Pedidos para meu FILHO me transformar em SUA PUTA.
Aventura Proibida em Belo Horizonte
Resumo
Eu, Mariana, uma mulher de 42 anos, recatada e devota, vivi uma reviravolta avassaladora após um momento proibido com meu filho, Lucas, de 20 anos. Ele despertou em mim prazeres que jamais conheci, dominando minha mente e corpo. Após meses de luta contra desejos pecaminosos, cedi à luxúria, entregando-me a ele em segredo, com uma câmera escondida registrando cada aventura. Agora, vivo dividida entre o êxtase e o medo do que o futuro reserva, enquanto planejo mudanças drásticas em minha vida, temendo as consequências de um amor tão errado, mas tão irresistível. O que será de nós? Só o tempo dirá, mas cada aventura me puxa mais fundo nesse abismo delicioso.
A Virada
Nos dias após aquele momento em que Lucas, meu filho de 20 anos, me levou ao céu com sua língua atrevida, minha vida virou um samba sem compasso. Eu, Mariana, 42 anos, dona de casa recatada de Belo Horizonte, evitei ele como quem foge de assombração. Ele, por outro lado, voltou a ser o garoto quieto, trancado no quarto, talvez fuçando na internet pra aprender mais daqueles truques que me fizeram tremer. Sempre que cruzava com ele, meu corpo traía: um calor subia, minha calcinha ficava encharcada, e minha cabeça girava com a lembrança do que ele fez. Pior ainda era a promessa dele de me mostrar coisas que eu nem sonhava, tiradas daqueles vídeos safados que ele curtia. Era um fogo que não apagava, e eu, criada na igreja, lutava pra não ceder.
Tentei de tudo pra apagar esses pensamentos. Até me joguei pro lado do meu marido, João, 55 anos, dono de uma loja de móveis no Mercado Central. Mas ele, cansado do trampo, só dava desculpa: “Tô exausto, Mari”. Não podia culpar o coitado, que ralava pra nos dar uma vida boa, mas isso não acalmava o vulcão dentro de mim. Minha cabeça era um looping: Lucas, seus olhos famintos, sua voz prometendo prazeres que João nunca me deu. Eu, que sempre achei sexo uma obrigação chata, agora sonhava com coisas que me faziam corar até na missa de domingo.
O Conflito
Passaram-se três meses, e eu vivia como zumbi. As irmãs da igreja no Bairro Sion notavam meu jeito distante, mas eu inventava lorota: “É só cansaço”. Lucas, porém, me encarava com um sorrisinho que dizia: “Sei o que tá te roendo, mãe”. Era como se ele tivesse cravado uma bandeira no meu corpo, me marcando como dele. Minha fé, que sempre foi meu norte, desmoronava. O remorso? Já era. Eu queria mais, mas pedir pra ele era como pular num precipício. E se João descobrisse? E se a vizinhança fofocasse? Mesmo assim, meu corpo gritava por Lucas.
Naquela semana, Lucas mudou. Saía de casa depois do almoço, coisa rara. Na sexta, enquanto eu tirava a mesa na nossa casa no Bairro Santa Efigênia, ele jogou a bomba:
— Mãe, conheci uma mulher pela internet. Uma viúva de 40 anos, lá do Bairro Savassi. Tô indo na casa dela faz uns dias.
Meu estômago gelou. Não era só a mãe preocupada com o filho novinho. Era a mulher que lembrava da promessa dele: encontrar alguém da minha idade pra viver a fantasia de ser “sua mãe”. Tentei disfarçar, mas minha voz tremia:
— Tu, com 20 anos, querendo uma mulher de 40? Não é muito velha pra você?
— Não gosto de garotas da minha idade, mãe. Elas são metidas, me zoam por ser na minha. E 40 não é velha. Olha pra você, se caprichasse no visu, botava qualquer novinha no chinelo.
Aquilo mexeu comigo. Lucas me via de um jeito que João nunca viu. Ele falava com uma certeza que me fazia sentir desejada, algo que eu desconhecia. João era bom, provedor, mas nunca me elogiou, nunca me fez sentir mulher. Lucas, mesmo sendo meu filho, tinha essa ousadia. Mostrou o celular, uma selfie com uma mulher linda, parecida comigo, de olhos castanhos e curvas generosas. Meu coração disparou.
