Novo vizinho

Tudo teve início quando eu tinha acabado de completar 14 anos, eu e meus pais morávamos em um condomínio simples, daqueles que todas as casas seguem o mesmo padrão mas pequeno e simples com apenas 12 casas formada por uma rua longa sem saida, uns dias após meu aniversário um vizinho se mudou para a casa ao lado da minha, minhas amigas e eu ficamos tentando buscar informações já que todas estavam lá no dia para fazer um trabalho da escola, ficamos debatendo sobre quem seriam e quem eram e essas bobagens, até desafiamos uma de nós ir lá descobrir mais coisas, até que uma de minhas amigas foi, minutos depois ela volta rindo meio avermelhada e diz “Jéssica seu vizinho novo parece um urso rsrs”, de momentos rimos um pouco e voltamos a fazer o que tínhamos que fazer.

Um dia quando saía no portão do condomínio, acabei esbarrando com ele enquanto ia para um treino de judô, literalmente esbarrei nele pois bati com a cara na sua barriga, eu sempre fui meio baixinha, mas ele era bem alto, dei uma olhada rápida e vi que ele era um homem pardo, bem forte e daqueles com pelos pelo corpo todo, barbudo e aparentava ter uns 30 já, mas o achei charmoso.

Gaguejando pedindo desculpas, mas ele disse que não precisava disso, e me desejou um bom treino, fui no caminho pensando dele, foi a primeira vez que senti atração por um homem, fiquei pensando em como iria me aproximar dele e criar algum tipo de amizade, já fazendo planos para algo a mais. Na mesma noite ao voltar esbarrei novamente com ele…

Ele - Nossa, de novo, me desculpa mocinha…
Eu - Não foi nada, eu que tenho que levantar a cabeça para olhar por onde ando. “Respondi meio sem jeito”.
Ele - Acho que somos vizinhos, me chamo André, e você?
Eu - Me chamo Jéssica, eu meio que tentei descobrir quem era o novo vizinho quando você chegou. “Falei rindo constrangida”
André - acho que isso é normal por aqui, acho que vamos nos esbarrar muito por aí.
Eu - verdade, bom espero que sim.
André - Seria legal, bom a gente se esbarra então, até mais.

Fui para casa agitada com pensamentos por André, os dia foram se passando e não aconteceu muita coisa, mas achei seu Instagram e comecei a seguir, passou uns dias e ele seguiu de volta, foi questão de mais dias para eu começar a curtir suas coisas e saber mais sobre ele, e até umas coisas vi que tínhamos em comum, descobrir que ele tinha 28 anos apenas aparentava ser bem mais velho, mas a conversa entre nós só começou depois que eu respondi um stories do seu no Instagram, onde ele aparentemente estava praticando algum tipo de lutar, respondi dizendo que amava esportes de luta e a conversa foi indo por esse assunto por alguns dias, até que ele se ofereceu para me levar para experimentar umas aulas de jiu-jitsu já que ele era o professor, prontamente no outro dia pedi permissão para meus pais para ir com ele e expliquei tudo, não foi difícil eles deixarem já que eles sempre me incentivaram a fazer essas coisas, sendo filha única era muito mimada e sempre tive muita liberdade dês que eles soubessem o mínimo do que eu estava fazendo.

Me perguntava se André sentiria algo por mim, ou se fazia o tipo dele, como disse sempre fui baixinha, 1,55 de altura, corpo padrão, mas já bem desenvolvido para época, seios médios bundinha redondinha, morena dos cabelos cacheados que iam até o meio da costa, por gostar de esportes de me movimento muito tinha um corpo bonito e bem desenvolvido, então marquei um dia para ir a uma aula com André e a noite ele me levou, achei muito legal e aproveitei muito e disse que queria praticar mais, comecei a fazer de tudo para me aproximar, passamos meses conversando e trocando mensagens, às vezes até ia a casa dele para alguns treinos ou só fazer nada, isso foi ficando bem comum já que eu ficava muito tempo só em casa, meus pais trabalhavam quase o dia todo e muitas das vezes para evitar olhares dos vizinhos eu pulava o muro dos fundos já que não eram altos por padrão do condomínio.

Chegou vezes que até vimos filmes juntos mas nunca aconteceu nada, o que me deixava desanimada e um pouco frustrada, André se comportava muito bem e nunca tentou nada, até que eu comecei a investir mais, em uma de nossas conversas no insta perguntei se ele ficaria com uma menina como eu, logo ele entendeu o que eu queria e disse, “olha não é que não te achei atraente, você é até gostosinha, mas você é só uma menina e pequena demais ainda”, fiquei triste e meia animada já que ele sentia alguma coisa, continuei algumas vezes nesse assunto e ele sempre conversava normalmente, algumas vezes eu mandei fotos de roupa íntima ou de roupa de dormir e ele apenas elogiava e ponto final, todo marmanjo dava em cima de mim ou me assediava mas o André nunca fez nem um comentário safado, isso me desanimava muito.

