A vida é surpreendente 3
Passei a noite tentando acalmar a Bia que chorou copiosamente, afinal, eu havia gozado dentro dela por várias vezes, já estava acumulando porra em suas entranhas a uma semana.
Ao conseguir fazê-la dormir, resolvi tomar algumas providências, pois, era quase 100% fato consumado de que uma criança estava a caminho.
Porra! Eu havia acabado de sair de um casamento de 24 anos e estava agindo quase como um adolescente sem noção, quando encontra seu primeiro amor. Não estava me reconhecendo...
Entrei em contato com a empresa que trabalho avisando sobre a necessidade de permanecer mais dois meses fora de SP, trabalhando remoto, então o pós férias e as visitas aos clientes deveriam ser redirecionadas para o nordeste.
Sempre fui homem de agir com a razão, mas dessa vez, a certeza da decisão também foi tomada com a emoção. Então saí para fazer o que precisava ser feito.
Ao voltar, encontrei a Bia sentada e novamente chorosa e preocupada. Caralho! Ela é um tesão até quando angustiada...
Buscando controlar meus instintos primitivos de macho, me aproximei e a beijei no pescoço afagando sua cabeca. A segurei no colo assim como um pai zeloso cuida de sua cria e entrei no chuveiro com ela, afim de fazê-la relaxar e se sentir melhor. A água morna saía forte do chuveiro tocando sua pele macia. Vê-la tão pequena e vulnerável pela aflição, a água fluindo em sua pele, fazia meu pau latejar e escorrer pré gozo. Contemplando sua figura frágil, estonteante e feminina, quase de uma inocência juvenil, sentia em mim o desejo voraz de possuí-la, penetrá-la, machucá-la, fazê-la plena e saciada de todas as formas, o que me fazia sentir saciado tanto quanto.
Entrei no box com o pau pulsando, mantive o auto-controle, pois desejava tocá-la, senti-lá em minhas mãos como um cego precisa tatear para identificar o que toca. Percorri cada pedaço do seu corpo com minhas mãos, dedos, boca e língua... O sabor de sua buceta era agridoce, delicioso e único ao meu paladar... Ela pedia por mais sem dizer uma palavra, envergando seu corpinho curvilíneo contra a parede em direção a mim.
Beijei sua boca compartilhando com ela o sabor de seu prazer.
A safada beija gemendo e seus lábios são suaves e macios. Meu pau se sente atraído por sua fissura entre as pernas como o metal se atrai por um ímã... Posiciono e forço meu mastro contra sua fenda, que vai escorregando devagar para dentro dela, que sente cada centímetro preenchendo sua bucetinha apertada e carente. Ela ainda está soluçando, mas se entrega ao desejo, deixando que eu a conduza nessa dança sexual primitiva, agressiva e também terna.
Corpos colados, ela com as costas contra a parede rebola em mim com as pernas entrelaçadas em minha cintura, como se fosse a única coisa que precisa fazer em sua vida, como se não houvesse um amanhã, ou um mundo lá fora.
Nossos movimentos se tornam cada vez mais urgentes e ásperos, sua submissão me hipnotiza, explodimos num gozo intenso e recíproco.
Naquela noite, dormi profundamente e acordei renovado, como a anos não acontecia.
No café da manhã, eu a servi com o que há de melhor, com muita fartura, fazendo com que ficasse corada e grata. Aquela timidez acanhada lhe dava um ar de inocência e sensualidade.
Após o desjejum, a levei para fora, onde um Uber nos aguardava, a coloquei dentro do carro sem dizer o destino. Provavelmente achando que a deixaria em sua casa, ela discretamente tornou a chorar, ainda mais que todas as suas coisas estavam conosco, e assim foi por 15 minutos, até que paramos em frente a um belo sobrado rosa, com fachada visivelmente planejada por algum experiente arquiteto.
