#Incesto #PreTeen

Luca Parte 11

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Petruchio

Não sei se minha cama encolheu ou de repente parecia ter ficado mais apertada

Entre quatro paredes, o que se sabe, além dos murmúrios e gemidos que nos traz o vento, de outras camas, de outras paredes, é o que a nossa imaginação é capaz de criar. Mas, sobretudo, o que nos permite tão pequeno espaço, que tanto pode limitar-se a um solitário confinamento, ou a todo um novo mundo, de infinitas possibilidades.
No meu quarto, aquela cama não era mais só nossa, mas uma colmeia, um altar, onde nos entregávamos uns aos outros em sacrifício a um deus só nosso, e que estava em cada um de nós, ao qual prestávamos adoração, oferecendo e sorvendo dos nossos corpos todo o prazer. Assim que nos encontrávamos em nossa cama, era como cruzar uma última fronteira, onde entrávamos num mundo novo e intocado. Uma terra virgem que seria desbravada aos poucos, sem medo.
Naquele novo mundo, em que eu deveria ser a força que nos conduzia, por vezes eu me sentia meio perdido, e nessas horas minha mulher era o meu norte, e não pensava duas vezes em deixá-la assumir esse papel. Até então, eu tinha um certo limite de não me deixar levar pelo meu desejo e esperava que ela nos guiasse, toda vez que entrava no delicado equilíbrio que havia entre nós. Mas ela já não era o elemento de imprevisibilidade; ela se movia entre nós em consonância ao nosso prazer, e nós, os homens da sua vida, éramos movidos apenas pelo desejo de lhe dar prazer. Mais tarde, aquela noite, quando nos deitamos na cama, ela de um lado e eu do outro, com o Lipinho vindo sobre os dois e se misturando num terceto rítmico de bocas e línguas que se encontravam, assumimos os nossos lugares naquele soneto, ela atrás do filho, chupando seu pescoço e querendo a sua língua, e eu mais uma vez encontrando o cuzinho do Luquinha, onde meu pau deslizava tão facilmente, e nos misturávamos todos pra formar um só ser.
Mais que uma fronteira transposta, aquela noite serviu para nos dar uma cumplicidade ainda maior e mais sucinta, sem palavras. Bastava apenas a proximidade de corpos que se completavam. E, com o tempo, descobri que a todo instante e em qualquer lugar da casa minha mulher não se continha em seu tesão. Fosse na cozinha, no banheiro ou num simples esbarrão, a todo instante, todo lugar era propício ao toque, ao beijo, ao mero contato com a urgência incontida do impulso que nos movia.
E mesmo pela manhã, quando ia acordar o pequeno Lipinho, vestindo ele pra escola, pra ela não havia nada mais doce que começar o dia chupando o seu piruzinho, quando ele ainda estava meio sonolento e todo molinho. E por vezes, era eu a acordá-lo pela manhã. Delicadamente, eu tirava seu dedinho da boca e metia o meu dedo, que ele chupava ainda não totalmente desperto. Aliás, eu adorava acordar os meus meninos, sentindo o sabor delicado do sei sexo infantil, e aproveitar aquela hora do dia em que podia fazer parte de um sonho deles, enquanto lambia a cabecinha do piruzinho do Luquinha, ou ao descobrir que o Fabinho havia tido um sonho molhado.
Eu puxava o seu shorts e ele me sorria, guiando a minha cabeça e fechando os olhos pra me oferecer o seu pau ainda úmido com umas gotinhas do seu leitinho. No fundo, ficava imaginando se ele sonhou comigo, se no seu sonho eu estava de joelhos à sua frente, chupando o seu pau. Tudo o que queria era ser o objeto do desejo dos meus meninos, e talvez habitar os seus sonhos molhados, só para ter o prazer de pela manhã, ao acordá-los, poder colher deles o seu gozo. E à noite, no nosso quarto, não havia mais a necessidade da espera, do olhar ou da vontade, bastava apenas ali deitarmos para que o tempo nos libertasse e já não éramos mais escravos seus. Às vezes a noite parecia curta demais e a nossa cama, pequena demais.
