7 – Lene e a visita inesperada

Uma experiência nova, abre novos horizontes nos conhecimentos sexuais da Lene

Oi gente, lendo meus contos anteriores, sei que me conhecem e sabem bastante sobre meu casamento com Caio. Um homem maravilhoso que me cobre com todos os dengos e satisfazendo todos desejos possíveis. Lógico que temos um pacto, onde tudo posso se ele puder e vice versa.
Bem, com quase 20 anos de casada e já com 38 anos de idade e meu marido com 58 anos, nunca consegui engravidar e não foi por evitar, na verdade sempre tive vontade de ser mãe, tomei anticoncepcional apenas nos dois primeiros anos de casada, depois parei, mas, nunca engravidei. Realmente acredito que ter filhos, seria um complemento importante na nossa vida. Fiz todos os exames necessários para poder identificar o motivo de não engravida, mas, os diagnósticos nunca foram conclusivos, fiz tratamentos de todas as formas e nada, óbvio que o problema não estava no meu marido, mesmo porque, ele já tinha um casal de filhos, mesmo assim, ele também fez uma série de exames e não foi diagnosticado nenhum impedimento por parte dele. Durante um certo tempo nos preocupamos com isso, depois largamos de mão e continuamos aproveitando a vida e nossas aventuras sexuais de todas as formas.
Sempre que fazíamos nossas aventuras, usávamos preservativos e tínhamos alguns cuidados para evitarmos doenças e uma gravidez indesejada com as parceiras do Caio.
Já faziam quatro meses que não vivíamos nenhuma aventura com parceiros externos, até que um dia a minha sobrinha Clara, veio nos visitar e passar uns dias em nossa casa, pois havia passado no vestibular e aguardava ser chamada para o início das aulas na faculdade. Tornou-se um mulherão, com seus 18 anos, puxou para o corpo perfeito da minha irmã Bia e a estatura do pai. Sua chegada foi motivo de muita alegria para nós, mesmo porque, era nossa única sobrinha. Tínhamos um sobrinho o Teo, de 10 anos, filho da Iza.
Voltando a chegada da Clara, logo acomodou-se em um quarto que aprontamos para ela. Caio chegou um pouco depois do trabalho e ficou muito alegre com a presença da sobrinha, se abraçaram e como sempre, desde que ela era criança, deu um tapinha na bunda, aliás, hoje um bundão perfeito, durinho e bem desenhado. Sentamos na sala começamos a conversar amenidades, depois saímos para jantar e no retorno para casa, perguntou:
- Tia, o Pedro pode vir me visitar na sua casa?
- Claro que sim, se ele é seu namorado, será muito bem vindo em nossa casa.
- Clara, você nem precisaria perguntar, seu namorado tem toda liberdade de vir na nossa casa a hora que quiser.
- Poxa tio e tia, obrigado, minha mãe não gosta muito dele, então evito que ele vá em casa.
- E porque sua mãe não gosta dele?
- Ela não admite, mas, sei que é por ser mais escuro que nós e por considerar muito novinho, ele tem apenas 19 anos, mas, trabalha na empresa do pai e estuda, já faz segundo ano de Direito.
- Não acredito que a Bia ainda está com a cabeça da época que cor e idade fazem diferença nas pessoas, caraca, parece que a minha irmã não evolui.
- Pois é tia, ele é gente boa, trabalhador, estudioso, educado e me trata como uma rainha, além de ser bonito e um tesão, kkkk
- humm, Clara, fica esperta que você sabe que sua tia não pode ver um homem bonito que já fica toda animada. Kkkk
- Poxa amor, falando assim até parece que sou assim mesmo gaiato. Kkkk
- Hiiiii, tio, se for assim, já vi que a tia vai viver molhadinha, porque ele é um tesão mesmo. Kkkk
- Credo, vocês estão me deixando com vergonha, só gosto do que é bonito, tô errada?
- Não meu amor, mas, segura a bucetinha que esse é namorado da sua sobrinha.
- Tranquilo tia, se ele quiser, por mim tudo bem, mas que ele é um tesão, isso ele é mesmo. Kkkk
- Quando ele vai lá em casa?
- Pode ser amanhã de noite?
- Sem problema, pode ir quando quiser minha sobrinha querida. Tá bom tio, valeu.
Na noite seguinte estávamos na sala sentados assistindo um filme, Caio de short fininho e sem cueca, Clarinha de pijaminha de tecido fininho, sem sutiã e um shortinho de tecido finíssimo e sem calcinha, eu estava vestida apenas com um baby-doll super transparente, sem calcinha e sem sutiã. Quando toca a campainha e Clara vai abrir a porta rapidamente, não nos dando tempo de irmos no nosso quarto para trocarmos de roupa e recebermos seu namorado.
