Minha infância

Meu nome é Clara, filha caçula e tenho três irmãos, uma escadinha com intervalo de dois anos de idade. Começarei os relatos dos fatos de quando eu tinha sete anos, logo meu irmão mais velho, já tinha treze anos. A casa principal da fazenda de propriedade de nossa família, onde passávamos os fins de semana e férias, ficava ao lado de um rio que corta a fazenda de ponta a ponta, como era área proibida aos empregados, costumávamos tomar banho de rio pulando de uma ponte nus, cada um tentando saltos mais pirotécnicos que o outro, em um desses saltos eu acabei caindo de barriga, o que ardeu muito, saí do rio nadando e chorando, meu irmão mais velho veio me consolar e para tanto, passou a dar beijinhos em mim e me alisar, mas com a idade que ele estava, acho que foi inevitável, foi a primeira vez que vi um pinto duro, com a cabeça para fora, achei que ele tinha se machucado também e comecei a alisar aquela coisa, meu irmão muito safado, caminhou comigo alguns passos até que saímos das vistas de todos, dizendo que estava doendo muito, me ensinou uma massagem para diminuir sua dor, me ensinou a agarrar forte e movimentar para cima e para baixo, eu estava achando o máximo poder ajudar meu irmão com sua dor no pintinho, até que saiu um jato de leitinho do pipiu, meu irmão muito convincente me fez jurar nunca comentar aquilo com ninguém, caso contrário papai mandaria ele ficar internado no hospital e não poderíamos mais brincar justos. No dia seguinte estávamos todos pulando da ponte novamente, quando Gerson me levou novamente para aquele lugarzinho entre as folhagens, dizendo que estava com frio me abraçou pelas costas e passou a esfregar seu pinto duro entre minhas nádegas, o que me dava uma sensação muito gostosa e ele me abraçava e esfregava o pintinho até sair o leitinho que estava fazendo o bilau dele sentir frio, em seguida, entravamos no rio e ele fazia questão de me lavar direitinho antes de entrarmos em casa. Os abraços calorosos passaram a ser diários, até que Claudio meu outro irmão, que na época tinha onze anos, nos surpreendeu e os dois entraram em um acordo e logo me ensinaram a usar as duas mãos, mas Claudio que não tinha ainda leitinho, vivia tentando enfiar o pintinho na minha bundinha, o que causou um vermelhidão que foi notado por minha babá, diante disso, minha mãe passou a fazer marcação cerrada e assim que terminaram as férias, mandou meus dois irmãos para um colégio interno sem ter a certeza do que tinha acontecido, pois sempre sustentei que devia ter sido algum inseto que tinha me picado próximo da entrada do ânus. Com as volta às aulas, conversando com as meninas da escola, descobri que meus irmãos tinham comido minha bunda, o que me dava uma mistura de orgulho e tesão. Graças ao meu desempenho no vôlei, travei amizade com as meninas da faixa dos dez anos, algumas bem safadinhas, ouvi de uma delas como ela tinha feito uma chupeta em seu primo, enquanto ouvia os detalhes da chupada, senti a mesma sensação gostosa que sentia quando mus irmãos me encoxavam isso já próximo das férias do meio do ano. Meus irmãos vieram para casa e em uma noite fria de julho, fui ao quarto deles e acordei o Gerson com um beijo na boca, fomos para a cozinha, ao chegarmos lá, seu pinto já fazia uma cabana dentro do pijama, lembrando da narrativa da minha amiga, baixei sua vestimenta constatando que seu pau tinha crescido bastante naquele semestre e coloquei na boca sugando como minha amiga tinha contado, logo, minha boca se encheu com o leitinho do meu irmão mais velho, Gerson sempre muito prudente limpou minha boquinha com a agua da torneira da pia e voltamos para nossas camas, lá enquanto eu passava o dedo na bichinha, constatei que diferente do pipiu deles, minha pombinha babava um liquido quase pastoso não tão branco, meu irmão Claudio entra no meu quarto e deita-se a meu lado dizendo que também queria, mas ele não sabia que eu tinha chupado meu irmão, provavelmente