Não sei se por causa dos meninos, mas de repente minha mulher passou a se depilar totalmente. E à primeira vez, quando os garotos viram na cama a sua buceta lisinha, os dois maiores não se cansavam de alisar e sentir a maciez que envolvia o seu sexo. Até se aninharem no meio das suas pernas, se revezando enquanto chupavam a sua buceta. E depois, queriam porque queriam que eu fizesse o mesmo, e também passasse a me depilar, o que inevitavelmente me fazia lembrar do Léo.
Naquela nossa vida, já não éramos mais pai, mãe, filhos, mas parte uns dos outros, extensões dos nossos corpos. À noite, quando a Beth chegava, e detia-se por um instante ao passar pelos garotos no sofá, um simples beijo logo se tornava uma desculpa para o conluio de gestos, nuances e sorvos, que inevitavelmente acabava num delicioso beijo a três. Após o jantar, nos reuníamos no sofá e, quando já não dava mais pra segurar o tesão, eu colocava o Lipinho nas costas e lá íamos todos pro quarto. Como já sabia do ponto fraco dela, eu já ia logo pegando ela por trás, e deixava que os meninos se revezassem, brincando sobre ela.
E quando o Fabinho apontava o seu pau na entrada da grutinha dela, enquanto os dois se beijavam, bastavam algumas estocadas e ela começava a gemer, agarrada ao filho, e logo estava gozando. Não foi preciso muito tempo da nossa nova rotina pra perceber que ela adorava ser fodida pelo filho. E, invariavelmente, quando subia no meu colo e começava a cavalgar o meu pau, ela acabava puxando o Fabinho e, deitada sobre mim, segurava o pau do garoto e guiava até a sua buceta. Ao mesmo tempo, de joelhos sobre a cama, o Luquinha me oferecia o seu piruzinho pra eu chupar, e por vezes ela o roubava de mim, ou ficávamos os dois numa disputazinha pra ver quem o fazia gozar.
Enquanto isso, o Lipinho deitava à minha frente pra que o chupasse também. É claro que ele ainda era pequeno demais pra que eu tivesse coragem de meter no seu cuzinho, mas eu morria de vontade, e ficava pensando em como ir preparando ele pro grande dia.
Uma coisa que havia me ocorrido, e que ainda não tinha tido tempo de fazer, era comprar uma cama king size, e me livrar daquela antiga cama, que me parecia ter diminuído de repente. A nova, bem maior e mais espaçosa, agora parecia mais adequada não só ao tamanho da nossa nova família, mas à medida do tesão vinha dali. À tarde, eu e os garotos passamos montando a cama nova, e quando a Beth chegou em casa aquela noite, nós a estreamos em grande estilo.
Peguei então o Lipinho, que se divertia pulando na cama, e puxei sua camisa, levantando os braços, em seguida tirei seu shorts e ele já estava de piruzinho durinho, de excitado. E depois de me deitar, coloquei ele sentado com seu pauzinho na minha cara, ao que ele foi logo enfiando na minha boca pra que o chupasse. Minhas mãos acariciavam suas costas e ele se remexia sobre mim pra me foder, numa imitação de penetração.
Nesse instante, sinto mãos tocarem o meu pau por sobre o shorts e como só consigo ver à minha frente aquele piruzinho rosado que numa linda curvinha aponta pra cima, não sei dizer o que se passa no quarto. Só tenho olhos pra ele, admirando aquela cabecinha vermelhinha e brilhante com a minha saliva. É como um sonho tê-lo só pra mim, aquele lindo piruzinho que eu não canso de chupar, engolindo todo, meus lábios colados no branco da pele, aonde é ainda mais branca. Num gesto brusco, as mãos que me percorrem puxam e tiram o meu shorts, e meu pau já está ali exposto, ao que as mãos começam a subir e descer ao longo dele, até que o contato se torna mais intenso quando o calor de uma boquinha passa a chupá-lo, e depois outra. Sinto que uma língua começa a deslizar em mim, da cabeça do meu pau até o saco, e agora outra.
Sinto a maciez e o calor úmido do seu contato, até que novamente a cabeça do meu pau é envolvida e sinto a sucção que parece querer de mim o êxtase do meu gozo. Sinto o contato com seus dentes, o céu da boca e até onde vai. Meu pau é recebido mais fundo, percorrendo até quase o fundo da garganta, enquanto dedos se enrolam nos meus pentelhos e sinto um inesperado intruso no meu cú. Não há o que fazer a não ser me entregar à sua delicada inquisição em minhas entranhas, como se não mais que uma mera curiosidade infantil em ver o que provocava em mim o seu toque.