— Ela é viúva há 12 anos, perdeu o marido num acidente na BR-381. Não se envolveu com ninguém desde então. Nos encontramos três vezes, e ela tá a fim de algo sério. Se der certo, talvez eu vá morar com ela.
O chão sumiu. Não era chantagem, mas parecia. Lucas tava seguindo em frente, e eu, covarde, não tinha tomado atitude. A ideia de perdê-lo pra outra, de ficar na seca pro resto da vida, me fez soltar o que eu segurava há meses:
— Você tem a mim, não precisa dela — sussurrei, com o coração na boca.
— Como é, mãe? Não ouvi.
Respirei fundo, engolindo a vergonha:
— Você tem a mim, Lucas. Não precisa dela! — falei alto, decidida.
— Não tenho você, mãe. Te dei a chance, e você deixou passar três meses. Essa mulher é liberal, tá a fim de curtir.
— Eu queria pedir, mas você quer fazer aquelas coisas nojentas dos vídeos comigo!
— Quero sim, mãe. Se você pedir, vou fazer tudo aquilo, e você vai pirar. Achava que eu te chupar era nojento, e no fim você gozou que nem louca, né?
Corei, mas assenti, sem graça. Ele continuou:
— Prometo que não vamos repetir o que você não curtir.
A Rendição
Contra tudo que minha criação na igreja me ensinou, contra a moral que carreguei por 42 anos, me rendi. O desejo era mais forte que qualquer sermão.
— Então eu quero — murmurei, mas ele ouviu.
— Quer o quê, mãe? Tem que falar direitinho, pra não dizer depois que te forcei.
— Quero que você me lamba como naquele dia.
— Lamba o quê, mãe?
— Minha... buceta — falei, quase engasgando na palavra.
— Isso, mãe. De agora em diante, é buceta. E como demorou, tem que implorar.
Vermelha de vergonha, obedeci:
— Por favor, filho, lambe minha buceta como naquele dia. Tô implorando.
Ainda na mesa do almoço, eu na ponta, ele ao lado, Lucas sorriu, vitorioso.
— Sempre que eu quiser?
— Sempre que você quiser.
— Onde eu quiser, na hora que eu quiser?
— Menos quando seu pai tiver em casa ou chegando. Fora isso, onde e quando você quiser.
— Beleza. Só isso?
Sabendo que ele me faria repetir, fui direto:
— Não. Quero que faça tudo que prometeu, tudo que tá naqueles vídeos. Tô implorando, Lucas, por favor.
Cheguei ao fundo do poço, mas minha buceta pulsava, e um peido escapou de nervoso, ecoando na cadeira. Lucas riu, e eu quis morrer de vergonha, mas ele não ligou.
— Boa garota, mãe. Mas tenho uma condição.
— Qual?
— Se eu sou seu, você é minha. Nada de sexo com meu pai. Não quero meu pau onde outro tá metendo.
Arrepiei com ele falando do pau dele na minha buceta, mas tinha um problema:
— Faz mais de um ano que ele não me procura, mas se quiser e eu negar, pode desconfiar, até pedir divórcio.
— Então se separa, mãe. Vamos morar só nós dois. Quando ele perceber como você vai ficar gata, vai querer te pegar de novo.
Lucas não sabia, mas eu tinha um trunfo. A loja do João era no meu nome, uma manobra pra pagar menos imposto. Nunca o chantagearia, porque ele sempre foi justo, mas se rolasse divórcio e ele quisesse me prejudicar, eu tinha como me garantir. Ainda assim, acreditava que ele seria correto, a menos que descobrisse que virei amante do próprio filho.
— Não sei, Lucas. O trabalho tá consumindo ele.
— Se eu tivesse 55 anos e uma mulher como você, tomava Viagra e te comia todo dia, mesmo que morresse do coração. Morreria feliz.
