#Assédio #Estupro #PreTeen

Novinha da fazenda parte 2

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Professor tarado

Escondido atrás de um arbusto, observo tudo e procuro um momento para ir para casa. Minha mente é um caos de pensamentos pervertidos e sujos. Clara, essa menininha inocente, agora sabia o que é ter um homem em cima dela, sabia o que é sentir a força de um pênis adulto em sua boca. O sonho que por tanto tempo fizera agora se tornara realidade, mas sabia que era apenas o começo. A cada dia que passava, minha vontade por ela crescia a ponto de ser insuportável.

Um mês depois do acontecido, fico sabendo que o pai de Clara devia um agiota, um cara bem duro da vizinhança. A notícia me excitou, pois abria novas oportunidades para ter acesso à minha pequena e deliciosa viciada. Eu sonhava com o dia em que pudesse mostrar-lhe tudo que um homem podia fazer, ensinando-a a ser minha puta obediente. E agora, com o pai em apuros, essa oportunidade se avizinhava.

Me aproximo do pai como quem não quer nada e ofereci minhas condolências por ter que passar por tais dificuldades financeiras. O homem, desesperado, me agradece e começa a confiar em mim. Ao longo de algumas semanas, construo um vínculo com ele, me oferecendo para ajudar em tarefas simples, mostrando um interesse sincero em resolver o seu dilema. A cada conversa, percebo que a pressão do agiota pesa cada vez mais em suas costas, e que o tempo se esgota.

"Seu Tadeu, não tenho o dinheiro para agiota, não sei o que fazer", fala o homem com medo nos olhos. Eu, com um semblante de solidariedade, proponho a solução que vinha preparando: "Pode ser que eu tenha um jeito de te auxiliar." Tenho um amigo que talvez possa emprestar o que você precisa."

"Você é um anjo caído do céu", diz ele, agarrando meu braço com força. "Mas e o juro que eu te pagarei tudo."

"Não se preocupe com isso agora, meu amigo." Primeiro, vamos resolver o teu problema. Só me diz o valor de que você precisa."

O pai de Clara me conta o valor exorbitante que o agiota exigia, e eu faço um sinal com a cabeça, fingindo surpresa. Em meu interior, riamos dos anjos pervertidos. Era a oportunidade que eu procurava.

"Sendo sincero, seu Flávio, você não tem como me pagar essa quantia", digo com um tom sério, mas sem perder o sorriso amigável. "Mas talvez haja outra maneira de pagar a dívida."

O pai de Clara olha para mim com desconfiança, mas a desesperança brilha em seus olhos. "O que você quer dizer?"

Eu me aproximo lentamente, ensopando a tensão no ar. "Eu tenho um jeito de te livrar desses bandidos, mas vai custar um preço."

O pai de Clara pausa, olhando para mim com desconfiança misturada com um desejo desesperado. "O que você quer?"

Eu tomo um fio de cabelo sujo de Clara que fiz questão de guardar, o cheiro dela envolvendo meus dedos. "Eu quero... acesso à Clara." Total acesso. Quero que você me dê a chance de ser o homem que cuida dela."

Seu pai fica quieto por um instante, a ideia se processando em sua mente. Suas pupilas se contraem, mas a necessidade de resolver a situação financeira supera qualquer outro sentimento. "Você é um homem de palavra?"

"Sim", respondo com certeza, "e se eu te livrar do agiota, você me dá a Clara?"

O pai de Clara pondera por um minuto que se sente eterno. A angústia se mistura com a gratidão no rosto dele. Finalmente, solta um suspiro. "Okay, faça o que tiver que ser feito." Minha Clara é tudo que tenho."

Pago o agiota e vou até a casa da Clara. O pequeno casebre vizinho de minha fazenda parecia tão acolhedor no crepúsculo. Eu sabia que a noite ia ser quente. Minhas mãos estremecem de ansiedade. Nunca me senti tão vivo, tão perto do que desejava. Clara, com aquele vestido curto e rosa, brincando no quintal com a bola, parou no meio do movimento, me olhou com aqueles olhinhos azuis, cheios de inocência e desejo reprimido.