E quando eu finalmente levanto os olhos, de volta do mundo dos sonhos, vejo minha mulher ao lado dos dois garotos, que se revezam em me chupar, enquanto ela os conduz em cada nova investida. Nesse instante, ela segura a cabeça do Fabinho, que tem na boca metade do meu pau, guiando o filho e fazendo o meu pau deslizar pela sua língua, até que ele começa a me chupar freneticamente. A Beth, por sua vez, se ocupa em acariciar o filho, talvez curiosa de como um garoto de doze anos aprende a chupar um pau daquele jeito. E então, quando meu pau emerge da sua boquinha, ela mais que depressa busca a sua língua e os dois se beijam enquanto o Luquinha assume o seu lugar e passa a me chupar.
Minha mulher então se levanta e começa a tirar sua roupa, voltando a se sentar ao lado dos garotos, que agora compartilham meu pau e me chupam, cada um de um lado, suas linguinhas se encontrando em meio ao contorno do meu membro ereto. E, como se assumindo seu lugar de direito, minha mulher pega o meu pau pela base e, descendo sobre ele, vai aos poucos deixando-se penetrar. Apoiando-se nas minhas pernas, ela começa a cavalgar sobre mim, diante dos garotos que acompanham atentos. E, a cada descida, sinto meu pau alcançar mais fundo dentro dela, que de repente o segura pela base e agora o quer no seu cú, uma coisa que parecia ter ficado para trás, no começo do nosso casamento.
Quando olho de novo, ela já havia puxado o Fabinho e, com o garoto de pé à sua frente, ela chupava o filho, segurando ele pela bundinha. E depois, o Luca também quis participar, com o piruzinho diante dela, que sorria pro loirinho enquanto o masturbava. De pé sobre a cama, os dois se revezavam, metendo nela, cada um por sua vez. E enquanto por baixo eu tinha o meu pau todinho dentro dela, por cima os dois fodiam a sua boca.
O Fabinho segurava a mãe pelos cabelos, dando umas estocadas de leve, mas o Luquinha parecia querer meter nela todo o seu piruzinho, rebolando e com a virilha colada na sua cara. De pau duro sobre a cama, meu filho via sua mãe ser fodida daquele jeito, segurando o loirinho pela bundinha e não aguentava esperar muito pela sua vez. E quando novamente ela o abraçava pela cintura e, com a língua de fora, mais uma vez recebia o seu pau, engolindo todinho, ele parecia se realizar, em seus movimentos ritmados de penetrá-la. Até que, depois de algumas estocadas, ele não aguentou mais e começou a gemer e a gozar.
De olhos fechados, ainda segurado a mãe pelos cabelos, ele se arqueava sobre ela, dando tudo de si, que ela sorvia com prazer, suspirando enquanto lambia os lábios, ainda com espórra escorrendo pelos cantos da boca, pra em seguida voltar a abocanhar o pau do filho e chupar um pouco mais, sem querer largar enquanto não tivesse dele todo o seu gozo.
E então, ao final, ele vira o rosto pro Luquinha e os dois se entregam a uma bela guerrinha de línguas. Até que, quase que no mesmo instante em que a Beth mais uma vcz engole o piruzinho do loirinho, ele começa a gozar na sua boca, ainda com meu filho abraçado nele por trás. E, depois de beber o leitinho dos dois, ainda não satisfeita, ela agora se volta ao caçula, que eu tenho sentado na minha cara, e disputa comigo a sua atenção, primeiro acariciando o seu corpinho, até puxar o pequeno pra beijá-lo. E, para agradá-la, resolvo deixar que ele vá com ela, com seu piruzinho vermelhinho de tanto ser chupado. Ela o toma nos braços e o faz abocanhar seu peito, deitada sobre ele na cama. Essa então é a minha chance de uma nova cavalgada.
Me levanto e tiro a camisa, e dessa vez estou morrendo de vontade de comer um cuzinho, como o do meu filho. E assim que eu o pego pela mão e o conduzo até o meu pau duro, ele não tem nenhuma dificuldade em sentar no meu colo, descendo lentamente, seu rosto colado no meu e sua respiração quente na minha boca. No instante seguinte, ele já está subindo e descendo sobre mim, sua língua enfiada na minha boca, à procura da minha, enquanto me abraça forte. E suas mãos, que se encontram nas minhas costas, me percorrem todo e se unem num só abraço. Sinto-me então ser envolvido pelo abraço da minha mulher, que, sentando-se atrás de mim, tem suas pernas à minha volta, e me envolve num abraço a três, com o nosso filho contra o meu corpo.