Já pensava em desistir, mas em uma das vezes que fui assistir um filme com ele, já era noite eu tinha literalmente fugido enquanto meus pais dormiam, nós já tínhamos uma boa intimidade então deitei com a cabeça no colo dele enquanto assista e conversávamos e acabei ficando sonolenta, não demorou muito e acordei com André acariciando meus seios por cima da blusa, minutos depois senti um volume crescer abaixo da minha cabeça, dava pra sentir nitidamente o pau do André empurrar minha bochecha através do calção fino, fiquei assustada no momentos, nunca tinha pensado nesse detalhe, a ideia de transar estava distante e eu não tinha nenhuma experiência nosso, só o que sabia era por vídeos porno que já havia visto, mesmo assim fiquei curiosa com o que podia acontecer, fingir me mexer e que tinha acordado.

Eu - nossa acabei dormindo estou com muito sono.
Ele se assustou e se ajeitou tentando esconder o volume.
André - melhor ir para casa e dormir.
Eu - que horas são?
Peguei o celular para ver as horas e eram 23h e alguma coisa.
Eu - ah não tem nada amanhã para fazer mesmo então não preciso ir agora, tem algum problema?
André - acha que não vai ter problema?
Eu - sinceramente, não tem.
André - tudo bem então.
Eu - então vou voltar ficar deitadinha aqui.

Peguei uma almofada e coloquei abaixo de mim para nivelar meu corpo com a perna de André, peguei a almofada que ele tinha sobre as pernas também e fiz o mesmo, me deitei inocentemente de bruços dessa vez mas de rosto para baixo, bem em cima do pau do André, tudo friamente calculado, eu era bem safada para algumas coisas mas ainda sim um virgem em tudo, esperei uns bons minutos e fingi cair no sono novamente, fiquei de cara enfiada na virilha dele respirando forte e até fingi está babando também, não demorou muito para ele ir ficando duro novamente, logo depois senti ele pegar na minha bunda, ele alisava e apertava forte, acho que para vê se eu iria acordar, tomou coragem e pôs a mão por dentro do meu short fininho, só para ter uma surpresa, eu estava sem calcinha, eu nem gosto de usar então é normal, sua mão era tão grande que cobria todo meu bumbum que encaixava como uma luva na sua mão, com uma habilidade incrível senti ele abrir minha bunda com dois dedos e alisar meu cuzinho com outro, o que me fez arrepiar, acho que ele percebeu pois parou em seguida e não fez mais nada, passou alguns minutos eles me acordou e disse que era hora de ir para casa, levantei fingindo está sonolenta mas vi que ele ainda estava com certo volume e bem molhado, por parte por que eu o babei, fui para casa esperando a próxima vez.

Passou uma semana inteira e foi a mesma coisa, conversas só que dessa vez um pouco mais apimentadas, e as noites que eles me levava para treinar jiu-jitsu com ele e seus alunos, fora os que eu já fazia de judô, em uma dessas noites na volta eu sugeri um filme, ele tentou arrumar umas desculpas mas insisti muito e disse que iria dá aquela fugidinha e que não teria problema já que eu nem teria aula no outro dia, depois de muita conversa ele aceitou, eu já fui na intenção de deixar ele me tocar a vontade, coloquei uma blusinha curta e bem folgada para dormir, e um shortinho também fininho e todo surrado o que o deixava bem folgado no meu corpo de tão velhinho que era.

