A Profecia - Capítulo 3 - Voltando a receber gozada e reencontrando minha amiga

Continuação. O dia que reencontrei minha amiga e infelizmente dei início ao ritual que mudaria minha vida para sempre

No capítulo anterior descobrimos que eu provavelmente fazia parte de uma profecia ligada a uma crença religiosa radical, uma crença de uma seita chamada Vividus
Na época eu ainda não acreditava, apesar dos sinais inegáveis, mas claro que sabia que tinha alguma coisa estranha.

No fundo, eu só queria achar a Taty e voltar pra casa. Mas isso era um sonho distante.

Estava ainda deitada na cama recuperando minhas forças e absorvendo aquelas informações quando o telefone tocou e a Carol, filha da Ana, atendeu.
Como viram no fim do último capítulo, Carol disse que encontraram a Taty. Eu queria ir junto resgatar ela, mas não deixaram.

- Eu vou junto!
- você enlouqueceu? É isso que eles querem! Eu irei, temos reforço, pessoas que nos ajudam, assim que te resgatamos - disse a Ana, já quase saindo do quarto
- mãe, nós vamos ficar aqui? - a Carol perguntou
- Sim, filha, cuidem dela. Protejam-se, eu volto logo. Se tudo der certo, esse pesadelo acaba hoje!

Ana saiu pela porta.
Eu não sabia o tamanho daquela casa, mas pelo jeito deveriam haver outras pessoas ali, ela iria ao resgate da Taty com essas outras pessoas.

Eu estava com medo.
Medo de não me controlar e foder gostoso com o José, marido da Carol.
Podia sentir minha bucetinha já molhada, babando querendo sexo, querendo gozo quente, eu sentia meu útero seco, vazio, com sede. Era uma sensação bem parecida com sentir fome, mas eu queria era esperma!

Depois de algum minutos após a Ana ter saído, a Carol parecia pensativa.

- Esperem, entendemos tudo errado, minha mãe está indo pra uma armadilha!!

A Carol disse parecendo assustada, pegando o celular e tentando ligar pra Ana, mas não deu certo, então ela enviou várias mensagens.

- O que está acontecendo? - José perguntou, mas Carol parecia muito nervosa
- Não dá tempo de explicar, mas eu sei onde está a Taty! E não é pra onde minha mãe está indo... Vamos, não temos escolha! A gente precisa ir salvar a Taty!!
- Mas... Carol... Não podemos sair daqui - o José respondeu, olhando pra mim, como se explicasse que eu era o problema maior

A Carol parou e pensou um pouco.

- Não tem outro jeito, nós precisamos ir, senão tudo vai dar errado! Tudo! Eu não posso ir sozinha, e não podemos deixar ela aqui, senão ela vai correr atrás de sexo, o corpo dela está implorando por sexo, dá pra sentir.

Ela estava certa.
Eu sentia o cheiro da minha bucetinha. Era um cheiro erótico e bem forte que cobria o quarto inteirinho. Um cheirinho bom de pererequinha de menina safada, molhada, com muito tesão, olhei para o José e percebi que o pau dele estava duro e pulsando! Aiiiiin eu queria aquele pau. Queria quicar naquela rola igual uma putinha dançando funk até ele gozar bem gostosinho pra mim.

- Eu... Bom, meu corpo... Eu to fora de controle... Desculpa pedir isso, mas... Sexo anal não tem problema, né? Se eu puder transar um pouco, sabe? Deixar ele meter no meu cuzinho, assim vou ficar mais calma.

Eu falei isso morrendo de vergonha, mas sabia que o José estava com a rola tremendo de tanto tesão. Coitado, não era culpa dele. O cheiro de buceta no cio no ar deveria estar irresistível pra qualquer macho.

- Você não entendeu? Seu corpo absorve o esperma, não é só sua vagina. Seu ânus, sua boca, até os poros da sua pele são capazes de absorver o sêmen, mesmo se ele gozar no seu rosto ou no seu corpo você vai absorver, não podemos correr o risco! Fora isso ele... Ele é meu, né... - disse a Carol, toda delicada e meio constrangida nesse final.

Carol era mesmo uma criança ainda.
Era delicada, frágil, tinha um rosto bem bonito, pele branquinha, parecia mesmo uma boneca bem fofinha e meiga.

- Mas não podemos mais perder tempo! Vamos, vamos!

A Carol ordenou, então nós saímos depressa. Eu estava usando um vestido bem pequeno provavelmente da Carol, o que deixava meu corpo em destaque, exibindo bem minhas coxas e minha bunda grande e redondinha, o decote não era grande, mas ficava apertado e deixava meus peitões bem empinados, isso somado ao cheiro forte de cio que eu exalava deixaria qualquer homem na terra com vontade de me foder gostoso por horas!