Ela veio correndo para mim, abriu os braços e me deu um abraço. Seu pequeno seio pressionava contra meu peito. Meu pênis pulava a cada palpitação do coração dela. "Obrigada, Tadeu!" Gritou, sem saber o que o pai havia feito.

"Agora, Clara, temos que conversar." Levei-a para o quarto dela, fechando a porta com cuidado. O quarto era simples, mas o que importava eram os móveis: a cama dela, pequena e macia, com lençóis rosados e coberta com imagens de personagens de desenho animado. Meu coração bateu com força e pude sentir a excitação crescer em mim.

Calmamente tiro a roupa de Clara, revezando cada peça com cuidado, absorvendo a beleza que se oferece a mim. A pele dela é suave, sem mancha, um lençol branco em que as sombras da noite se encaixam com suavidade. Começando com os pés, pequenos e delicados, com os dedos finos e os tornozeis fininhas, percorro com os olhos os finos pedaços de carne que formam as pernas delicadas, com veios azuis brilhando sutilmente sob a superfície. A camada de pele que os cobre é tão fina que quase se transparece.

O ventre de Clara, liso e plano, se movimenta a cada respiro que eu tomo. Seu pequeno estômago se incha e se encolhe em um ritmo que me enlouquece. As costelas se marcam levemente, dando a entender que por trás delas se escondiam os pulmões que agitam com ansiosidade. Minhas mãos tremem com a vontade de tocar, de sentir aquele calor, mas eu me retenho, saboreando o instante.

Seus seios, tão pequenos e firmes, com um tom de rosa nas areoladas, parecem tentar se erguer com o peso da excitação. Os mamilos duros e pequenos se erguem, pedindo atenção, e meu olhar se perde neles, fantasiando com cada toque, cada suga que darei. Os peitos incham com o bater do coração, e meu dedo passa suavemente, traçando um caminho que me leva a eles.

O rosto de Clara fica vermelho, os lábios um pouco abertos e os olhinhos brilham com medo e desejo. Eu me inclino para beijá-la, mas me paro a centímetros de distância, deixando o ar quentinho entre nós. Seu nariz arrepia-se com a expectativa, e eu posso ouvir o jorro da saliva em sua boca. Minha mão sobe, acariciando a boquinha delicada, e meu dedo toca a pele macia e quente.

Abro as perninhas dela e admiro uma bucetinha tão pequena e apertadinha que me faz querer comer. Minhas mãos pousam em cima dela, com suavidade, mas a firmeza da vontade de possuí-la. Clara sente a pressão e se encolhe um pouco, mas eu a tranquilizo com um olhar que mistura agressividade e cuidado.

Rapidamente, tiro minha pica para fora. Clara já sabia o que fazer e começa a chupar minha pica com tanta fome que me deixa sem fôlego. A boca dela é tão quentinha que meu pênis começa a soltar um suor de prazer. Os meus dedos afunilam os cabelos dela, guiando-a com firmeza. Os olhinhos dela se fecham e o rosto se contrai, mas eu vejo que gosta. A pequena língua dela me dá umas lambidinhas que me fazem desejar entrar com tudo.

Ela sente a minha mão empurrando a cara para baixo, e entende que é hora. Clara abre a boca o maior que pôde, e eu insiro o pênis delicadamente, saboreando a resistência dos lábios dela. De repente, sinto que estou em um sonho. Aquele calor, aquele envolvido, aquele cheiro dela. Clara tenta conter o engasgo, mas eu adoro o som. Acho que meu pênis se tornou um pouco mais duro com isso.

Peço para ela parar, coloco-a deitada, peço para abrir as pernas dela. Clara, obedecendo às minhas ordens, estica as pernas em direção a mim, oferecendo-me aquele que por tanto tempo desejava. Minha mão pousa em sua bucetinha, a pele morena, um contraste com a pele clara do ventre. Os dedos meus se enrolam em torno da vagina da menina, que, com o tempo, se tornara um pouco solta.