Nos acomodamos para ver o filme e sem muita enrolação pedi pra ficar deitada na suas pernas e disse que havia gostado da última vez, me ajeitei para ficar de bruços e deitei, a gente ia assistindo e conversando sobre o filme, em certo momento fui fingindo estar com sono, bocejava e fechava os olhos por um tempo, até que fingi realmente dormir mas dessa vez deixei minha perna dobrada formando um quarto só para provocar, não demorou muito e sinto ele me alisar, sem muita cerimônia foi logo metendo a mão dentro do shorts, alisou meu rego e pressionando meu cuzinho, eu estava gostando mas apreensiva, ele desceu mais eu começou a acariciar minha bucetinha, foi mexendo até achar a entrada e ficar roçando o dedo, ele tentou forçar o dedo para entrar mas doeu e eu me mexi um pouco gemendo, ele se assustou e parou bruscamente, eu apenas me ajeitei e continuei deitada, senti ele puxar meus shorts e abrir minha bunda com as mãos, e logo depois sussurrou algo que não entendi, depois me puxou mais para cima e deixando minha cabeça bem na altura só umbigo, sentia ele se mexer muito mas não abri os olhos, até senti algo encostar nos meus lábios e fazer um pouco de pressão, era quente parecia ser macio e meu duro também, e tinha algo meio pegajoso de cheiro corporal forte, abri levemente os olhos e vi um rola enorme sendo entregada na minha boca, fiquei nervosa e voltei a fechar os olhos, sinti ele fazer pressão com o pau na minha boca esfregando em meus lábios, cada vez com um pouco mais de força até que cedi e abri um pouco, foi o suficiente para a cabeça entrar fazendo minha boca se abrir por completo, aos poucos ele estava fodendo minha boca, meu maxilar chegou a doer um pouco de tão aberta que estava minha boca e só estava a cabeça dentro, tinha certeza que ele já sabia que eu não estava dormindo, mas achei melhor manter a encenação, já estava bem ansiosa com tudo aquilo e com medo também já que era tudo novo para mim, senti ele descer mais meus shorts ele o puxou para baixo até o meio das pernas, voltou a esfregar meu rego vez ou outra circulando meu cuzinho, de repente ele tira o pau da minha boca que já estava toda babada, ele passou a mão na minha boca como se pegasse um pouco da baba e passou no cuzinho, repetindo algumas vezes até me deixar bem lambuzada, logo em seguida voltou a alisar meu cuzinho com um dos dedos mas dessa vez estava estranhamente mais gostoso até que senti forçar a entrar, foi um pouco desconfortável mas continuei quieta, ele ficou só com a ponta do dedo enfiando um pouco e fazendo movimentos circulares, o que era até bom e aos poucos achei agradável, até ele forçar o dedo todo, até então eu só havia enfiado o cabo da escova lá e o dedo dele parecia ser mais grosso e maior, soltei um suspiro de dor mas ele não parou e começou a mexer o dedo bem fundo no meu cuzinho, estava assustada e não sabia como iria levar aquilo, sentia um misto de medo com ansiedade e euforia por aquilo está acontecendo, ele estava literalmente fodendo meu cuzinho com um dos dedos, repentinamente ele parou pegou meu cabelo arrumando com as duas mãos me fazendo levantar a cabeça segurando o mesmo, depois forçou o pau na minha boca e eu já abri deixando entrar o máximo que dava até não ir mais e eu me engasgar o que não foi muito, ele me fazia subir e descer forçando o pau na minha boca de forma meio bruta, várias vezes me engasguei mas ele não parava, melou os dedos na minha garganta, e enfiou um inteiro no meu cuzinho, a essa altura já não dava pra fingir nada, de repente me assustei com ele tentando enfiar mais um dedo, tentei fazer algo mas nada adiantou e senti uma dor maior quando o outro dedo começou a entrar, não imaginava que doía tanto e só passava pela minha cabeça se ele iria tentar enfiar o pau lá também, isso me assustou já que o pau dele mau entrava na minha boca imagina no meu cuzinho que só dois dedos dele já me arrancaram tanto desconforto, ficamos um tempo assim até que ele parou tirou o pau da minha boca e perguntou se queria mais, não sabia o que esperar e tinha medo de se dissesse não ele não quisesse mais nada comigo então acenei que sim, ele me fez subir encima dele me deixando sentada em cima daquele pau, me beijou e me perguntou se já tinha feito isso com alguém, eu disse meio sem jeito que não, então ele perguntou se podia me comer então perguntei.

Eu - vai doer muito?!
André - você está meio nervosa, então pode doer um pouco.
Eu - mas isso não vai entrar em é muito grande.
André - é só relaxar e deixar entrar.
Eu - se doer muito tu para então?
André - paro sim, mas vou fazer uma coisa antes pra você ficar mais calma.

