#Abuso #Lésbica #PreTeen

Mundo pós apocalíptico (parte 1)

2.2k palavras | 3 | 3.56 | 👁️
Futurama

L : Eu passei uns dedos na buceta de alguém C : de quem? L : eu não sei, acho que é da sua irmã, pareci ser bem lisinha. C : a minha também é lisinha.

(Conto fictício) Vamos começar com a introdução.
Estamos no ano de 2120, depois de ter acontecido muitas guerras, países super potentes para findar a 6° guerra mundial lançaram bombas de destruição em massa, quase no mesmo momento, foi o fim da guerra e quase a extinção do planeta e dos seres humanos também.
Sobreviveram 3 grupos de humanos, o grupo maior era de 2 famílias, a Fernanda que era mãe da adolescente Camily, de 13 anos e a Flávinha de 9 anos, e da Jaqueline mãe da Laura, de 14 anos também adolescente, antes de ter ocorrido a destruição, o Pedro de 10, irmão da Laura e filho da Jaqueline, tinha saido com seu pai.
As mães estavam foram conversando, a Flávinha do lado da sua mãe, as duas adolescentes também.
Depois de quase 1 dia, foram acordando bambeando, as 5 esperaram até ver que elas eram as "únicas" acordaram, o 1°grupo de 5, Fernanda de 34 anos, mãe de Camily de 13 e da Flávinha de 9 anos, e Jaqueline de 37 anos mãe de Laura de 14 anos, grupo de 5 pessoas.
O Pedro era filho de Jaqueline também mas não estava nesse grupo.
O Pedro não voltou com seu pai, então não tinha o que fazer, e resolveram procurar um lugar mais seguro, aberto, pois elas moravam em um condomínio, mesmo tendo blocos ainda em pé, já estavam condenados.
E o Pedro não viu mais seu pai e voltando para casa encontrou a Karen, perambulando pela rua com a roupa toda rasgada e sozinha, a Karen tinha 7 anos, ele perguntou se ela estava com alguém, ela disse que não, e vc sabe para onde que vai, não também, meu nome é Pedro, e o seu, é Karen.
E estava se formando o segundo grupo, o Pedro chegou no condomínio mas não tinha ninguém ali, ele pensou, todas estão soterradas nesse amontoado de entulho, e chorou, e chamou a Karen para saírem e andar pela cidade.
Era quase noite encontrou o Carlos, 30 anos, caído na calçada, foram ver, ele estava desmaiado, com poucos ferimentos.
E a Karen viu um hidrante estourado e jorrando água.
Olha Pedro, tem água alí, mas não tinha como trazer água, até tentaram carregar o Carlos mas era muito pesado, e nessa tentativa de arrastar que o Carlos acordou.
Daí eles foram para a água, tomaram água e lavaram os rostos, as pernas e os braços.
Assim se formou o 2°grupo com 3, o Carlos de 30 anos, o Pedro com 10 anos e a Karen com 7 anos.
No outro lado da cidade eles eram de uma vila rural, no momento do ataque o Marcos estava trabalhando na roça, e o Bernardo de 8 anos e a Pérola de 7 anos, eles eram primos e estavam brincando no rio enquanto suas mães batiam roupas, depois de terem acordados, eles não viram mais as mães, eles voltando para casa procurar suas mães encontraram o Marcos no meio do caminho.
E como na vila rural todos eram conhecidos, o Marcos os levou, assim se formou o 3°grupo de 3 pessoas também, o Marcos de 28, o Bernardo de 8 e a Pérola de 7 anos.
E não encontrando mais ninguém resolveram sair atrás de comida e abrigo, o Marcos achou uma loja, uma mercearia, tendo ótimas coisas, ficaram alí mesmo.
Do lado fizeram uma fogueira para se aquecerem, pois estava esfriando ao cair da noite, e os dois estavam com muito frio, e molhados.
Assim eu termino uma introdução bem detalhada.
(4° dia pós apocalíptico)
O grupo das mulheres, lembraram que a uns 50 quilômetros dali, tinha uma cidade praiana, como elas não encontraram quase nada para se sustentarem resolveram encarar está caminhada, passando pela beirada da cidade onde tinha árvores, mas não poderiam perder a direção, e seguindo nessa direção, a noite descansavam, ouviram o barulho de um rio, ficaram todas felizes, mas como já era quase noite, ficaram alí mesmo ouvindo o rio.
E seguindo o rio e a direção, depois de ter cansadas acharam uma casa de sítio abandonada, parecia já abandonada a muitos anos, não tinha nada dentro, ficaram olhando por fora e por dentro.
