Um louco incesto
Quando uma garota com fama de chupadeira no colégio, convence seu irmão a tirar a sua virgindade
Meu nome é Mikaela atualmente tenho 23 anos, esse relato a não ser pelo meu nome, é totalmente fake, qualquer semelhança com a vida real será mera coincidência.
Sou loirinha natural, olhos azuis, cabelos lisos que se esparramam pelos ombros, seios pequenos e firmes, 1,60 de altura, 55 quilos. 65 cm de cintura, 88 cm de busto, 95 cm de quadril, solteira, 23 anos, mas como sou uma espécie de “sugar baby” tenho um Dady.
Acho que tudo começou quando eu tinha de 10 para 11 anos e estava no colégio e então comecei a me interessar pelos garotos mais velhos do que eu, tipo 15 ou 16 anos.
Procurava me entrosar nas rodinhas de garotos e ficava conversando com eles numa boa.
Numa manhã, no intervalo das aulas, um deles me levou para um corredor afastado e ali me beijou (coisa que eu ainda não sabia fazer e ele teve que me ensinar)
Começou a passar as mãos nos meus peitinhos que começavam a crescer e em seguida levantou a saia do meu uniforme e foi bulinar a minha bucetinha que por sinal já tinha algumas penugens bem macias
Tirou o seu pau para fora e me ensinou a bater uma punheta para ele, e não satisfeito, me fez ajoelhar e colocar seu pau na minha boca, me explicando como deveria fazer para chupar, acabou gozando na minha boca e eu quase vomitei.
Ele como todos os meninos desta idade, deu com a língua nos dentes, e espalhou para os amigos o que tinha feito comigo, e logo minha fama de chupadeira se espalhou pelo colégio.
Não podia haver uma aula vaga sequer que eu já estava com algumas picas a disposição para chupar e punhetar, e com o tempo a ter também uns pintos no meio das coxas.
Assim foi por um ano e meio, e quando já estava com 12 anos, em uma aula vaga, eu estava no banheiro masculino, chupando um garoto e masturbando outro... aconteceu o que não podia acontecer.
Entrou o professor de matemática, um homem ainda jovem cerca de uns vinte e poucos anos, mas que nunca dera um sorriso diante da classe.
Ao ver aquilo, fechou a porta e nos deu o maior susto, dizendo que iria chamar nossos pais, e contaria tudo para eles.
Os dois garotos conseguiram fugir, e eu fiquei com o professor no banheiro, implorando para ele não fazer nada, dizendo que se ele contasse para meus pais eles seriam capazes de me matar.
Iniciei então um choro convulsivo comum em crianças que são pegas aprontando.
Depois de um tempo de eu chorar direto, para minha surpresa ele tirou seu pau para fora e disse...
Se você souber fazer eu gozar na tua boca, eu não conto nada.
Ainda chorando, coloquei aquele pau enorme na minha boca e comecei a fazer o que tinha aprendido nesse tempo todo.
Colocava a metade do pau na boca (não cabia inteiro), tirava, passava a língua na cabeça e no orifício, lambia o pau por fora, chupava suas bolas, ele não conseguiu se segurar e acabou gozando fartamente em enormes esguichos de um esperma grosso e com cheiro esquisito.
Depois que gozou me mandou embora com a recomendação de não fazer mais isso na escola.
Fui para a classe e acabei de assistir as ultimas aulas naquele dia, na saída tranquilizei os garotos que estavam comigo e passamos uma semana sem fazer nada.
Na semana seguinte eu já estava impaciente, com muita vontade de ter um pau na boca.
Fomos então eu e os dois garotos para traz das arquibancadas da quadra de esportes.
Quando já estava chupando e batendo punheta para o outro, vejo meu irmão me olhando.
Fiquei estática, paralisada, quando reagi, mandei os garotos embora e me arrumei rapidamente, mas quando terminei, meu irmão tinha ido embora.
Nem sei como terminei de assistir as outras aulas que ainda tive e quando acabaram, corri para a casa.
Assim que entrei, notei que maus pais não estavam possivelmente estivessem trabalhando e só retornariam à noite.
Encontrei meu irmão sentado no sofá assistindo um vídeo, e quando me aproximei, ele quis desligar, mas eu não deixei e notei tratar-se de um filme pornô.
Sentei ao seu lado e encostei minha cabeça no seu ombro, então me olhando seriamente, perguntou a quanto tempo fazia isso na escola.
Respondi que fazia tempo, então ele quis saber se eu já havia dado para algum garoto.
Respondi que ainda não, mas morria de vontade, fomos conversando sobre isso e o filme rodando no vídeo, foi quando notei seu pau duro por dentro das calças
Levei a mão e ele recuou, mas eu insisti e ele deixou segura-lo por sobre suas calças.
Pedi para ele tirar para fora porque queria vê-lo de perto, (ele que já tinha 20 anos e estava em casa em gozo de férias no serviço) ficou um bom tempo me olhando seriamente.
Pela segunda vez chupava um pau de verdade e ainda por cima, do meu irmão, não demorou nada para ele gozar, eu quis sair para cuspir no banheiro, mas ele não deixou me dizendo
-“s você quer mesmo ser a putinha que eu acho que quer, tem que apender a fazer as coisas direito e engolir porra é uma delas”
Fiz um esforço, e engoli, a princípio, me deu um pouco de asco, mas depois me acostumei com o sabor, e passarei a gostar.
Aqui onde foi abolido o hímen úmido hífen
Aqui onde a língua é dinâmica e dedos são talheres
Aqui onde o grelo destrona o falo
É rijo, é lindo, é talo
Bem gentes, muito obrigada por terem tido a paciência de lerem todinho
Quem gostar e quiser trocar ideias sobre incesto, meu E-mail .é ... [email protected]
Comentários (3)
Anonima: Eu também chupava muito no banheiro dos meninos na escola. Até ganhei o apelido de "cantora"
Responder↴ • uid:g3irzdyqljmikaela: Boa tarde!! gostaria de trocar lembranças? sim entre em contato comigo, ficaria muito feliz!! meu mail está no fim do relato.
• uid:8eez5vj742oMemama: Será que era eu quem vc chupava ? Kkk ganhei muita mamada no banheiro da escola
• uid:8ef6vikt0b3