Dei um sorriso, o primeiro naquela conversa tensa. Um peido mais alto escapou, e rimos juntos, quebrando o gelo.
— Tá bem, filho. Vamos ser fiéis um ao outro. Deixo meu pai comigo.
— Com uma gostosa como você, não penso em trair. Quer que eu lamba sua buceta agora?
Minha buceta, já molhada, virou uma cachoeira. Outro peido, mais discreto, saiu, e eu ri, nervosa.
— Quero, por favor!
— Então vem aqui na minha frente.
O Primeiro Passo
Levantei, tremendo, e fiquei a um braço de distância. Lucas virou a cadeira, de costas pra mesa, e mandou:
— Tira essa saia véia. Vamos mudar seu guarda-roupa. Tem saias longas sensuais que não mostram nada, pro seu pai não desconfiar.
Abri o zíper da saia de jeans grossa, coração disparado. Era a primeira vez que me despia pra um homem que não fosse João. Desci a saia, revelando minha cintura fina, quadris largos, coxas macias e barriga lisinha. Meu bumbum empinado ficou escondido, mas Lucas babava.
— Mãe, você é um absurdo. Esconder esse corpo é crime!
Seus elogios eram como cachaça: viciavam. Minha vida toda, fui ensinada a esconder o corpo, primeiro pelos meus pais, depois por mim mesma. Lucas foi o único que me viu de verdade.
— Essa calcinha de vó estraga tudo. Vou rasgar uma por uma até você comprar novas — disse, esticando as mãos e rasgando a calcinha feia.
Tentei cobrir minha buceta, mas ele foi firme:
— De quem é essa buceta, mãe?
— Sua — respondi, com tesão.
— Então por que tá escondendo o que é meu?
Tirei as mãos, exposta. Outro peido escapou, e ele riu, sem ligar. Minha vergonha misturava com excitação.
— Esses pelos na buceta... Primeiro, vamos aparar curtinho, depois depilar tudo.
— Depilar tudo? — perguntei, envergonhada.
— Sim, mãe. Gosto assim. Como seu pai não vai mais ver, vai ser do meu jeito. Agora vira, quero ver esse rabo.
Girei devagar, e o suspiro dele confirmou que gostou. Meu bumbum, sempre escondido, era redondo, empinado, uma obra-prima, segundo ele.
— Meu Deus, mãe. Esse rabo é perfeito. Nunca vi igual, nem na internet. Fico feliz que só eu vou ver. Mal posso esperar pra te ver de quatro.
— Ohhh — gemi, imaginando a cena, minha buceta pingando.
— Tá excitada, mãe? Logo vou te fazer gozar horrores, mas antes, se inclina até encostar as mãos no chão.
Obedeci, sem pudor, expondo buceta e cu. Um peido alto escapou, e ri, nervosa, mas Lucas nem piscou. Ele enfiou um dedo na minha fenda molhada, depois no meu canal, com cuidado.
— Ohhhhh — gemi, quase gozando.
— Calma, mãe. Essa buceta é quente, molhada, apertada. Meu pau vai amar.
— Ahhhhnnn.
— Sabe por que te exponho assim? Pra você não ter mais vergonha comigo. Tá gostando de se mostrar pro seu filho?
— Tô, me excita demais — respondi, rosto colado nos joelhos.
Ele chupou o dedo com meu mel, gemendo:
— Deliciosa, mãe. Agora tira essa blusa feia e esse sutiã horroroso.
Tirei a blusa de algodão e o sutiã de vó, deixando meus seios grandes e firmes à mostra. Não os cobri, já rendida. Lucas ficou boquiaberto.
— Mãe, seus peitos são perfeitos. Grandes, firmes, com bicos apontando pro céu. Vou tocar.
Suas mãos quentes acariciaram minha pele, depois apertaram de leve, roçando os mamilos. Meu corpo arrepiou, eletrizado. Era a primeira vez que um homem tocava meus seios nus, exceto Lucas bebê, mamando até os dois anos. A lembrança me incendiou. De repente, ele parou.
— Aaah — reclamei.
— Volto já, mas agora você vai me chupar, como eu te chupei. Se ajoelha, mãe.