Encontraram uma nascente de rio, tinha umas frutas maduras, retiraram bastante.
deixando suas roupas penduradas na árvore para terminar de secar, e ficaram conversando alí mesmo, o assunto não era outro, será que elas eram as únicas que sobreviveram do ataque?
Pois já fazia 4 dias e não apareceu ninguém até agora, Jaqueline chorou lembrando do Pedro, mas não tinha o que fazer.
Todas nuas, só haviam mulheres até no momento, a noite deitaram encima das roupas não muito secas, por isso não se vestiram, deitaram nuas em uma escuridão total.
Já a noite, a Laura foi conversar com a Camily e ao chama lá do lado, passou uns dedos na bucetinha da Flávinha, como estava todo escuro, não soube quem era, e chamou bem baixinho no ouvido:
Camily, vc está acordada?
A Camily respondeu: sim eu estou, e a Laura se virou rápido e começou a rir, a Camily perguntou:
porque vc está rindo?
A Laura: eu passei uns dedos na buceta de alguém.
Camily: de quem?
A Laura: não sei, acho que é da sua irmã, pareci ser bem lisinha.
A Camily disse: mas a minha também é lisinha, a Laura falou: será que não era a sua então?
A Camily: eu não senti nada
A Laura: deixa eu tirar essa dúvida, e enfiou um dedo na bucetinha da Camily, e a Camily se encostou na Laura e enfiou um dedo na bucetinha dela, e para não fazer barulho elas sairam, e em outro quarto elas se abraçaram e se beijaram, depois a Laura se abaixou e chupou a bucetinha da Camily, subindo, passando a língua na barriguinha da Camily chupou seus peitinhos, muito durinhos, ela tinha 13 anos.
E a Camily disse: deixa eu chupar sua bucetinha?
e desceu, chupou gostoso a bucetinha da Laura, que já tinha uns pelinhos, e foi subindo até abocanhar os peitinhos, lindos também, mas nem uma das duas puderam ver, só sentir o gosto, pois no quarto não tinha luzes, elas se chuparam no escuro, mesmo assim foi uma delícia, era a 1°transa lésbica, e não só lésbicas, porque as duas eram virgens ainda.
E foram voltar a dormir, se beijaram sem fazer barulho e trocaram carícias.
De manhã elas foram pegar suas roupas que estavam penduradas em um arame, e se sentiram estranhas.
Isso acontece com todo mundo, ainda mais que algo aconteceu no escuro.
E no outro grupo, do Carlos, Pedro e a karen, eles andando a dias e descansando, chegaram no limite da cidade, e pegaram uma estrada de pedra e seguiram, até uma vila rural, tendo umas casas na beira da estrada resolveram parar alí, umas totalmente queimadas, outras não, mas nenhuma tinha luzes.
Não tinha comida mas o bom é que tinha colchões no chão, um fogão de lenha, e eles dormiram melhor esses dias.
Já no outro grupo, do Marcos, do Bernardo e a Pérola, depois de uns dias estava acabando o que comer, e voltaram a andar, levando fósforos, isqueiros, umas garrafas pets vazias para assim que encontrarem água, encher, e o que podiam carregar sem ser muito peso.
E durante o caminho, o Bernardo começou ser um muleque xarope, brigava o tempo todo com a Pérola, não queria levar nada, se eles achavam algo para comer, ele queria mais, falava que estava com mais fome e merecia mais.
A Pérola sempre boazinha, educada, o Marcos começou a olha-lá com outros olhos, mas sendo o rapaz discreto, de sítio, pensava:
Eu não posso com isso, ela só tem 7 anos.
Já no grupo 2, depois de terem cochilados eles saíram pra fora, o Pedro ficou no colchão, o Carlos e a Karen encontraram um poço, tomaram água, se esfregaram, o Carlos disse:
karen, tinha essa roupa sua rasgada, fica só de calcinha, vc já percebeu que não vai mais aparecer ninguém, é só nós 3.
Ela pensou e tirou a roupa.
A Karen disse: eu tô com frio.
E sentaram, o Carlos a abraçou bem apertadinha, ela toda encolhidinha, o Carlos pensou.
essa é a minha oportunidade meter o dedo na bucetinha de uma menininha lindinha de 7 anos.
Tirou de lado sua calcinha, e devagar ele foi de dando, na entradinha até alcançar o grelinho.
Ela estranhou na hora mas ele falou:
Carlos, calma, vc vai gostar, fecha os olhos que vai sentir mais gostoso.