Ele entra e já vem na nossa direção nos cumprimentar, não tivemos como ficar sentados, nos levantamos e inevitavelmente seus olhos percorreram nossos corpos, vindo me abraçar, me senti uma anã perto dele, devia ter bem mais de 1,80 m, era um negro lindo, de feições finas, pelo tamanho das mãos, logo imaginei o tamanho do pau. Então falou:
- Que prazer em conhece-los, Clarinha só não me disse que tinha uma tia tão bonita e um tio tão gente boa.
- Obrigada, desculpa estarmos à vontade, é que estávamos assistindo filme e sabe como é. kkkk
- Pode continuar à vontade, afinal de contas, somos família.
- Verdade, você está suado, se quiser tomar um banho, pode ficar à vontade.
- Pois é, estava jogando um futebol no clube e saí de lá direto pra vir ver meu amorzinho e nem tomei meu banho.
- Tia, ele pode ir tomar um banho?
- Claro, minha querida, mostre pra ele onde fica o bsanheiro.
Ele foram para o banheiro e comecei a conversar com o Caio.
- Amor, você viu que macho a Clara namora?
- Vi, o cara é grande mesmo, porra essa tua sobrinha deve ser bucetuda igual a tua mãe. kkkk
- Realmente pra aguentar essa homem, tem que ser muito mulher. Ele olhou descaradamente pra minha buceta, que ficou molhadinha na hora e para meus seios que ficaram com os bicos durinhos.
- Já estás imaginando ele te comendo né tarada?
- E você, doido pra ver sua mulherzinha sendo comida. kkkk
Algum tempo depois o casal voltou para a sala, com Caio já dormindo na poltrona. Pedro vestia um shortinho do pijama da Clarinha, que foi único que encontraram para seu tamanho, mesmo porque, seu calção de futebol estava completamente molhado e deixaram atrás da geladeira pra secar mais rápido. O short que vestia era minúsculo e quase que totalmente transparente, mostrando todos os detalhes de seu pau. Fiquei hipnotizada com aquela visão, veio e sentou ao meu lado no sofá e minha sobrinha do outro lado. Pedro deixou seu pau, ainda mole, repousando sobre sua perna esquerda. Voltamos a assistir o filme, apagamos as luzes e ficamos na penumbra sendo iluminados apenas pela imagem da televisão, vi minha sobrinha passando a mão por cima do short e seu pau endurecendo e a cabeça saindo pelo lado, ela foi com a mão e ficou passando na cabeça de seu pau, colocando-o totalmente pra fora. Nessa hora gelei, que pau gigante, lindo, gigante, maior que o do meu grande amigo Tonho. Fiquei morrendo de vontade pegar naquele mastro ao meu lado, mas, fiz de conta que não me importava, Clarinha baixou a cabeça e abocanhou o pau do namorado, a cena era maravilhosa, ela subia e descia a cabeça engolindo o máximo que conseguia, ela percebendo que estava morrendo de vontade de provar aquele pau, sem falar nada, apenas puxou minha mão e me fez tocar em seu pau, que delícia, rígido e quente, desci do sofá e me ajoelhei na sua frente, começamos a dividir aquele colosso de pau, alternando as lambidas e chupadas, Pedro retirou o short e ficou completamente nu na nossa frente, foi quando minha sobrinha falou:
- Tia vou sentar no pau dele e deixar bem molhadinho, pra depois ele meter na senhora.
- Ok minha querida, tô morrendo de vontade de sentir esse pau dentro de mim.
Clarinha segurou seu pau com a mão e dirigiu pra entrada de sua buceta, foi quando vi o tamanho, realmente a buceta da moleca era grande e pingueluda igual a da minha mãe, foi engolindo e o pau sumiu quase que completamente dentro dela, subia e descia num ritmo frenético, quando já estava bem molhada, saiu e disse:
- Vem tia, deixa ele meter em você, mata a vontade de sentir um pauzão dentro da senhora.
Levantei e me posicionei, clarinha me segurava e foi arriando meu corpo bem devagar, que delícia sentir ser rasgada por aquele pauzão, era muito grande, muito grosso e comprido, acredito que uns 27cm por 7cm, negro e muito duro, mesmo estando muito excitada, simplesmente só entrava um pouco mais que a metade, foi quando ele disse:
- Amor, a buceta da sua tia Lene é mais apertada que a da Iza, caralho, que bucetinha gostosa e quentinha, ela fode gostoso, teu tio é um homem de sorte, tem um mulherão em casa.
- É amorzinho, tá gostando de comer minha outra tiazinha?
- Tô amor, tia Lene é muito gostosa, vai tia, engole mais meu pau, isso tia, assim, mais rápido, vai, vai, aaiiiii caralho vou gozar, posso gozar tia?
