A Descoberta da Sexualidade entre os pequenos
Júlia era uma menina de 9 anos, moreninha e banguelinha, que adorava vestir seu vestidinho curto e simples das Meninas Super Poderosas. Ela era uma menina alegre e brincalhona, sempre correndo e se divertindo por aí. Um dia, enquanto caminhava despreocupadamente pela calçada da rua, ela viu um menino bem pequeno de 7 anos com a calça abaixada e seu "amiguinho" à mostra.
A princípio, Júlia ficou chocada com o que viu. Ela nunca tinha presenciado algo assim e não sabia como reagir. Mas, por algum motivo, aquela visão despertou algo dentro dela. Um desejo desconhecido e ardente começou a surgir em seu interior, fazendo seu corpo se aquecer e suas mãos tremerem.
"O que é isso que você está mostrando, hein?" perguntou ela, olhando diretamente para o membro do garotinho.
Ele apenas sorriu inocentemente e disse: "É meu pipi, quer tocar?"
Sem pensar duas vezes, Júlia se aproximou do menino e, com uma mão, levantou seu vestido. Com a outra mão, ela enfiou os dedos dentro da calcinha e começou a se tocar, gemendo baixinho enquanto observava o menino. Seus olhos estavam fixos no órgão exposto do menino, e ela não conseguia desviar o olhar.
"Isso, isso mesmo, me mostra seu pipi. Isso é tão gostoso, tão molhadinho." dizia Mayara, em meio aos suspiros e gemidos cada vez mais altos.
O menino, sem entender o que estava acontecendo, apenas olhava para Júlia com curiosidade, sem reação. Mas Júlia não se importava com a falta de resposta dele. Ela estava perdida em seu próprio prazer, entregue àquela sensação nova e excitante que a dominava por completo.
Enquanto continuava sua autossatisfação ali mesmo, na calçada da rua, Júlia murmurava palavras obscenas e provocantes para o menino, sem se preocupar se alguém pudesse ouvir. Ela estava em transe, envolta naquela bolha de desejo e prazer sem fim.
Depois de alguns minutos, Júlia finalmente alcançou o ápice de sua excitação e seu corpo relaxou, os tremores diminuindo aos poucos. Ela olhou para o menino por um momento, sentindo uma pontada de culpa e vergonha se infiltrar em sua mente. O que ela havia feito ali, naquela calçada, era errado e inapropriado, ela sabia disso.
Com um suspiro resignado, Júlia arrumou seu vestido e ajeitou sua calcinha, evitando olhar diretamente nos olhos do menino. Ela sabia que aquilo não era certo, que ela nunca deveria ter agido daquela forma. O peso da culpa pesava em seus ombros, e ela se sentia envergonhada por sua própria ação.
Silenciosa e apressadamente, Júlia se afastou do menino, sem dizer uma palavra. Ela sabia que nunca se perdoaria por aquela atitude impulsiva e inadequada. Enquanto caminhava para longe dali, Júlia tentava se convencer de que aquilo era apenas um momento de fraqueza, um lapso de julgamento. Mas no fundo de seu coração, ela sabia que aquela experiência deixaria uma marca profunda em sua alma, uma mancha que ela nunca seria capaz de apagar.
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