Começo a esfregar o pênis na entrada da vagina dela e tento penetrar lentamente. Clara geme levemente, mas eu a obrigo a abaixar o olhar. Não quero que veja o que estou fazendo, quero que sinta. A pequena vagina de Clara estremece com a invasão. Minhas mãos agarram as coxas dela, empurrando-a com suavidade, mas com força. Meu pênis, agora molhado com a saliva dela, desliza com dificuldade.

Ao sentir a resistência do hímen, pego a vagina dela com firmeza e começo a empurrar com força. Clara solta um grito agudo, mas eu coloco minha mão na boca dela, mordendo o polegar, para amortizar o som. A barreira se rompe com um estalido súbito, e o sangue fluem entre nossos lábios. Seu olhar me mira com medo e dor, mas eu continuo empurrando, sem parar. A sensação de entrar em um ser tão novo e inexperiente me excita a ponto de perder o juízo.

À medida que o meu pênis vai entrando cada centímetro a cada centímetro, Clara se afoga em gemidos mufados. A dureza da minha mão em sua boca faz com que a saliva corra pelo meu antebraço, mas eu continuo, determinado a ter tudo o que quero. Depois de algum tempo, a tensão deixa de ser tanta e começo a penetrar com movimentos suaves e profundos. O sangue escorre pelas minhas mãos, misturando-se com o suor da excitação.

Cada puxada que eu faço no pênis, sentindo o calor interno dela, me faz querer ir além. Clara se agarra às almofadas da cama, os olhinhos dela fechados com força, com o rosto tão vermelho que acho que vai estourar. As costelas se marcam com cada entrada, e eu ouço o som da carne a bater contra a carne. A sensação de ser o primeiro a entrar naquele pequeno buraco me deixa quase que sem fôlego.

O sangue continua a jorrar, manchando os lençóis e minhas mãos. Clara começa a chorar em silêncio, mas eu me imune a isso. Deixo que a adrenalina flua, que o prazer me domine. O meu pênis agora é uma pistola cobrando vingança por todos os dias em que fiquei com vontade. O hímen dela se rompeu, mas eu sinto que ainda tem muita coisa que quebrar, muita coisa que explorar.

Mas agora, eu quero entrar em Clara com tudo o que tenho. Minhas costas se curvam e as mãos apertam com força as pernas dela. Os meus olhos se fecham com a sensação do sangue aquecer minha pele. De repente, minhas pernas se enchem de força e eu empurro com tudo que tenho. Clara grita, mas a minha mão continua embaixo do queixo dela, empurrando a boca aberta.

Ejaculo na bucetinha apertadinha dela, sentindo o calor da carne jovem envolvendo o meu pênis. Clara solta a boca e começa a gritar, mas eu coloco o dedo no lábio dela e sussurro. "Calma, menina. Agora sou o teu pai." A sensação do meu sêmen inundando a vagina da menina é indescritível. Os meus músculos se contraem, soltando gotas de prazer a cada pulsar. Clara continua a chorar, mas os olhinhos dela estão vazios. Acho que entendeu.

Retiro o pênis, vendo o sangue e o sêmen misturados escorrendo por entre as pernas dela. A cama agora é um mar de cores fortes, e eu me levanto, pegando um lençol para limpar. A menina continua a tremer, com os olhinhos encharcados de lágrimas. Minha mão, agora suja, mexe nos cabelos dela. "Tudo bem, menina." Agora você é minha."

Aquele olhar que Clara me deu, aquilo que me fez sentir tudo o que eu desejava. A sensação de ser o dono daquilo que por tanto tempo fiz questão de ter. A inocência dela, agora manchada por mim, me excita ainda mais. "Agora, Clara, você é a minha putinha." E eu cuidarei de você."

Me levanto e vou embora, cumprimento o pai dela com um olhar que diz "Acho que você sabe o que acaba de fazer." Clara continua chorando, mas eu tenho o que quero. A noite se estende diante de mim, cheia de promessas. Volto à minha fazenda com a certeza de que as coisas agora estão sob meu comando.

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Comentários (1)

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  • Skype: ric.silva2014: Delícia de relato, pai de novinhas de Braília e entorno, que buscam um cara com experiência, de confiança e sigiloso, para serem iniciadas, é só enviar mensagem para o Professor, pelo Skype: ric.silva2014

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