#PreTeen #Virgem

Descoberta do sexo

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Fransergio

Década de 1980. Iniciei minha vida sexual nos troca-trocas, mas depois fui chantageado e fizeram a festa no meu rabo.

Olá a todos! Descobri este site e decidi publicar uma série de postagens narrando minhas experiências reais sobre sexo. Tudo que eu escrever será cem por cento verídico. Irei apenas usar um nome fictício (Fransérgio Fernandes) e alterar os nomes de duas outras pessoas (Valter e Júnior). Todos os demais nomes serão verdadeiros também.
Minha intenção é narrar fatos e encontrar pessoas que tenham passado por algo semelhante e que se identifique com minha história e queira compartilhar.
Não tenho a intenção de deixar ninguém de pau duro contando mentiras, mas sim narrando uma época que me deixa saudade em alguns momentos, triste em outros e que nunca mais voltará.
Meu objetivo é mostrar que a descoberta do sexo em tempos pretéritos, nem sempre era glamorosa e muitas vezes, o aprendizado era feito de forma distorcida, já que tudo era tabu. Os relatos que mostrarei irão contar momentos bons e ruins, de satisfação e vergonha. Sei que acontecia com muitas pessoas que jamais terão coragem de admitir, sendo que eu mesmo só irei confessar por conta do anonimato. Ainda que algumas pessoas digam que está na seção errada, que deveria estar na seção “gay”, digo a vocês: acreditem, está correto. Não sou gay, se fosse, falaria sem problemas. O que me aconteceu me deixou muitos anos com angústia e dúvidas, mas hoje entendo que foi algo muito comum para aquela época, e que as pessoas não comentam pois traz igualmente vergonha e angústia para muitas delas, até que ficam mais velhas e percebem que foi até “interessante”.
Minha vida toda morei numa cidade muito pequena, algo em torno de 20 mil habitantes. Tive uma infância normal tendo como único amigo meu primo que morava a 30 metros de minha casa e um ou outro menino que, de vez em quando se mudava para nosso bairro por uns tempos e depois desparecia.
Após certa idade, me mudei para outro bairro mais afastado e comecei a ter novos amigos. Alguns mais novos e outros mais velhos. Brincávamos normalmente de diversas formas, mas a galerinha já era mais avançadinha que meu primo e falava bobagem o tempo todo. Eu não entendia nada daquilo, mas não fazia diferença. Durante as brincadeiras era normal alguém dizer “Vou comer seu cu.”, “Vai dar, viado!”, “Toma aqui meu pau!”, etc. Eu não entendia nada, somente sabia que “vtnc” era xingamento.
Em alguns momentos em que eu estava sozinho com algum amigo, ele começava a dizer: “Fransérgio, você me dá seu cu?” Eu não sabia exatamente o que significava “dar”, mas dizia que não, porque parecia não ser legal já que ninguém gostava quando diziam aquilo. Alguns amigos insistiram durante meses e eu já estava entendendo que só era bom para um e ruim para o outro, mas nem sonhava com o que significava.
Certo dia, estava brincando com Mario. Ele era dois anos mais velho, e claro, pediu para eu dar pra ele. Então perguntei: “Que coisa é esta de dar o cu?” Ele então me explicou que o cara que “comia” iria enfiar o pinto no cu do outro, que estaria “dando”.
Mas, por quê? – “Porque é bom”, ele dizia.
-Bom pra quem?
– Para quem come.
– E para o que dá? –
– É bom também, mas tem que ser segredo.
– Por quê?
– Não sei, mas as pessoas ficam falando mal.
– E por que você acha que eu vou dar pra você?
– Porque você vai gostar e eu não vou contar pra ninguém.
– E depois, você vai dar pra mim também?
– Não.
– Ué? Então não dou.
Ele parecia ter desistido, mas algum tempo depois disse:
– Tudo bem! Eu dou pra você também, mas ninguém pode ficar sabendo.
Naquele momento a curiosidade já batia alta e após combinarmos como seria, eu disse que concordava.
Ficou combinado que eu daria primeiro. Ele contaria até 30 e depois a gente trocaria. Fiquei com medo dele não honrar a parte dele, mas como nós dois já estávamos bem animados com a ideia, acabei confiando.
Neste momento tive contato com sexo pela primeira vez na vida, mesmo não sendo sexo de fato.
Já estávamos de pinto duro, ele pediu para eu descer a calça e a cueca e ficar de pé que ele viria por trás de mim. Apesar de três anos mais velho, o pinto dele era menor que o meu.
Explicando:
O ano era 1979. Leio muita gente escrevendo coisas do tipo: “Meu primo comeu meu cu e gozou em mim.” ou “Enfiei meu pinto até o fundo no cu do Fulano que gemeu alto de tesão.” Nada disso acontecia naquela faixa etária, a realidade era bem diferente. Então não vou ficar inventando coisas só para que você bata uma punheta imaginando algo que não é real. Todos éramos ingênuos e ninguém da família ensinava nada sobre sexo pra gente e na escola nem se cogitava a tal educação sexual. Aprendíamos tudo do nosso modo e tudo escondido. Os mais velhos se aproveitavam dos mais novos e depois, estes, já crescidos, partiam pra cima dos outros ainda mais novos e o processo continuava.
Ao contrário do que muita gente escreve por aí, naquela época os pintos não entravam. Não sabíamos nem o que fazer. Não havia movimento de vai-e-vem, não tínhamos pelos pubianos e nem gozávamos. O pinto não entrava, nunca entrou. Mas em nossas mentes estávamos “dando” ou “comendo”.
Não sentíamos tesão com caras, longe disto. Só queríamos enfiar o pinto no cu de alguém. Não havia beijos, nem carícias e não nos interessávamos por homem nenhum, nem mulher.
Ele, então, pediu que eu abrisse as nádegas e então encostou a cabeça do pinto na porta do meu cu e fez pressão.
A sensação de ter um pinto cutucando meu cu não era ruim, mas a esta altura eu já sabia que não deveria estar fazendo aquilo. Que a parte boa só viria depois.
Ele contou até trinta e pedi para tirar. Eu disse: “Não é ruim, mas agora quero comer também.”
Ele cumpriu sua parte no trato. Abaixou as calças, abriu as nádegas e eu encostei meu pau no seu cu e fiz pressão como se estivesse comendo de verdade. Era a melhor sensação que já havia tido na vida, pensei eu. Após os trinta segundos, tirei o pinto e repetimos o processo: ele me comeu, depois comi ele. Desta vez combinamos que quem estivesse comendo seguraria no pinto do outro e bateria punheta (não sabia o que era punheta também, mas aprendi rápido kkk).
Depois que terminamos, não dissemos mais uma palavra sobre isto e voltamos a brincar como se nada tivesse acontecido.
Muito provavelmente ele já tinha feito isto antes. Alguém mais velho deve ter feito isto com ele que ele percebeu que agora seria sua vez. Foi estranho ele ter concordado em dar também. Na verdade, ele não queria dar, mas como já tinha um pouco mais de idade, devia ficar subindo pelas paredes de vontade dar uma “trepadinha”. Viu que não teria vida fácil comigo e se submeteu.
Claro que depois que cada um foi para sua casa, eu fiquei pensando muito sobre aquilo. Foi bom demais, mas será que eu deveria ter dado o cu pra ele? Mas como era uma troca, valeu a pena, mas eu não poderia deixar que ninguém soubesse.
Sempre brincávamos na minha casa, pois tinha um terreno enorme com muitas árvores e um quartinho onde meu pai guardava suas coisas. Não faltava lugar para brincarmos ou “meter”!
Nos dias seguintes, voltamos a brincar como se nada tivesse acontecido, mas Mario era bem mais forte que eu e, quando íamos brincar de luta, ele me segurava fácil e deitava sobre mim me encoxando. Daí eu disse: “Para, mas não quero mais brincar assim.”
– Não gostou de dar pra mim?
– Gostei de comer, de dar não.
– Ok, quer fazer de novo?
– Sim, quero.
– Ok, eu como primeiro.
– Tá bom, mas eu vou depois.
– Ok. Vamos bater punheta primeiro. Cada um bate pra si mesmo, depois bate para o outro.
– OK.
E com nossos pintinhos muito duros ficávamos pegando um no do outro e batendo até chegar a grande hora de fazer o troca-troca (a esta altura já sabia que tinha este nome).
Quando ele começou a me comer, eu já estava relaxado e procurava não pensar que estava dando e ficava visualizando o momento posterior. Terminamos e eu comi ele.
Depois que já tínhamos feito a primeira troca, a gente nem ligava mais em dar, porque o cu já tinha sido violado mesmo, então, aceitava de boa e até curtia, mas sem jamais admitir que era agradável. O cara que dava primeiro acabava se dando melhor depois, porque o que já tinha comido já estava feliz e às vezes nem se ligava em contar e deixava o outro mais tempo. Eu sempre dava primeiro, então ficava mais tempo depois.
Nós repetimos esta putariazinha muitas vezes, sinceramente me lembro claramente de quatro dias, mas foram bem mais.
No próximo post, contarei como aprendi mais coisas.

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