E a Karen fechou os olhos, apertando o grelinho de leve com dois dedos, o indicador e o polegar, a Karen começou a gostar, ele notou.
Carlos: vc tá gostando?
Karen: sim, tá muito gostoso.
Até deixar sua bucetinha toda molhadinha.
O Pedro saindo eles pararam e voltou sua calcinha cobrindo sua bucetinha, oi Pedro tem um poço com muita água boa dalí do lado.
E no grupo 1°, as adolescentes começaram a ficar mais intimas, andavam por fora, a Flávinha sempre juntos com elas, sempre rindo, fazendo motivos para se tocar e se esfregar, a Flávinha ria também mas não como elas, elas estavam se lembrando da deliciosa experiência que viveram poucas horas antes.
E a Laura, em um momento de estar só as duas juntas perguntou:
Laura: e aí Camily, vamos fazer de novo?
Camily: com certeza, eu não vejo a hora de anoitecer, e ir para dormir, devagar vamos sair do quarto sem fazer barulho.
Assim combinaram as duas adolescentes para se chuparem nas bucetinhas e se mamarem nos seus peitinhos lindos, e não faltara os beijos.
E no 3°grupo, eles já estavam saindo da vila rural, pegaram uma estrada de pedra que tinha umas árvores do lado, encontraram frutas, pararam para comer mais não tinham água, o Marcos falou para os dois ficar alí embaixo da árvore, por que ele ia andar um pouco para frente, bem certo que deveria ter umas casas por alí que tenham água, e ele volta chamar.
O Marcos andou não muito e encontrou casas, umas queimadas, outras destruídas, e umas boas para descansarem, todas tinham poços, e ele voltou buscar os dois.
Mas estava o esperando só a Pérola.
Marcos: cadê o Bernardo?
Pérola: ele disse que vc não ia vim nos buscar, e falou que ele mesmo que ia procurar água, até me chamou para ir com, mas eu falei que vc ia nos buscar.
Marcos: que muleque filho da puta, pra que lado que ele foi, vc viu?
Pérola: pra lá, como se estivesse voltando.
Marcos: tá bom, eu encontrei bastante casas, todas com água, vamos lá.
E na casa, preparou água para Pérola e tinha quartos com camas, deixou a Pérola lá, falando para ela não sair, durma ou só descanse porque ele ia atrás do Bernardo.
E andando um tanto encontrou ele voltando.
Marcos: eu não falei para vc ficar embaixo da árvore, quem mandou vc sair?
Bernardo: eu achei que vc não ia vir nos buscar, eu mesmo sai procurar água.
Marcos: e vc encontrou?
Bernardo: não
Marcos: vamos embora.
Bernardo: tem que chamar a Pérola.
Marcos: a Pérola já tomou água e está descansando, eu estou te avisando, se vc fazer isso de novo, eu não volto procurar vc, e vou embora bem longe só com a Pérola.
Chegando na casa, a Pérola estava dormindo como um anjinho, ele olhou, teve uma vontade de passar a mão na sua bundinha, mas pensou o mesmo que antes.
(5° da pós apocalíptico)
No 1°grupo, das mulheres, se vestiram depois de comer, e foram dormir, conversaram pensando se seriam melhor elas continuarem a caminhada, resolveram que sim, é o melhor que fazer.
Já as duas segurando a mão uma da outra para não errarem a bucetinha.
E notando que todas já estavam dormindo saíram bem devagar para o outro quarto, primeira coisa que fizeram foi se beijarem abraçadas muito, e indo ao pescoço até os peitinhos, enquanto mamava um peito outra mão apalpava o outro, descendo pela barriguinha até chupar a bucetinha.
Elas fizeram o mesmo uma com a outra, nessa transa chegaram a gozar na boca da outra, como não tinha o que fazer, levantaram a perna para o ombro da amiga.
Assim voltaram a se beijar para ir dormirem juntinhas, uma falou pra outra, boa noite, boa noite,
deitadas sem fazer barulho, deram um beijinho de selo.
Assim sobreviveram 3 grupos, mas ainda não se encontraram, pensavam que só eles eram os únicos do mundo.
(MUNDO PÓS APOCALÍPTICO)
Até o próximo.

Comentários (3)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Tele. Edipo123: Ótima estória

    Responder↴ • uid:1dky4vu1lco6m
  • To dentro: Eu quero a continuação, amo essas estórias

    Responder↴ • uid:pl0h0ilqvedr
  • XPS: essa promete ser boa, espero q nao pare e nao demore a continuar

    Responder↴ • uid:1dbu21tv5kok1