A conduzi para dentro, permanecendo em silêncio, a abracei por trás, assim que entramos e a porta se fechou a nossas costas. Inebriado com seu doce cheiro e pela beleza de sua fragilidade, em contraste com sua delicadeza, rápido e inesperadamente, de maneira muito rude e grosseira rasguei suas roupas. Bia me chamou de louco, tentou gritar mas a abracei e abafei sua boca com uma das mãos, enquanto continuava a arrancar suas roupas (agora em trapos) de seu corpo. Já totalmente despida, afrouchei meus braços em volta dela, que pegou fôlego e gritou entre meus dedos, num mix de surpresa e medo:
-O que você tá fazendo? O que é isso?!?
Tornei a tapar sua boca, agora com um tórrido e lascivo beijo, a prensei contra a parede e no mesmo movimento levantei suas pernas em meus braços e bruscamente soquei meu membro rijo e latente em sua delicada bucetinha até o talo, sem nenhuma piedade. A princípio ela reclamou, pediu para parar, dava tapas e murros contra meu peito, o que era em vão comparando seu tamanho e força em relação a mim. As palavras que saiam de seus lábios eram de protesto, mas seu corpo, de maneira subconsciente, reagia ao meu desejo e comando de maneira rápida e obediente, a bucetinha pingando escorregadia, o pau deslizou sem dificuldade e após alguns beijos, lambidas, chupões, puxões de cabelo, tapas e conversa suja sussurrada próxima ao seu ouvido, ela se rendeu derretida, seus gritos logo se transformaram em gemidos de prazer com seus quadris girando e batendo contra minha virilha
Olhei profundamente em seus olhos e disse:
-Tô acomodando meu filho no lugar onde vai morar.
Ela parecia ainda não ter processado a informação, enquanto isso, a fiz debruçar sobre o balcão da pia da cozinha, beijando, chupando e mordendo suas costas, seus cabelos longos jogados de lado na frente de um de seus ombros, fui macetando aquela doce, suculenta e apertada carne sem nenhuma compaixão. Na nossa frente, a janela com insufilme espelhado nos proporcionava a bela visão de nossos corpos se chocando um contra o outro com violência e sofreguidão, seus mamilos duros como diamantes reagindo ao toque de sua pele quente contra o mármore frio. Ela uivava como uma cadelinha no cio, eu, em dado momento, hora estimulava seu clitóris esfregando entre os dedos, hora estapeava sua bunda redonda e empinada com toda força, enquanto enfiava o dedo polegar sem cuidado no seu cuzinho. Movimentos insanos e frenéticos, sem pudor algum, totalmente possuídos pela luxúria.
Quando senti a Bia mole em minhas mãos por já ter atingido o orgasmo algumas vezes, segurei seus cabelos pela raiz, bombeando dentro dela mais forte e mais rápido. A sensação de senti-la dominada e entregue era como um poderoso afrodisíaco.
-Agora toma bebê, essa é sua nova casa. Do saco do papai, pro útero da mamãe, que agora mora em uma casa de boneca cor de rosa.
Nessa hora ela olhou para mim, em meio a selvageria e euforia da excitação e desejo latentes, tentou falar algo mas recebeu uma palmada tão forte nas ancas que pulou da dor e do susto, apertando meu pau com força dentro de si, enquanto eu gritava de prazer e despejava incontáveis jatos de porra dentro dela. Depois disso, precisei me segurar devido as vertigens pós intenso coito, ela precisou ser amparada, e assim escorregamos para o chão, onde nos deitamos nus, suados e ofegantes.
-Amor, o que você fez?
-Providenciei um lar pra minha família.
Bia se acomodou em meu peito emocionada, sem acreditar no que eu havia feito, me beijando o pescoço seguidas vezes.
-Sabe o que significa isso tudo, Bia?
Ela levantou a cabeça olhando em meus olhos, então continuei:
-Se aceitar, será minha esposa a partir de agora.
Então tirei as alianças do bolso e coloquei na sua mão direita enquanto a beijava e a via exultar de alegria...
... Continua
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