#Corno #Lésbica #Voyeur

Minha esposa levada

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Claudio

Meu nome é Claudio, 1,85 m, olhos e cabelos castanhos escuros, corpo atlético, dote médio, casado com Lucy, 1,75 m morena olhos amendoados, cintura fina, quadris largos, bumbum carnudos e grandes, seios de médio para grandes(lindos), coxas grossas e bem torneadas. Logo que concluí meu curso, pude escolher trabalhar na minha terra natal, casando-me poucos meses depois quando então Lucy ainda era virgem, na noite de núpcias minha esposa já demonstrou que nossa vida na cama seria bem agitada, após chegarmos deixarmos o quarto à meia luz, tiramos a roupa um do outro e para minha surpresa, a danada caiu de boca na minha rola e chupou como gente grande, fazendo-me gozar em sua boca, engoliu tudo como uma experimentada puta que até então ainda não era, colocou-me deitado com as costas na cama, colocou-se de cócoras e fazendo caras e bocas, engoliu com a buceta minha caceta até o talo, fazendo questão de me mostrar seu sangue em meu pau, voltando a quicar em cima da minha vara como só uma mestre do sexo sabe fazer, levou-me a encher pela primeira vez seu canal vaginal e durante todo o primeiro ano de casados, experimentamos as mais variadas posições, quando então ela concluiu a graduação , na noite de colação de grau, quando chegamos em casa, ambos já com algum álcool na cabeça, resolvi tentar novamente comer aquele rabo que deixava a mim e eu sabia, todos meus amigos babando e passei a língua em seu anel, ela gemeu gostoso, enfiei a língua no buraquinho e ela rebolou como uma cadela no cio, pincelei seu rego com minha rola e cada vez mais ela gemia e rebolava, até que ela mesma não aguentou mais pediu para eu passar um creme de mão no furinho, foi a deixa, a cabeça do meu pau venceu a resistência do esfíncter e ela deu um gritinho, pedindo em seguida para eu continuar, quase gozo ao ouvir sua publica, mas resisti e fui enfiando devagarinho sentindo as pregas do cuzinho virgem da mulher se rompendo e enfiei até o talo, a tesuda fez questão de mastigar minha rola com o rabo e sem nem mesmo bombar, enchi seu canal anal de leitinho, ela já na primeira vez pediu para eu deixar amolecer dentro do rabão guloso, a partir daquela noite, minha putinha particular tornou-se fã de anal, reclamando apenas por termos perdido tanto tempo. Após ela ser efetivada na sua função federal, por exigência da minha carreira, fomos morar na fronteira, onde passamos a morar em uma vila exclusiva para o pessoal com o mesmo trabalho que o meu, lá em poucos dias minha esposa travou uma profunda amizade com a esposa do meu chefe, que era bem mais jovem que ele, Beth, uma morena baixinha, bundinha arrebitada, corpo malhadíssimo, olhos de tarada, linda de rosto e muito simpática. Certa noite, Lucy resolve me dizer que a esposa do chefe era tão safada quanto ela e que o casal antes de ir morar naquele fim de mundo levava uma vida liberal, embalado com a possibilidade de comer a Beth, autorizei minha esposa a convida-los para um jantar em nossa casa. Na noite combinada, atendo a porta e recebo meu chefe e sua esposa e logo nos sentamos à mesa, durante o jantar, todos os assuntos eram picante, ao final eu e meu chefe nos voluntariamos para cuidar da louça, ao retornarmos para a sala, encontramos as duas seminuas atracadas em um beijo lascivo, devo confessar que fiquei em choque, ver minha mulher que tanto gostava de pica beijando outra mulher era algo que nunca tinha passado por minha cabeça, mas aquele beijo parecia tão gostoso que meu pau endureceu na hora, meu chefe fez sinal para eu não atrapalhar, diante do meus olhos as se mamaram se masturbaram mutuamente ouvindo os gemidos das duas, evitei de pegar no meu pau para não gozar na calça, logo as duas viraram-se para nós e Beth com aqueles olhos de tarada abriu o meu cinto e minha braguilha e puxou me pau engolindo ele todinho em uma só abocanhada, aproveitando que a danada conhecia do recado fechei os olhos e passei a desfrutar o momento, quando abri os olhos um novo choque, meu chefe parecia um jumento e minha esposinha chupava aquela jiboia com tanta vontade que estava prestes a arrancar a coisa fora, aquele mastro gigante não caberia naquela bucetinha que até então era só minha, Beth ajoelhou em uma poltrona e arrebitou a bundinha, encostando o rosto no encosto da poltrona abriu as nádegas e com aqueles olhos que lhe eram característicos olhou para mim, ainda impressionado com a rola do chefe, pincelei o rabinho da sua esposa, vendo seu cuzinho piscar, mirei e fui empurrando a rola no buraco, a fêmea soltou uma das mãos que seguravam as nádegas e passou a controlar minha aproximação, fazendo caras e bocas, quando então vi minha mulherzinha deitada no sofá mordendo os lábios e enfiando as unhas nas costas do meu chefe enquanto rebolava para tentar receber aquele monstro gigante em sua buceta, Beth também passou a rebolar, mas de prazer, fazendo seu cu piscar enquanto recebia minha rola até o talo. Ao ouvir minha mulher falar: Nossa, está batendo lá no fundo, delicia esse pau enorme. Gozei que nem louco naquela bundinha gostosa e logo fui assistir de pertinho aquele caralhão entrando na bucetinha da minha esposa que ia até o fundo e quando voltava, trazia junto os lábios vaginais de Lucy que tremia todos os músculos do corpo de tesão, até que ambos exploram em gozo com minha esposa choramingando que queria mais. Meu chefe abriu outra garrafa de vinho enquanto via eu comer o cu de sua esposa novamente enquanto ela chupava a buceta da minha putinha que se contorcia de prazer. Depois daquela noite, os jantares passaram a ser semanais e em todos eles eu tinha a minha vingança, nenhuma das duas tinham coragem de dar o cu para aquele pauzudo que tinha que se contentar em arregaçar as bucetas.

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