A Pepequinha Cheirosinha

Verinha tinha o costume de roçar de seu bumbum e sua bucetinha em minhas coxas.

Era 1976, Itapevi, São Paulo. Eu sou André, eu tinha 14 anos, minha namoradinha era a Verinha, 12 aninhos, crentinha. Sua sainha sempre longa, com seus cabelos longos, guardavam minha riqueza, sua bucetinha cheirosinha. Seus olhinhos, seus peitinhos durinhos, ainda pequeninos, eram divinos. Quando estávamos namorando atrás da escola, nos beijando, nos tocando, exalava aquele perfume de bucetinha maravilhoso, retornavamos para a sala de aula rebuscados, extasiados. Cristina, a garotinha que se insinuava pra mim se enciumava, bravinha. Mas minha princesa já era suficiente, embora Cristina fosse uma gatinha safadinha, e soubesse fazer um chupetinha deliciosa e mostrasse sua calcinha e as vezes, os beicinhos de sua xerequinha, Verinha já era suficiente, com seus peitinhos deliciosos, sua boquinha maravilhosa, seu bumbunzinho apetitoso, sua bucetinha cheirosinha, apertadinha, que deixavam meu pinto durinho e sempre com vontade de mergulhar naquela grutinha deliciosa, molhadinha. Houve um dia em dia em que Verinha teve uma curiosidade. Ela sentiu vontade de sentir o gostinho de meu piu-piu. A gatinha se agachou fez uma chupetinha tão deliciosa. Eu tive que retribuir. Cai de boca em sua pepekinha, lambi, chupei e tirei até os queijinhos. Foi quando tirei seu cabacinho, do bumbum e de sua bucetinha, na mesma tarde. Acho que me piu-piu já não aguentava mais, sempre duro e latejando, roçando aquela riqueza, cheirosinha, pedindo que meu pinto a invadisse. Seu outro buraquinho provocou minha curiosidade. Verinha chorou, gemia como uma cabritinha. Eu me lambuzava em sua xerequinha molhadinha. Eu também gemia gostoso em seu ouvidinho enquanto meu pinto duro ia e voltava. Hoje estamos casados, aliás, estou lambendo sua xoxota.