Ao mesmo tempo em que o Fabinho continua a se enfiar mais e mais no meu pau, sua mãe me estende a língua e nos encontramos num beijo meio ofegante, até que de repente ela parece ter mais tesão em ver o garoto cavalgar o meu pau, suspirando enquanto rebola sobre mim. Passada a surpresa de constatar todo o tesão do nosso filho, ela se admirava que ele não só parecia ter o maior prazer em me chupar, como já aguentava metade do meu pau no seu cuzinho.
Tendo eu mesmo já passado por aquela surpresa uma noite, quando tudo começou, imagino o que passou pela sua cabeça, como mãe, do filho de doze anos com seu pauzinho duro pra ela. Você cria um garotinho e, mesmo que ainda bem pequeno o veja sentindo prazer em se tocar, naquele primeiro contato com a sua libido, você simplesmente não consegue conceber que, anos depois, já quase do seu tamanho, aquele garotinho possa ter de fato algum prazer. Não mais aquela engraçada e doce imagem de um menininho com seu piruzinho na mão, se mostrando na maior inocência, mas um garoto de pau duro, já com alguns fiapos de pêlos em volta.
E aquele prazer, tão ingênuo e pueril, parece agora carregado de um inegável tesão que o faz segurar você pelos cabelos e penetrar a sua boca feito gente grande. E seu corpo, ainda que guarde os traços do menino que ele de fato é, num súbito enlevo de um arrepio que lhe percorre todo, já é capaz de gozar e encher a sua boca com o seu leitinho, enquanto suspira meio ofegante.
Mas, com certeza, nada pode prepará-lo para se deparar com seu filho de doze anos cavalgando um pau. É claro que você pode até imaginar que, junto com algum amiguinho, ele acabe tendo alguma experiência de garoto, nada mais que a natural curiosidade mútua de descobrirem seus corpos. Mas você não imagina que ele possa ter prazer em receber um pau que mal lhe cabe todo em seu cuzinho, se esforçando para deixá-lo adentrar e gemendo a cada centímetro a mais.
Ver o filho ali no meu colo, agarrado ao meu pescoço e sendo penetrado, com metade do meu pau no seu cuzinho, parecia igualmente enchê-la de tesão, como se partilhasse com ele daquela sensação que ela tão bem conhecia. Até que, não se contendo mais, ela o puxa pra si e beija a sua boquinha, sorvendo o seu suspiro a cada estocada.
De repente, estamos os três nos beijando. Minha mulher em volta do filho, que, sentado no meu pau, se movimenta de encontro ao meu corpo, até deixar-se ficar ali todo molinho sobre mim. Eu chupo a sua língua enquanto penetro o seu cuzinho, e ela agora me lambe e me chupa o pescoço, suas pernas entrelaçadas com as minhas, ainda o abraçando contra mim. E, nesse êxtase intenso, eu começo a gozar no Fabinho, meu pau ainda enterrado pela metade no seu cuzinho, enquanto ele se deixa cair ofegante nos meus braços. Sinto minha espórra escorrer dele, e em sua respiração ofegante contra o meu peito, aos poucos aquietando-se delicadamente, ficamos ali por um instante dividindo aquele momento de cumplicidade.
Ao lado, o Luquinha e o Lipinho estavam bem no meio de um lindo meia nove. O loirinho tinha seu irmãozinho caçula sobre ele e enquanto o chupava, este se divertia com a brincadeira, empinando a bundinha em sua imitação de uma linda penetração. Diante do cuzinho rosado do pequeno, enquanto ele rebolava, metendo na boca do irmão seu piruzinho, aquilo só me deixava ainda mais tomado de tesão. Cada vez que o Luquinha vinha sentar no meu pau e começava a cavalgar sobre mim como num carrossel, meus pensamentos logo se fixavam no cuzinho do seu irmão caçula, enquanto ele brincava na cama, chupando os peitos da minha mulher, ou pedindo pra ser chupado por ela. E enquanto eu comia o seu irmão mais velho, ficava imaginando o dia em que finalmente teria o cuzinho dele só pra mim e então ouvi-lo gemer gostosinho, como o seu irmão.
