Comi minha meia-irmã novinha grávida

Hoje eu vou contar como eu comi a minha meia-irmã, na verdade não temos nenhum parentesco sanguíneo. Ela é filha do meu padrasto, do seu segundo casamento.
Um dia, quanto eu tinha 12 anos, nos primeiros meses de namoro dos meus pais, meu padrasto nos levou pra passear, nisso foi junto um primo dele, minha mãe, eu, o filho mais novo do meu padrasto (Guilherme) e claro, a safadinha da filha do meio dele (Mariana). Ao chegar do passeio, fomos tomar banho tinha um chuveiro no quintal e meus pais sugeriram que eu o Guilherme fossemos tomar banho no quintal. Enquanto Mariana usaria o banheiro que era o último cômodo da casa antes do quintal. E eu disse que ia tomar banho de bermuda só pra refrescar, pois sempre fui muito reservado quanto a minha intimidade.

Estávamos eu e Guilherme tomando banho enquanto ele brincava no banho, quando ouvimos Mariana gritar:

—Guilherme, pare de brincar e tome banho!

Guilherme continuou brincando.

—Guilherme, pare!

Quando olhei para a porta do quintal, Mariana estava peladinha na nossa frente. Fiquei doido de tesão quando vi aquela novinha negra pelada na minha frente, não pude deixar de olhar pra bucetinha inchada dela, os lábios vaginais bem inchados. Confesso que deu vontade de tocar naquela buceta deliciosa, mas me contive pois Guilherme estava ali também.

A safadinha tinha 9 anos na época, e ficou ali olhando pra gente, por mais ou menos uns 2 minutos. Eu e ela ficamos estáticos, mas eu tenho certeza que ela fez isso de propósito.

Ao chegar em casa, corri para o banheiro e fui assistir um filme pornô, enquanto me masturbava imaginando meu pau denteo daquela buceta inchada negra e gostosa.

Um ano se passou e eu fiquei com receio de tentar algo com ela, até que um dia estávamos conversando enquanto ela estava sentada em uma cadeira e ele colou o pé acariciando meu pau, fiquei com tesão mas deixei passar. Outro dia, inventei de me masturbar escondido na rede de casa. Tem um portão na frente e cortinas, mas quem desse da escada consegue ver, eu vi ela se aproximando e continuei lá. Depois de um tempo ajeitei minha roupa e fui olhar atrás do portão, e ela ficou sem graça e saiu correndo.

Outro ano estava conversando com ela, quando toquei no assunto de sexo e ela me disse que ainda era virgem, eu falei que eu também era e tirei meu pau pra fora da bermuda, ela ficou sem graça mas depois olhou.

Depois aí, vimos hentai e pornô juntos, mas sem se masturbar. E sempre que tunha chance mostrava meu pau pra ela, até algumas vezes que bati punheta no banheiro e ela ia ver pela porta. Depois de um tempo ela foi morar com a mãe. Deixamos isso quieto.

Dois anos depois fomos tentar de novo e acabamos nos desentendendo, depois disso ela passou uns meses sem vir aqui em casa. Sete meses depois, ela apareceu na nossa casa grávida de seis meses. Disse que ia passar uns dias aqui, pois tinha brigado com a mãe, não pude deixar de notar como ela estava mais gostosa, seus peito maiores, sua barriga bem redonda, sua banda grande e a bucetinha bem marcada no shorts.

Detalhe: Ela já estava com 14 anos e eu com 16.

Deixei passar e não tentei nada com ela, até que uma noite eu estava deitado mexendo no celular, quando ouvi a porta abrir. Era Mariana, que estava só de top e uma calcinha rosa. Eu perguntei o que ela tava fazendo, e ela disse pra eu ficar calado e relaxar.

—Eu sei que desde aquele dia no chuveiro você quis me comer – falou a safada rebolando por cima de mim – Aproveita agora.

Depois disso nos beijamos, começamos devagar e o beijo foi ficando quente, até que num momento eu tirei o top dela, deixando aqueles peito gostosos na minha frente. Comecei a acariciar eles e depois fui descendo minhas mãos, alisando aquela barriga, sempre tive tesão em grávidas. Comecei a lamber os mamilos dela, e chupa-los, ela gemia de prazer, em tom baixo pra não acordar nossos pais.

Daí ela começou a passar a mão no meu pai, por cima de cueca. E eu desci mais ainda minhas mãos até a sua cintura e, por fim, a sua calcinha. Passei a massagear sua buceta ainda por cima da calcinha.

Depois disso ela saiu de cima de mim, ficou de pé na cama e se exibiu pra mim, tirando sua calcinha e jogando pra eu cheirar. Depois mudamos de posição, me ajoelhei e ela ficou de quatro, rebolando pra mim.

–Quer comer sua irmãzinha, quer? — disse a safadinha com tesão

–Quero – digo com todo fogo

–Então vem.

Comecei a lamber e chupar aquela buceta, que tava mais inchada do que antes por conta da gravidez. Passava a língua entre os lábios, a vagina e o clutóris. A safadinha gemia euforicamente.

Depois me ajoelhei e comecei a pincelar meu pai naquela entrada. Depois da buceta estar bem lubrificada comecei e tentar penetrar a vagina.

Ela rebolou gostoso e eu enfiei fundo. Nessa jornada eu gemeu alto. Mas acho que ninguém ouviu.

Comecei a fazer movimentos fé vai e vem com o quadril e fui acelerando as poucos. Vi aquela novinha pequena e agora ela estava uma verdadeira putinha. Mudamos de posição e ela começou a calvagar pra mim, com um olhar de safada e gemendo gostoso.

Depois, deitamos de ladinho e eu voltei a meter naquela buceta negra gostosa. A putinha não parava de gemer.

Por fim, ela deitou de barriga pra cima e ei me ajoelhei na frente dela, metendo com força até que eu senti sua vagina apertando e ela gozou no meu pau. Com isso não me aguentei.

–Porra Mariana, eu vou gozar – disse no ápice da fora.

–Goza vai, goza na buceta da sua irmãzinha!

Soltei um gemido forte e goleiro, foram um seis jatos fortes de porta naquele bucetão.

Depois daí, trancamos mais umas 15 vezes, até ela parir.

Hoje em dia eu fui morar em outro estado e ela é casada e mãe de 3 filhos.