- Pode meu querido, goza na bucetinha da tia, goza, goza gostoso, goza bem fundo, uuuuiiiii, tô gozando também, tô me sentindo inundada por dentro, que gozada deliciosa.
Quando acabei de gozar, Clarinha caiu de boca no pau do Pedro, lambeu e bebeu toda a gala que molhava seu pau, deixando sequinho e eu fiquei quietinha vendo o quanto aquele homem era bonito e gostoso e minha sobrinha adorava trepar com ele. Estava cheia de gala por dentro, fui para meu quarto e deitei, estava tão cansada que adormeci, despertei quando o dia já clareava, fui ao banheiro e tomei um banho, aproveitei e chamei Caio para vir deitar em nossa cama, mas, ele dormia tão profundamente que preferi deixa-lo quieto, fui no quarto da Clarinha, abri um pouquinho a porta e vi os dois deitados, nus e dormindo de conchinha. Voltei para o meu quarto, deitei e peguei no sono de novo, acordei com o Caio reclamando que estava com o pescoço duro por ter dormido de mal jeito. Levantei e fui arrumar o café da manhã, afina de contas, tínhamos dois hospedes em casa. Meu maridinho veio para a cozinha e contei o que havia acontecido na noite anterior e ele disse:
- Amor, eu sei que você não ia resistir, sei que é o tipo de homem que desperta desejos em você, o nque me importa saber é se valeu a pena?
- Valeu, ele realmente é o tesão que imaginei e Clarinha também curtiu.
- Então pronto amor, aproveite o quanto quiser, sabes que também gosto de saber que estas sentindo prazer.
- Safado, adora saber que trepei com outro né meu corninho? Kkkk
- É minha putinha safada. Kkkk
Por volta das 10 da manhã, o casal saiu do quarto e foram pra cozinha, quando já preparava o almoço. Clarinha veio e me deu um abraço e um beijo no rosto, Pedro, já vestido com seu calção de futebol sequinho e a camisa de time de futebol, veio até mim e me abraçou carinhosamente junto com minha sobrinha, foi tão gostoso aquele abraço triplo. Logo depois sentaram na mesa e tomaram seus cafés. Clarinha foi até seu quarto e voltou com a mochila na costa e disse que iriam viajar para passarem o tempo que ainda tinha, juntos em uma praia, só voltariam no final do mês, quando provavelmente iniciariam suas aulas e Pedro queria aproveitar suas férias do trabalho junto com a namorada. Antes de sair, fiz um pedido:
- Clarinha, posso pedir uma coisa?
- Claro tia, o que a senhora quer?
- Se você permitir e o Pedro quiser, queria mais uma vez.
- Tia, a senhora vai apaixonar no pau do meu namorado. Kkkk, claro que sim tia, pode foder o quanto quiser com esse pauzudo tarado, ele também adorou trepar com a senhora, disse que sua bucetinha é uma delícia. Venha aqui, sente no balcão da pia que é mais alto e vai facilitar ele meter na senhora.
Assim eu fiz, Pedro veio até mim e começou a me beijar e me tocar, meteu seu dedo na minha bucetinha, que mais parecia o pau de um menino de 10 anos de tão grande, dedilhou até sentir que meu pinguelo estava duro e a buceta molhadinha, já de pau duro, pois, Clarinha o chupava enquanto ele brincava comigo. Veio com pau duríssimo na direção da entrada da minha bucetinha, minha sobrinhas ajudou abrindo com suas mãos minha rachinha, Pedro encostou e foi metendo, sem parar e sem dó, depois que sentiu que mais da metade estava dentro, me segurou no colo e me carregou com o pau enfiado, me levantava e me baixava, enfiando e retirando um pouco e voltando a enterrar o máximo possível de novo. Fui me excitando e logo estava gozando feito louca naquele pau maravilhoso, Pedro era um homem que sabia dar prazer a uma mulher, depois que percebeu que havia gozado, não demorou muito e também gozou me enchendo de gala, morna e grossa. Colocou-me sentada no balcão da pia e fiquei quietinha sentindo-me satisfeita e exausta, Clarinha o limpava coma boa e ao terminar, virou pra mim e disse:
- Agora vou secar a sua bucetinha minha tia, é a mais linda bucetinha que já vi.
Minha sobrinha, abriu minhas pernas e meteu a boca na minha bucetinha, abriu os pequenos lábios e enfiou a língua o máximo que conseguia, chamou o namorado e pediu que fizesse o mesmo, alternando entre beijos e chupadas, quando perceberam que não tinha mais nada pra beber, pararam e nos demos um beijo triplo. Foi uma delícia. Logo depois se despediram e se foram. Sentei na cadeira da mesa da cozinha e fiquei ali pensando na delícia de sensação que havia sentido.