Ele me deitou no sofá com a pernas abertas e começou a me chupar, sua barba fazia cócegas e sua língua na minha xana fazia eu senti algo muito bom, ele passou um tempo fazendo isso até que parou e disse que iria tentar, na mesma prisão ele encostou a cabeça na entrada, forçou um pouco e quando eu arqueei o corpo assim que senti dor ele parou mas deixou a cabeça encaixada, ele se ajeitou e me ajeitou sem que eu imaginasse seu próximo passo, ele segurou minhas mãos acima da cabeça pois a outra na minha boca rapidamente, e empurrou, meus gritos foram abafados e não consegui sair da sua armadilha, foi como um soco, depois que o primeiro choque passou senti a vista escurecer e o corpo amolecer, senti que ia desmaiar mas ainda senti ele empurrar mais, ele soltou minha mão e de imediato coloquei a mão minha bucetinha e senti que ainda tinha pau para fora, ele continuou tapando minha boca e foi fazendo movimentos, eu o empurrava para não ir mais fundo sem muito sucesso, demorou um pouco para fixa cair que eu não era mais virgem e tinha um pau na minha bucetinha que sempre que entrava me arrancava um gemido de dor, ele foi fazendo cada vez mais forte, de começo foi bem difícil aguentar até que depois de uns minutos já não doía tanto mas ainda sim era desconfortável, seu pau já escorregava com mais facilidade o fazendo ficar mais forte, as vezes eles empurrava mais fundo para me arrancar gritinhos de dor, entre as estocada ele falou no meu ouvido que foi burrice escolher um pau tão grande para perder o cabaço, agora eu tinha ter que aguentar e só iria para casa quando não fosse mais virgem, ele envolveu meu corpo em um abraço forte e socava com vontade, eu já gemia de prazer mesmo que ainda machucasse as vezes, não sei quando tempo ele socou o pau na minha bucetinha mas em certo momento tirou o pau e me pôs de bruços deitou encima de mim e enterrou o pau na minha bucetinha de uma vez, ele me fodia com força sem dó, sempre me cobrindo com o coroo e segurando firme como se eu fosse fugir, e eu estava gostando disso, do jeito que ele me segurava me fazendo sentir dominada, passou um bom tempo socando em mim, bucetinha essa que já estava dolorida e sentia está machucada, foi quando repentinamente ele tirou e posicionou no meu cuzinho, nem tive tempo de entender nada, só fui silenciada e em seguida veio uma dor enorme sentindo meu cuzinho ser rasgado, ele não entrou de uma vez mas foi enterrando lentamente, sentia claramente meu cuzinho rasgar, foi ainda mais difícil de aguentar até eu sentir sua virilha encostando na minha bunda, ele enfiou aquilo tudo no meu cuzinho, sentia uma pressão no estômago, eu queria gritar e me debater, mas estava totalmente imóvel e silenciada, só podia deixar as lágrimas caírem, isso não foi difícil pois eu chorei muito e a dor espelhar por todo meu corpo como ondas de choque, enquanto o ouvia respirar forte extremamente ofegante como um animal, seu peito preciomando minha cabeça fazia eu sentir sua batidas de coração fortes e aceleradas, ele passou um tempo parado e eu podia sentir que ele ainda forçava para entrar mais, seja lá o que ainda tinha para entrar, eu apenas queria sentir que tinha me violada por completo, aos poucos foi mexendo estocando meu cuzinho lentamente enquanto várias coisas passavam pela minha cabeça como se tivesse atordoada, derretente ele começou a bombar com violência meu cuzinho, tirava quase tudo e enfiava tudo de vez, aos pouco foi aumentando o ritmo enquanto meus gritos eram abafados e me sentindo incapaz diantes daquela violação, ele parecia não cansar e eu já não aguentava mais, não doía mais tanto conforme o tempo passava mas eu me sentia totalmente fraca e sem forças não senti prazer pois o desconforto era muito, até que ele tirou a mão da minha boca e me segurou forte e começou a urrar empurrando tudo no meu cuzinho e apertando todo meu corpo, parecia que iria me quebrar inteira, senti algo quente no meu cuzinho e o pau dele pulsar, ele ficou um tempo encima de mim com o pau pulsando, e respirando fundo, depois de uns minutos ele levantou e por último deixou o pau escorregar para for do meu cuzinho, senti um alívio enorme, mesmo me sentindo toda ardida e dolorida, ele abriu minha bunda com as mãos e eu pude sentir o ar gelado entrar no meu cuzinho, ele foi até meu rosto e esfregou o pau na minha boca que ainda escorria porra, me obrigou a abrir a boca e fodeu um pouco ela e depois disse.

André - pronto, você não é mais virgem de nada, vou te levar pro banheiro.

Eu não disse nada e ele só meu carregou para o banheiro me deu um banho e me lavou toda, depois me vestiu e ajudou a voltar para casa, quando entrei no meu quarto me deitei na cama e fiquei pensando no que tinha acontecido, não sabia o que sentir estava me sentindo brava pela forma que aconteceu e me senti violada, mas ainda sim imaginava se iria acontecer novamente, chorei um pouco porque ainda doía um pouco e acabei apagando.

Essa história não acaba aqui…