#Abuso #Incesto #PreTeen

Menina safadinha...

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Contos Fícticios do Pablo

Antônio era um homem de 40 anos, divorciado e com uma filha de 8 anos, uma menina chamada Júlia. Ele se esforçava para ser um bom pai, buscando a menina na escola todos os dias e fazendo o possível para estar presente em sua vida. No entanto, algo estava mudando entre os dois.

Júlia, apesar de sua pouca idade, já mostrava uma personalidade provocativa e safadinha. Sempre que Antônio a buscava na escola, ela começava a conversar com ele de um jeito bem provocante, fazendo comentários inocentes que deixavam o pai desconcertado.

Em um dia como qualquer outro, Antônio foi buscar Júlia na escola e ela entrou no carro com um sorriso sacana no rosto.

"Papai, hoje na escola a professora falou sobre beijar na boca. Você já beijou alguém na boca, papai?" - perguntou Júlia, com um brilho malicioso nos olhos.

"Ah, Júlia, isso não é assunto para uma menininha da sua idade. Vamos falar de outra coisa, está bem?" - respondeu Antônio, tentando desviar o assunto.

Mas Júlia não desistiu. Ela continuou com suas perguntas indiscretas, deixando Antônio cada vez mais desconfortável. Quando chegaram em casa, as coisas tomaram um rumo inesperado.

Enquanto Antônio estacionava o carro, Júlia pulou do banco de trás e correu para a porta da frente, empurrando-a com força e entrando na casa. Antes que Antônio pudesse impedi-la, ela já estava na sala, jogando a mochila no chão e correndo para o quarto.

Antônio ficou parado por um momento, tentando processar o comportamento estranho da filha. Quando finalmente entrou na casa, ele se deparou com uma cena que o deixou chocado.

Júlia estava de pé no meio do quarto, com o shortinho escolar enfiado no bumbum, exibindo sua calcinha de maneira provocante. Ela sorria para Antônio, como se estivesse se divertindo com a situação.

"Júlia, o que você está fazendo? Por que está se comportando assim?" - perguntou Antônio, tentando manter a calma.

"Eu vi um filme na escola em que uma menina fazia isso e o homem fazia aquilo com ela. É legal, papai!" - respondeu Júlia, dançando em volta de Antônio.

Antônio sentiu uma mistura de emoções passando por ele. Ele estava assustado, intrigado e, para sua surpresa, excitado. Ele não conseguia tirar os olhos da filha, que parecia estar se divertindo com a situação.

Sem conseguir se conter, Antônio se aproximou de Júlia e tirou seu shortinho com violência, junto com a calcinha da menina. Ele passou a mão em seu bumbum, sentindo a maciez da pele da filha e ficando cada vez mais excitado.

"Júlia, o que está acontecendo? Isso não é certo, não podemos fazer isso!" - disse Antônio, sua voz falhando de desejo.

Mas Júlia não parecia ligar para as palavras do pai. Ela se virou e começou a rebolar contra o corpo de Antônio, provocando-o ainda mais. Ele não resistiu. Tirou seu pau para fora da calça e começou a esfregá-lo na bundinha de Júlia, sentindo a pulsação do desejo tomando conta de seu corpo.

"Isso é errado, Júlia, não podemos fazer isso!" - disse Antônio, mais para si mesmo do que para a filha.

Mas Júlia apenas riu, virando-se de frente para Antônio e olhando nos olhos dele com uma expressão de desafio. Ela pegou a mão do pai e a levou até sua própria intimidade, guiando-o com maestria e provocação.

"Você quer isso, papai. Eu sei que você quer. Vamos nos divertir juntos, é tão bom!" - disse Júlia, com um brilho travesso nos olhos.

Antônio se sentiu perdido. Ele sabia que estava errado em ceder aos desejos da filha, mas o calor do momento e a provocação constante de Júlia o enlouqueciam. Ele acariciou a intimidade da menina, sentindo-a úmida e quente sob seus dedos.

Não demorou muito para que Antônio desistisse de resistir. Ele abaixou-se diante de Júlia, lambendo e chupando-a com avidez, sentindo o gosto doce de sua filha em sua boca. Júlia gemia e rebolava, entregando-se ao prazer proibido que os consumia.

Quando não puderam mais resistir, Antônio penetrou Júlia, sentindo seu corpo apertado e quente envolvendo seu membro. Os dois se moviam em perfeita harmonia, gemendo de prazer e entregando-se ao êxtase do momento.

Finalmente, Antônio não aguentou mais. Ele gozou dentro da filha, sentindo as contrações do corpo dela o envolvendo em um abraço apertado e prazeroso. Júlia também chegou ao clímax, gemendo alto e abraçando o pai com força.

Depois que tudo terminou, Antônio e Júlia ficaram deitados um ao lado do outro, ofegantes e suados. Um silêncio pesado pairava no ar, enquanto pai e filha tentavam processar o que tinham acabado de fazer.

"Isso não pode se repetir, Júlia. O que fizemos foi errado, muito errado." - disse Antônio, olhando nos olhos da filha com um misto de culpa e desejo.

Júlia sorriu, passando a mão pelo rosto do pai com carinho e provocação.

"Não se preocupe, papai. Foi tão bom, não foi? Eu sabia que você queria. Vamos guardar esse segredo só nosso, está bem?" - disse Júlia, com um brilho travesso nos olhos.

Antônio suspirou, resignado. Ele sabia que não poderia negar o que havia acontecido entre ele e a filha. Uma nova e perigosa dinâmica havia sido estabelecida entre os dois, uma que poderia levá-los a caminhos desconhecidos e perigosos.

Enquanto Antônio tentava processar tudo o que havia acontecido, Júlia sorriu para ele com um misto de inocência e malícia, sabendo que tinha conquistado o pai de uma maneira que nenhuma outra conseguiria.

E assim, pai e filha se encontraram em um território perigoso e excitante, onde as linhas entre amor e desejo, certo e errado, se tornaram cada vez mais difíceis de distinguir. E, no meio desse turbilhão de emoções, Antônio e Júlia descobriram um novo tipo de ligação, uma que os uniria de uma maneira que nenhum deles jamais imaginou ser possível.

Comentários (4)

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  • @Naldin42: Apesar da pouca idade, algumas ja sao espertas. Ja conheci uma com 8 anos que procurava coisa.

    Responder↴ • uid:2qln3dk0b3
  • Gecousenut teleg: Júlia safadinha

    Responder↴ • uid:v6zwu24k7wwm
  • Hipo: Cara, o ruim dos seus contos são as falas das crianças, parecem adultos

    Responder↴ • uid:bra71xwqrj9
  • Telegran @paiefil14: Isso é muito gostoso ter uma filha pra fazer de mulher

    Responder↴ • uid:on904j4t0bo