Algumas vezes, até já tinha enfiado meu dedo midinho, o máximo que eu tinha coragem. É claro que sempre tinha o cuidado de lubrificá-lo primeiro, fosse lambendo seu pequeno orifício rosado ou colocando um pouco de saliva antes pra ajudar. Uma vez até tentei o dedo médio, mas ele logo reclamou. Mesmo assim, eu ia nas nuvens com o dedinho no cuzinho dele, enquanto chupava seu piruzinho e lambia seu saquinho. Ele ficava rebolando e soltava uns risinhos, mas quando eu colocava pra fora aquela cabecinha vermelhinha do seu pauzinho, ficava brincando um pouco com a ponta da língua pra em seguida engoli-lo todinho. O safadinho me segurava a cabeça, como se quisesse me foder a boca, já bem precoce.
Me surpreendia conseguir enfiar todo o meu dedo midinho no seu cuzinho, e ficar indo e voltando numa delicada penetração. Até que me dei conta de que de fato ainda levaria muito tempo pra que o sonho de finalmente poder penetrá-lo com meu pau se realizasse. Mas, para tanto, acho que eu podia ajudar um pouco o tempo, ou melhor, seu irmão poderia. Já que o meu pau era grande demais pro seu cuzinho, quem sabe se um outro um pouco menor pudesse ir preparando o “terreno”, ou melhor, “abrindo caminho”. Aí, o resto seria fácil.
Primeiro pensei no Fabinho, mas acho que, apesar da idade, seu pau já tinha um belo tamanho, e com certeza ainda era grande demais pro menino. Pensei que poderia comprar um consolo menor e prendê-lo no cinto e usá-lo eu mesmo. Mas acho que isso ainda não daria muito certo. Meu pau acabaria mais atrapalhando que ajudando. Se é difícil comer um cuzinho com um pau, imagina com dois. Só restava mesmo o irmão mais velho dele. E, com essa idéia em mente, passei a bolar um jeito de colocar em ação o meu plano. Primeiro, precisava fazer a coisa toda acontecer naturalmente.
Sempre que tinha a chance, eu pegava a mão do Luca e conduzia até a bundinha do seu irmão caçula. Enquanto chupava o seu piruzinho, ele passava a acariciar seu irmãozinho, e quando sua mão estava lá, eu pegava seu dedinho e levava até o cuzinho do pequeno, que ele passava a cutucar, de um jeito bem infantil, é claro, mas parecia que se tornasse aquilo mais frequente ele logo teria vontade.
Com o tempo, tive sucesso em fazer com que aquelas cutucadas se prolongassem, deixando ele com tesão enquanto o masturbava. Minha tática era que em vez de deixá-lo me chupar, como ele sempre queria, passei a fazer com que ele chupasse o Lipinho primeiro. Isso, é claro, o pequeno adorava, e no meio da pequena sessão de boquete dos dois, eu levava seu dedo indicador até o buraquinho e, ao mesmo tempo em que o masturbava, pra deixá-lo mais excitado, enfiava seu dedo no cuzinho do caçula. E quando eu vi, em pouco tempo ele já o fazia sozinho. Aquilo sempre funcionava. Sempre que ele estava super excitado e com a maior vontade de me chupar, seu dedinho acabava escorregando até o cuzinho do irmão, e lá estava ele fodendo o caçula enquanto eu o chupava.
Sabia o quanto isso o excitava porque sempre que o chupava, eu comia o seu cuzinho com o dedo médio, às vezes conseguia até dois dedos. E isso o fazia gemer de verdade. Até que um dia, finalmente tive coragem. Comecei com uma bela masturbação, que logo deixou seu piruzinho durinho. Ao mesmo tempo, chupava sua linguinha, que ele me estendia meio ofegante. Podia sentir como a cada segundo aquilo ia deixando ele mais e mais excitado, e é claro doido pra me chupar. Mas eu continuava minha sessão de tortura, ao que ele respondia em movimentos de penetração, querendo foder a minha mão, como se precisasse meter o pauzinho em alguma coisa.