achando que Gerson tinha comido minha bunda, passou a tentar a penetração em dado momento quase consegue, mas protestei porque doeu, para resolver o impasse, mostrei minha técnica de chupadora para ele, fazendo-o gozar, acho que pela primeira vez. Ainda naquele ano, meus pais separaram e fui morar com minha mãe, já com nove anos, viciada em siririca, chamei a atenção de uma colega do time de vôlei, a Martha, então com onze anos e durante um banho pós jogo, nos beijamos e nos alisamos, meus peitinhos já estavam se formando e quando ele mamou em mim, perdi a cabeça, chupei o pescoço dela e a masturbei, naquele fim de tarde, gozei gemendo gostoso com um dedo no grelo que não era o meu, até hoje quando lembro dos nossos gemidos, fico de grelo duro. Passei a frequentar a casa de Martha onde aprendi a maioria das posições lésbicas, mas no final do ano, seus pais mudaram de cidade, voltei para minhas siriricas solitárias. Para minha felicidade, já com quase onze anos, em uma tarde quando minha mãe e seu novo marido estavam trabalhando, recebi a visita meu irmão mais velho, Gerson estava lindo, com um corpo atlético, alto, cara de safado e com um sorriso lindo. Assim que abri a porta, senti que aquele seria um dos melhores dias da minha vida, ele deu dois passos para dentro do apartamento enquanto eu fechava a porta ele me abraçou por trás, encostando sua pica em minha bunda, mesmo por cima da roupa deu para sentir o tamanho e a grossura e tomei consciência de que o pintinho que eu tinha chupado tantas vezes tinha se transformado em um grande caralho. Meu irmãozinho elogiou a minha bunda, dizendo que tinha batido muitas punhetas lembrando dela que agora estava parecendo mais gostosa que nunca, cheia de tesão e contando com nossa cumplicidade de sempre, esfreguei a bunda naquele caralho que estava querendo rasgar sua calça jeans, andamos até o sofá da sala onde trocamos nosso mais demorado beijo incestuoso, abri a cinta e o botão da calça do primeiro homem que esfregou o pinto em mim e abaixei a abaixei junto com a cueca até seus tornozelos podendo ver sua bela rola, cabeçuda, dura com veias grossas em todo seu entorno, abocanhei tudo aquilo até me engasgar, baixei as calcinhas, levantei minha saia até a cintura e encostei de costas no meu irmão sentindo sua rola passear nas minhas coxas e logo em seguida em meu rego, meu suco vaginal que naquela idade já era bem volumoso começou a escorrer por minhas pernas, soltei meu irmão, corri até a cozinha, onde peguei o vidro de azeite de oliva e quando voltei já o encontrei completamente nu com o pau apontando para cima , passei bastante azeite naquela estaca maravilhosa, ajoelhei no soja apoiando meus cotovelos no encosto e arrebitei a bunda, Gerson não perdeu tempo, encostou a ponta da pica no meu cuzinho e empurrou, dei um grito de dor, mas Gerson estava transtornado de tesão, aquela penetração que começara anos antes tinha que ser consumada, agarrado com força na minha cintura foi enfiando sua morcela arregaçando meu buraquinho, chorei de tanta dor, mas meu irmão não parou, em determinado instante do estupro consentido, devo ter desmaiado por alguns segundos, sentindo em seguida que Gerson passou a movimentar seu corpo para frente e para trás, fazendo-me sentir tudinho enfiado no meu rabo, a dor diminuiu um pouco e logo a prazer de ter aquele tarugão dentro de mim me fez rebolar e levar a mão a meu grelo e ao sentir jatos de porra no fundo do meu cu, tive o mais profundo gozo até então experimentado, pedindo para ele não parar e empurrar com mais força, sentindo todo meu corpo estremecer e delirar. Gerson teve a presença de espirito de colocar a mão no formato de concha embaixo antes de tirar o pau, sua mão se encheu de esperma, sangue e fezes, fiz o mesmo, enchendo minha mão com a mesma mistura, fomos até o banheiro e tomamos um banho com cuidado para não molhar os cabelos. Quando mamãe e meu padrasto chegaram, estavamos ambos com cara de anjos.