas ela não tinha escolha a não ser se submeter ao seu destino.
As estocadas de Estevan ficaram mais fortes, seu pau mergulhando mais fundo na garganta de Eduarda. Ela podia sentir seu hálito quente em seu rosto, seu corpo poderoso pairando sobre ela enquanto ele usava sua boca para seu prazer.
Os olhos de Maicon brilharam com alegria sádica enquanto ele observava a cena se desenrolar, seu pau se contorcendo em suas calças ao ver a esposa de seu sobrinho sendo abusada por um cavalo. Ele sabia que isso era apenas o começo, que ele continuaria a destruir Eduarda, para torná-la o brinquedo sexual perfeito para seus desejos distorcidos.
Conforme o clímax de Estevan se aproximava, Maicon enfiou a mão no bolso e tirou o celular, capturando o momento em vídeo. Ele queria imortalizar isso, ter provas das profundezas da depravação de Eduarda, da extensão em que ele a havia quebrado.
Maicon agarrou o braço de Eduarda com força, puxando-a para ficar de pé. Ele a arrastou até o portão do curral. Ele a forçou a ficar de quatro, seu rosto pressionado na terra enquanto ele a posicionava em uma pose submissa.
"Olha você, Duda," ele zombou, sua voz baixa e ameaçadora. "Abra bem as pernas para o cavalo, assim como a vagabunda suja que você é."
Eduarda tremeu, seu coração disparado de medo ao sentir o peso do corpo de Estevan pressionando suas costas. O hálito quente do cavalo a envolveu, seu membro enorme pulsando contra sua bunda.
Maicon deu um passo para trás, seus olhos brilhando com prazer sádico enquanto observava a cena se desenrolar. "Vá em frente, Estevan," ele persuadiu, sua voz cheia de malícia. "Coma-a como a égua boazinha que ela é."
Estevan bufou, sua língua longa deslizando para lamber a boceta gotejante de Eduarda. Ela engasgou, seu corpo arqueando involuntariamente enquanto a língua áspera do cavalo sondava suas dobras.
Maicon assistiu com um sorriso torto, seu pau pulsando em suas calças ao ver a esposa de seu sobrinho sendo devorada pelo animal. Ele podia ouvir os gemidos abafados de Eduarda, os sons molhados da língua de Estevan trabalhando sua boceta, e isso só serviu para aumentar sua excitação.
"É isso, Duda," Maicon ronronou, sua voz baixa e ameaçadora. "Deixe o cavalo comer sua boceta como a safada que você é. Mostre a ele o quanto você ama ser usada."
A mente de Eduarda girava, seu corpo tremia sob o ataque da língua de Estevan. Ela podia sentir o hálito quente do cavalo contra sua pele sensível, sua língua áspera sondando mais fundo, buscando seus lugares mais íntimos. Os quadris de Eduarda empinaram involuntariamente, seus dedos cavando na terra enquanto ela lutava para controlar suas reações.
Maicon se aproximou, seus olhos fixos na cena diante dele. Ele estendeu a mão, sua mão roçando a bunda de Eduarda, seus dedos deslizando entre suas nádegas para circundar seu cuzinho apertado.
"Olha você, Duda," ele sussurrou, sua voz cheia de malícia. "Sendo comida por um cavalo, e gostando disso. Você é uma putinha safada e suja."
A língua de Estevan deslizou para cima para circundar o clitóris de Eduarda, enviando choques de prazerdor através de seu corpo hipersensível. Ela gritou, suas costas arqueando enquanto a boca do cavalo fazia sua mágica, levando-a à beira do orgasmo.
Os dedos de Maicon pressionaram contra seu cu, aplicando pressão enquanto a língua de Estevan continuava seu ataque implacável em sua boceta. O corpo de Eduarda tremeu, sua boceta apertando em volta da língua sondadora do cavalo enquanto ela oscilava à beira do clímax.
"É isso, Duda," Maicon rosnou, sua voz baixa e ameaçadora. "Goze para o cavalo, sua éguazinha imunda. Mostre a ele que vagabunda suja você é."
Com um grito estrangulado, o corpo de Eduarda convulsionou, sua boceta espasmou enquanto ela gozava forte, sua porra inundando a boca de Estevan. O cavalo bufou, sua língua lambendo seu creme enquanto cavalgava seu orgasmo ao lado dela.
Maicon observou, com seu pau latejando dentro das calças, enquanto o corpo de Eduarda tremia e balançava, perdida nas garras do prazer.
Maicon agarrou os quadris de Eduarda, seus dedos se cravando em sua carne macia enquanto ele a posicionava sobre o pau enorme de Estevan. O membro do cavalo pulsava contra sua boceta encharcada, sua circunferência esticando suas paredes internas até seus limites.
"Olha isso, Duda," Maicon zombou, sua voz cheia de malícia. "Você vai levar a coisa toda, cada centímetro daquele pau enorme. Você vai ficar esticado e aberto, cheio até a borda com pau de cavalo."
Eduarda choramingou, seu corpo tremendo de medo e antecipação enquanto sentia a cabeça quente e aveludada do pau de Estevan pressionando contra sua entrada. Ela sabia que não tinha escolha a não ser se submeter, deixar o cavalo reivindicála, corpo e alma.