E foi aí que aconteceu. Na mesma hora, fiz o Lipinho subir no seu colo, e o resto aconteceu quase que sem que os dois percebessem. Enquanto eles se beijavam, fui conduzindo o piruzinho do Luca até o cuzinho do Lipinho e, pronto, enquanto beijava e chupava o pescoço do caçula, o Luquinha dava uma e outra estocada, abraçado ao pequeno. Era lindo vê-lo sentado na cama, seu irmãozinho sentado sobre ele, enquanto os dois se amavam docemente. Era a penetração mais linda que eu já tinha visto. E, como forma de incentivo, cheguei bem pertinho deles e os beijei, acariciando o saquinho do mais velho, que parecia ter adorado a descoberta de um prazer totalmente novo. Ainda molhava meu dedo com um pouco de saliva e lubrificava o pauzinho dele pra que deslizasse mais facilmente.
Minha mulher ficava admirada com a cena, e não diferente de mim, se surpreendia com os dois. A partir dali, sempre que meu pau estava ocupado com o cuzinho do Fabinho, ou com a buceta da Beth, lá estavam os dois agarrados. E era engraçado quando o pequeno tentava meter seu minúsculo piruzinho no irmão mais velho, com ele deitado de bruços. Mas quando os dois invertiam e o Luquinha colocava o caçula no seu colo e começava a fodê-lo, eu gemia só de ver a cena, e queria trocar e estar lá no lugar dele. Pra minha surpresa, descobri que com o tempo, os garotos, que eu pensava estarem jogando videogame no quarto, estavam na verdade fazendo outra coisa. Ora o Fabinho metia no Luca, enquanto este chupava seu irmãozinho, ora o mais velho comia o caçula enquanto chupava o meu filho. Nessas ocasiões, quando os surpreendia sem querer, eu apenas brincava com eles ou dava um beijinho em cada um, às vezes até me aventurava em aproveitar e meter meu dedo num cuzinho disponível.
Mas, outro dia, flagrei uma coisa que, dessa vez, me surpreendeu. Acho que pela criatividade, ou imaginação, coisa que falta a muitos adultos, eles nunca pareciam ter limites à experimentação. E aquilo, confesso, me deixou de pau duro na hora. Ao abrir a porta, me deparei com a cena mais linda. Na cama, o Fabinho estava deitado, com o Luquinha sobre ele, que tinha sobre si o Lipinho. Meu filho comia o loirinho, que por sua vez comia seu irmão caçula, ao mesmo tempo em que os dois maiores estendiam a linguinha um pro outro, enquanto o menor não se continha em risadinhas. Ainda me detive na porta admirando a cena, até que cheguei mais perto, me abaixei até o piruzinho do Lipinho e o chupei, correndo minha mão pelo seu corpinho.
E aquilo me deixou tão excitado que eu não resisti e quis me juntar a eles. “Isso é o quê? Uma pirâmide?”, perguntei, ao que eles riram. “Acho que com mais um da pra ficar uma pirâmide de verdade”, e me ajeitei deitado no tapete, ao lado da cama, e fui logo tirando a roupa. Os três olhavam meu pau duro apontando pro teto e vieram pra cima de mim numa algazarra só. “Peraí, meninos. Primeiro, preciso de um pouco de lubrificação”, e, mais que depressa, o Luquinha já tinha se debruçado sobre mim e passara a me chupar, correndo a linguinha de cima abaixo do meu pau. “Acho que já ta bom”, e conduzi o Fabinho, que veio e se deitou sobre mim, com o loirinho colocando meu pau no cuzinho dele, e, antes de mais nada, deu uma bela chupada no meu filho pra deixar bem molhadinho e, ao se deitar sobre o pau dele, puxou o irmãozinho pra que ele fizesse o mesmo.
O Lipinho então foi até o piruzinho do irmão e começou a chupá-lo, ao que este logo o puxou pra cima dele. E então, como numa orquestra, estávamos todos uns sobre os outros nos comendo ao mesmo tempo. Meu pau entrava e saía do cuzinho do meu filho enquanto eu chupava o seu pescoço, e, no mesmo movimento, ele penetrava o cuzinho do Luca, que, por sua vez, comia seu irmãozinho caçula, que ria e se contorcia com seu rabinho engatado no mais velho.
