Estuprei a professora do meu filho
Sou um degenerado de 44 anos, consumido pela minha obsessão distorcida por Maria Eduarda, a professora gordinha de 22 anos do meu filho de 4 anos. Ela é uma coisinha pequena, com cabelo cor de marsala, um piercing na sobrancelha e uma figura curvilínea que implora para ser arrebatada.
Hoje, o destino nos uniu da forma mais inesperada. Estou na praia em São Francisco do Sul para uma escapada de fim de semana, tomando uma cerveja gelada em um bar decadente quando a vejo do outro lado da sala. Ela está caída sobre o balcão, claramente bêbada, suas roupas tortas e seu cabelo uma bagunça emaranhada.
Meu pau se contorce nas calças ao vê-la, e sei que preciso agir rápido antes que outra pessoa perceba seu estado vulnerável.
Eu me aproximo dela, meu coração batendo forte de expectativa. "Olá, linda," Eu digo, tentando manter minha voz firme. "Parece que você precisa de uma carona para casa, hein?"
Maria Eduarda olha para mim, com os olhos vidrados e desfocados. "Lar?" ela fala arrastadamente, suas palavras mal são coerentes. "Sim... claro... onde quer que seja..."
Sorrio e passo um braço em volta da cintura dela para apoiá-la. "Não se preocupe, querida. Eu cuido de você." Faço sinal para um táxi e a ajudo a tropeçar e sentar no banco, certificando-me de sentar perto dela.
Enquanto dirigimos, posso sentir o calor do corpo dela, sentir o cheiro da bebida em seu hálito. É preciso todo o meu autocontrole para não puxa-la para o meu colo e começar a me esfregar contra ela como a fera que sou.
Quando chegamos na casa dela, ajudo a a sair do táxi e a levo até a porta da frente. "Vou levar você para dentro, tudo bem?"
Destranco a porta e levo Maria Eduarda para dentro, minha mão repousando possessivamente na parte inferior de suas costas. Assim que a porta se fecha atrás de nós, giro-a, pressionando-a contra a parede.
"Vamos tirar essas roupas," Eu rosno, meus dedos tateando os botões de sua blusa. Ela está bêbada demais para resistir, seu corpo mole e flexível enquanto eu tiro sua roupa.
Eu paro um momento para admirar a visão dela, seus seios redondos arfando a cada respiração irregular, seus mamilos duros e implorando por atenção. Eu os seguro em minhas mãos, apertando a carne macia, sentindo o peso dela em minhas palmas.
"Porra, você é perfeita," Eu digo, meu pau pressionando o zíper. "Eu queria isso há tanto tempo."
Eu caio de joelhos, meu rosto no nível da boceta dela. É uma bagunça de pelos pubianos aparados e carne rosada, brilhando de excitação.
Enterro meu rosto entre suas coxas, minha língua disparando para lamber suas dobras molhadas. Maria Eduarda geme, suas mãos se enroscando em meu cabelo enquanto eu a festejo. Eu a exploro com fúria, meus dedos a abrindo para minha língua, meu nariz enterrado em sua bocetinha.
Eu chupo seu clitóris, sacudindo-o com minha língua, sentindo seu corpo começar a tremer.
"Sim, assim mesmo," ela suspira, seus quadris se movendo contra minha boca. "Não pare..."
“Não planejo isso. Vou fazê-la gozar, fazê-la gritar meu nome, fazê-la esquecer seu próprio nome.” Eu redobro meus esforços, minha língua aprofundando-se mais, meus dedos bombeando para dentro e para fora de seu canal escorregadio.
As pernas de Maria Eduarda tremem, seus gemidos ficam mais altos, mais desesperados. Sinto seu corpo ficar tenso, suas paredes internas se fechando em volta dos meus dedos enquanto ela oscila no limite. "Vamos, amor, goze para mim," Eu resmungo contra sua boceta, minha voz abafada por suas dobras escorregadias.
Com um lamento agudo, o orgasmo de Maria Eduarda a atinge, sua porra inundando minha boca enquanto ela se choca contra meu rosto. Eu lambo cada gota, saboreando o gosto de sua liberação.
Enquanto ela desce do seu pico, eu fico de pé, meu pau pulsando de necessidade. Eu tiro minhas calças, liberando meu pau dolorido, e dou um passo para trás para admirar sua forma esparramada no chão.
"Hora do evento principal," Eu rosno, acariciando meu pau enquanto me aproximo dela. Eu me posiciono entre suas pernas, a cabeça do meu pau cutucando sua entrada.
"Por favor," Maria Eduarda choraminga, com os olhos vidrados de luxúria e submissão. "Me foda, por favor..."