A Submissão
Fiquei paralisada. Chupar um pau? Nojento, humilhante. Nos vídeos, era o que mais me chocava.
— Se não quer, tem quem queira — disse, mostrando a foto da viúva.
— Podemos pular isso? Faço qualquer outra coisa.
— Não, mãe. Se quer que eu te chupe, tem que me dar esse prazer. Você prometeu fazer tudo.
Não tinha escolha. Só Lucas podia me dar isso em segredo. Ajoelhei, nua, tremendo. Abri sua calça, desci a cueca, e seu pau enorme saltou, duro, quase batendo no umbigo. Era lindo: grosso, curvo, com a cabeça rosada. Comparado ao do João, era um monstro. Minha buceta escorreu, e um peido escapou, mas ignorei.
Segurei com as duas mãos, sentindo seu calor. O nojo diminuiu. Fui com a boca, engolindo alguns centímetros, imitando os vídeos. O sabor salgado não era ruim. Chupei, tímida, mas seus gemidos me incentivaram. O asco virou prazer, e logo eu chupava com volúpia, adorando ser a “puta” que ele prometeu me transformar.
— Cuidado com os dentes, mãe. Lambe por fora também.
Obedeci, lambendo com tesão, olhando seu prazer. Eu, a beata, tava possuída, chupando o pau do meu filho como se fosse minha salvação. Quando ele avisou que ia gozar, engoli tudo, sentindo o sabor salgado e doce. Adorei. Continuei chupando, querendo mais, até ele ficar duro de novo.
— Agora é sua vez, mãe. Quer que eu te chupe?
— Não. Quero esse pau na minha buceta, agora! — implorei, louca.
— Vamos pro seu quarto.
O Clímax
Na cama do João, joguei a colcha e me abri, pernas pro alto. Lucas se ajoelhou entre elas, babando no meu corpo.
— Quero chupar esses peitos e essa buceta peluda.
— Depois, amor. Agora preciso do seu pau.
Ele se inclinou, roçando o pau na minha fenda. Um peido escapou, e rimos.
— Mãe, vou perder minha virgindade com você. Te amo demais.
— Também te amo, filho. Faz amor com a mamãe.
Guiei seu pau pro meu canal, e quando a glande entrou, senti dor, mas gozei na hora, meu corpo convulsionando. Ele era enorme, diferente do João, que nunca me lubrificou. Pedi mais, e ele enfiou tudo, me arrombando. Gozei de novo, gritando, enquanto ele me estocava com força.
— Era isso que você queria, sua putinha recatada? — provocou.
— Sim! Me fode, Lucas! — respondi, gozando outra vez.
Quando ele gozou, senti um tsunami de porra inundando meu útero. Nos beijamos, selvagens, e ele se declarou:
— Te amo, mãe. Você é minha.
— Sou sua, amor. Ninguém me deu isso.
O Depois
Conversamos, nus, sobre sermos “fiéis”. Ele queria que eu fosse sua “puta privativa”, só entre quatro paredes. Fui pro banho com ele, e lá, ele depilou minha buceta, me deixando lisa. Cada toque era um choque elétrico. Gozei de novo com sua língua, e pensei: “E se eu engravidar? E se João descobrir?”. Esses medos, misturados com o tesão, me faziam querer mais aventuras, todas gravadas com minha câmera escondida.
Posto essas aventuras no meu perfil no www.selmaclub.com, onde conto cada detalhe quente. Quer saber o que vem depois? Lá tem tudo, e você vai viciar como eu viciei no Lucas.
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Comentários (2)
Papai luiz: Delícia de conto tele Mathuesrkk, só pra quem quiser e gostar de novinhas e novinhos, ve4nfo vudeos de tod4s as 1d4d3s
Responder↴ • uid:19p2o50d2Marcelo: Oi alguma mulher com tesão lendo contos afim de conversar falar sobre sua experiência ou vontade no sigilo 11 .... 9 .... 5 .... 4 .... 4 .... 8 .... 5 .... 0 ... 5 .... 0
Responder↴ • uid:h5hn3bphl