Com as mãos eu segurava a todos e os mantinha sobre mim, aumentando cada vez mais as estocadas que dava no cuzinho do Fabinho, até que meu filho começou a gemer e não demorou pra ele gozar no Luquinha. Ele suspirava ofegante sobre mim, sua respiração aos poucos voltando ao normal, enquanto sua espórra escorria do loirinho, e umas gotas vinham descendo pelos seus contornos e chegavam até mim. E foi o contato úmido com o seu leitinho que me fez também gozar de repente, enchendo o seu cuzinho, enquanto eu puxava o seu rosto pra poder enfiar minha língua na sua boquinha, ainda com meu pau metido no seu rabinho.
Em seguida, o Luquinha começou a gozar no cuzinho do irmão, que num primeiro instante reclamou e estranhou a sensação que lhe escorria por entre as pernas. Talvez levado pelo prazer que o irmão lhe proporcionava, o pequeno loirinho no topo da nossa “pirâmide”, que ainda não podia gozar, acabou deixando uma evidência do seu prazer, não conseguindo segurar o que de repente escorria sobre seu irmão, passando pelo Fabinho e chegando até mim. Em meio ao gozo do irmão no seu cuzinho, e talvez sentindo uma vontade louca de ir correndo pro banheiro, ele não se conteve e começou a fazer xixí sobre nós. “Lipe!”, o Luquinha ralhou com seu irmão, ao que o pequeno não parava de rir. E, no final, todos acabamos rindo junto.
Tenho que admitir que por essa eu não esperava, mas estava encantado com aquilo. Tanto que, ao levar os meninos pro banheiro, depois de levantar a tampa do vaso e terminar de se aliviar, abri a porta do box, deixei o pequeno se juntar a nós debaixo do chuveiro. Então, abaixado diante dos garotos, disse pra eles que queria que eles fizessem ali mesmo como o caçula.
O Luquinha riu enquanto se masturbava, e não demorou pra ele, com toda aquela excitação, lançar sobre mim um jato quente de seu mijo, que me banhou inteiro. E eu não resisti à curiosidade de abrir a boca e provar dele, bebendo um pouco do líquido amarelinho que me escorria. Ainda fui até o seu piruzinho e dei uma chupadinha pra ter ainda o restinho.
Quando foi a vez do Fabinho, ele a princípio não conseguia, talvez apenas não estivesse com vontade de fazer xixí. A verdade é que ele ainda se masturbava, num misto de tensão e ansiedade, talvez chateado por me decepcionar. Mas antes que aquilo virasse grande coisa, eu simplesmente peguei sua mão, beijei seus dedos e fui até o seu pau duro e lambi suavemente a cabecinha que estava bem vermelhinha com todo aquele esforço. E, aos poucos fui engolindo o sexo do meu filho, que gemia e me segurava a cabeça, até que um tanto inesperadamente, senti minha boca ser invadida por uma sensação quente.
Ele começou então a soltar na minha boca entreaberta aquele líquido amarelinho, que eu colhia na língua e deixava me escorrer pelo corpo. Até que me enchi de um forte tesão e o abracei pela bundinha e, enquanto ele fazia movimentos de querer me penetrar a boca, eu bebia satisfeito o restinho na cabecinha úmida do seu pau. E mesmo quando ele finalmente havia terminado seu jorro na minha boca, ainda assim continuava a me penetrar, igualmente cheio de tesão. Me levantei e beijei os dois e dessa vez com os três abaixados à minha frente, apontei meu pauzão pra eles e agora foi a minha vez de banhá-los.
Eles tinham os olhos fechados e se escondiam uns nos outros do meu jato amarelo, quero dizer quase todos. O Luquinha, parecia ter uma certa curiosidade em abrir a boquinha e provar de mim o que ainda não havia provado. Ele passava a língua nos lábios e saboreava com prazer o jato amarelinho. Tanto que quando eu terminei, ele veio pra me chupar e ter o restinho. Foi uma coisa incrível! Depois de tomarmos banho, fomos pra sala ver desenhos e pouco depois a Beth chegou. Mas aquele ficou sendo o nosso segredinho. Quem sabe mais tarde a gente não tentasse de novo, dessa vez todos juntos.
Continua

Comentários (2)

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  • Luís.: Fico todo molhado com seu conto. Fixo esperando qnd vc vai dar os três com sua mulher vendo.

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    • Petruchio: quinta-feira sai

      • uid:6stvzeos8ji