Com um grunhido, Maicon empurrou os quadris para frente, forçando o pau de Estevan profundamente na boceta de Eduarda.
Eduarda gritou, suas costas arqueando enquanto o pau enorme a empalava, esticando suas paredes internas até o ponto de ruptura. A circunferência do cavalo a preencheu completamente, seu comprimento pressionando contra seu colo do útero enquanto ele afundava dentro dela.
Maicon observou, seus olhos brilhando com prazer sádico, enquanto o corpo de Eduarda lutava para acomodar a invasão. Ele podia ver os lábios da boceta dela esticados obscenamente ao redor do pau do cavalo, seu gozo escorrendo por suas coxas enquanto ela era brutalmente fodida.
"É isso, Duda," ele ronronou, sua voz baixa e ameaçadora. "Pegue tudo, sua éguazinha imunda. Deixe o cavalo usar sua boceta como a vagabunda inútil que você é."
Estevan bufou, seus quadris se projetando para frente enquanto ele começava a se mover, seu pau enorme empurrando para dentro e para fora da boceta de Eduarda com força brutal. Ela podia sentir cada centímetro de seu comprimento, a sensação de estar tão completamente preenchida trazendo lágrimas aos seus olhos.
A mente de Eduarda cambaleou, seu corpo tremendo sob as batidas implacáveis do pau de Estevan. Ela podia sentir sua boceta se esticando, suas paredes internas doendo pela invasão brutal, mas ela sabia que não tinha escolha a não ser suportar.
Maicon assistiu com um sorriso torto, seu pau pulsando em suas calças enquanto ele saboreava a visão de Duda sendo fodida pelo cavalo. Ele podia ouvir seus gritos abafados, o bater molhado de carne contra carne, e isso só serviu para aumentar sua excitação.
"É isso, Duda," ele persuadiu, sua voz baixa e ameaçadora. "Aguente como uma boa éguazinha. Deixe o cavalo procriar você, encher sua boceta com sua porra." Maicon zombava, rindo.
As estocadas de Estevan ficaram mais fortes, seu pau mergulhando mais fundo na boceta de Eduarda a cada passada. Ela podia sentir seu esperma quente jorrando dentro dela, enchendo-a, marcandoa como sua propriedade. E enquanto o clímax do cavalo a inundava, Eduarda sabia que estava realmente perdida, presa em um pesadelo vivo do qual não havia escapatória.
O corpo de Eduarda convulsionou, sua boceta apertando em volta do pau de Estevan enquanto ele esvaziava sua carga profundamente dentro dela. A sensação do leitinho quente do cavalo enchendoa era avassaladora, o conhecimento de que ela agora estava irreparavelmente marcada por esta besta enviando um arrepio de medo através dela.
Maicon observou, seus olhos brilhando com satisfação sádica, enquanto o pau de Estevan amolecia dentro da boceta abusada de Eduarda. Ele sabia que isso era apenas o começo, que ele continuaria a quebrála, a transformála no brinquedo sexual perfeito para seus desejos distorcidos.
Quando o cavalo deu um passo para trás, seu pênis escapando da boceta de Eduarda com um estalo molhado, Maicon se abaixou para agarrar o braço dela, seu aperto como um torno em sua carne macia. "Você é minha agora, Duda," ele rosnou, sua voz baixa e ameaçadora. "Meu depósito de porra, minha pequena égua.”
Ele a puxou em direção ao portão do curral, seus olhos nunca deixando os dela enquanto a arrastava em direção à casa.
"Você vai aprender a amar isso, Duda," ele sibilou, sua voz transbordando prazer sádico. "Você aprenderá a desejar a sensação de um pau dentro de você, a implorar por mais. Porque é só para isso que você serve agora, uma égua para homens e feras usarem como quiserem."
Quando chegaram em casa Maicon mandou Eduarda ir tomar banho.
"Bem vinda à sua nova vida, Duda”.
Comentários (4)
Rei Santos: Eu tive o prazer de assistir três amigas, lésbicas, meterem com dois cães numa fazenda, fui como convidado e observador.. mas aconteceu algo mais.. rss Muito bom conto.. parabéns.. [email protected]
Responder↴ • uid:1dl2o5vos43ecMary: Aí que delicia . Eu queria ser fudida desse jeitinho...
• uid:1dyry44ak8fv7Pedro sub: UAU!! Um cavalo é o máximo de tesão que eu já tive!! Eu e minha Dona queríamos muito ser fudidas por um cavalo. Primeiro apenas lambemos e chupamos até receber muita porra dele em nosso corpo. Numa outra vez ele meteu um pouco daquele pauzão no meu cuzinho e não demorou e gozou muito dentro e fora..tesão absurdo!! Depois minha Dona recebeu o pauzão e gozou gostoso e logo o cavalo soltou muita porra nela tbm!! Pqp, que delícia!! No mesmo dia senti aquela rola no cú novamente, agora entrou mais um pouquinho e cada vez melhor..e a gozada sempre espetacular!! Minha Dona tbm teve segunda vez,e só então fomos tomar banho, um lambendo o outro, maravilhoso..
Responder↴ • uid:81rd8esd9a1Pedro sub: Para conhecer uma escravinha submissa e masoquista que obedece totalmente sua Dona.. Pedro5sb
• uid:81rd8esd9a1