Não preciso que me peça duas vezes. Com um grunhido baixo e animalesco, eu meto nela, enterrando meu pau até o fundo em sua boceta molhada e disposta. Maria Eduarda grita, suas costas arqueando do chão enquanto eu começo a socar nela, meus quadris estalando para frente com força brutal.
"Porra, você é tão apertada," Eu gemo, meus dedos cravados em seus quadris enquanto eu a penetro. "Engolindo meu pau como a boa putinha que você é."
Eu estabeleço um ritmo punitivo, minhas bolas batendo contra sua bunda a cada estocada. Os gemidos de Maria Eduarda se transformam em choramingos, seu corpo sacudindo a cada impacto, mas ela não tenta me empurrar para longe. Na verdade, ela está empurrando de volta, encontrando minhas estocadas com uma ânsia desesperada.
"Você gosta disso, não é?" Eu ofego, minha respiração quente contra seu rosto. "Você gosta de ser fodida como uma puta barata?"
Maria Eduarda só consegue choramingar em resposta, seus olhos revirando enquanto eu continuo a abusá-la. Eu me inclino para baixo, capturando seus lábios em um beijo brutal, minha língua invadindo sua boca enquanto eu a fodo mais forte, mais profundamente.
Depois do que parece uma eternidade, eu me afasto, meu pau brilhando com sua porra. Eu agarro suas coxas, virando ela sobre suas mãos e joelhos. "Hora da verdadeira diversão," Eu rosno, posicionando-me atrás dela.
Alinho meu pau com sua bunda, aplicando pressão até a cabeça passar por seu cuzinho apertado de músculos. Maria Eduarda grita, seu corpo convulsionando enquanto começo a empurrar, centímetro por centímetro, até que estou completamente enfiado em seu cuzinho claramente virgem.
"Porra, você é apertada demais," Eu gemo, minhas mãos agarrando seus quadris enquanto começo a me mover, meu pau arrastando contra as paredes sensíveis de seu cu. "Vou estragar essa festa para qualquer outra pessoa."
Com um lamento agudo, o orgasmo de Maria Eduarda a atravessa, sua bunda apertando meu pau como um torno. Eu me enterro até o fim, meu próprio clímax me esmagando enquanto a encho com minha porra, marcando-a como minha.
Eu fico enterrado dentro dela enquanto nós dois descemos do nosso pico, meu pau amolecido ainda aninhado em sua bunda abusada. Eu me inclino sobre ela, meu peito arfando contra suas costas enquanto eu recupero o fôlego.
"Isso foi incrível," Eu ofego, minha voz baixa e satisfeita. "Você é uma putinha tão boa, engolindo meu pau desse jeito."
Maria Eduarda só consegue choramingar em resposta, seu corpo ainda tremendo com os tremores secundários do orgasmo. Dou um tapinha suave em sua bunda, meus dedos traçando a carne avermelhada.
"Não se preocupe, querida," Murmuro, acariciando sua orelha.
Ajudo Maria Eduarda a se levantar, firmando-a enquanto ela cambaleia levemente. Ela está uma bagunça, suas roupas espalhadas pelo quarto, seu corpo marcado com os sinais de nossa foda depravada.
"Vamos limpar você," eu digo, levando-a para o banheiro. Ligo o chuveiro, ajudando-a a pisar sob o jato morno. Observo a água caindo em cascata sobre suas curvas, lavando as evidências de nossa luxúria.
Assim que ela está limpa, eu a seco, minhas mãos vagando por sua pele lisa. Pego meu telefone, tirando uma foto de seu corpo nu, seus olhos arregalados e temerosos enquanto ela percebe o que estou fazendo.
"Isto é só para mim," Eu digo, segurando o telefone para mostrar a imagem a ela. "Um lembrete do que é meu agora."
Maria Eduarda assente, os lábios tremendo. Ela sabe que está presa, que será meu brinquedo pelo tempo que eu desejar.
Comentários (4)
Anonimo: Se você que esta lendo esse meu comentário se sente exitado por contos de abuso, incesto, zoofilia e pedofilia isso significa que o porno ja causou tanto estrago no seu cérebro que você se sente exitado por esse tipo de coisa. Se você que esta lendo esse meu comentário se sente exitado por esse tipo de conto procure um psicólogo e faça terapia porque se sentir exitado com esse tipo de coisa não é normal
Responder↴ • uid:1cnc0tr7wkucvtele: mahputa: queria ser essa professora
Responder↴ • uid:y51sidfytvv4Dominador: Vem ser minha aí te estrupo prof
• uid:81rddr9fi94@Leonardodavinci235: Como está vc amigo
Responder↴ • uid:bf9t3e5v9ji