Nos apressamos e saímos daquela casa.
Entramos num carro e José foi dirigindo. Carol foi dando as coordenadas.
Levou mais ou menos duas horas, mas enfim chegamos num local.
Era em outra cidade, e parecia uma igreja. Era bonita, mas ficava literalmente no meio do nada, não havia comércio próximo, ou mesmo casas, algum hotel, nada, ao lado era tudo mato e terra.
Saímos do carro e Carol foi logo entrando na igreja, eu e José entramos logo em seguida.
Desculpa, mas eu queria muito transar. Queria demais, nunca senti uma fome tão grande de sexo! Eu transaria com um cachorro se tivesse algum ali por perto, eu daria a xota pra um cavalo comer, sério, foderia com mendigos, com um touro, sei lá, eu só queria ser arrombada e receber muita porra na minha bucetinha ensopada.

Entramos na igreja
E não havia absolutamente nada ali.

- É aqui mesmo? Tem certeza? - José perguntou
- Sim, esse é o local, vai acontecer aqui - Carol disse

Então em um instante, a Carolzinha, toda pequena e frágil se aproximou de mim com um sorriso maligno, ela levantou meu vestidinho curto, exibindo minha xoxotinha carnuda babando um melzinho de fêmea safada, louquinha pra receber uma pica grossa.

- O que está fazendo?
Eu perguntei, mas ela num único movimento enfiou três dedinhos na minha buceta, o que obviamente me deixou sem reação, já que meu tesão era enorme, ao sentir algo entrando na minha perereca eu perdi totalmente as forças.
Era uma sensação terrível de impotência e fraqueza, mas ao mesmo tempo era muito gostoso! Era um alívio sentir algum coisa me penetrando!

- Carol, você tá doida é? O que é isso? - perguntou José, mas ao chegar perto de mim e sentir mais o cheiro da minha bucetinha ele parou

- E...Eu.. nossa... O que está acontecendo?
Olhei para o José e o pau dele estava ainda mais duro e já liberando um pré gozo fresquinho e abundante!

- Venha, meu marido, vem foder essa xoxotinha gostosa vem!

A Carol disse, me jogando no chão com as pernas bem arreganhadas, me fazendo gemer de tesão, mas mesmo assim eu tentava resistir, não podia ceder à tentação! Eu precisava ser forte!!!

- Vem José, vem, só um pouquinho! Não precisa gozar, só mete um pouco e depois goza fora! - a Carol disse, metendo os dedos na minha xereca e convidando o marido dela.
- V... vocês não são casados? Por que está fazendo isso? - Eu perguntei

Carol respondeu de um jeito assustador.

- Hahahaha, a profecia diz que eu serei a primeira a fazer sexo com o anticristo, minha mãe pensou que se eu me casasse com um bom homem, o sagrado matrimônio quebraria essa maldição! Mas isso é inútil! Minha mãe não entende! Eu quero ser fodida pelo anticristo! Darei minha virgindade a ele! Será uma honra ser a primeira a fazer o líder dos demônios a gozar! Eu me guardo pura para ele, intocada para ele! Quero fazê-lo gozar gostoso no meu corpo frágil e pequeno de criança!

Carol nem parecia criança
Parecia até possuída, mas na verdade era só uma fanática religiosa.

- Vai, meu marido, você nunca me comeu, nunca deixei você me tocar, agora é a hora de se aliviar e soltar todo seu leite nessa gostosa, não é isso que vc quer?

Eu estava deitava com as pernas abertas, exibindo bem minha bucetinha rosadinha e bem molhada, prontinha pra transar gostoso com o José, meus gemidos de putinha e o cheirinho de cio deixavam ele ainda mais excitado e estimulado pra me foder.
Logo, ele não aguentou mais e tirou a rola pra fora da calça.
Aquele foi o começo do fim!

- ISSOOOO ISSOOOO! HAHAHAHAHA - gritou Carol, como que possuída pelo mal - vaaaaai meu amor, você não vai aguentar, vai foder até esvaziar essas bolas!

José hesitou um pouco, mas não conseguiu evitar por mais tempo, se aproximou de mim e deitou o corpo por cima do meu, segurou minhas coxas com as mãos fortes dele e aos poucos encaixou a cabeçona do pau veiudo na minha bucetinha pequena.
Carol ria sem parar e empurrou a cintura de José, fazendo ele enfiar tudo de uma só vez!
Senti o pau gostoso entrando com força na minha xaninha
Foi a melhor sensação possível!
Meu corpo queria sexo
Meu corpo queria um pau grosso
Eu queria muito aquilo, eu precisava daquilo

José também queria muito me comer
Gememos bem alto juntos e ele começou a fazer movimentos rápidos, forçando o pau a entrar e sair com vontade, deslizando gostoso pelos lábios ensopados da minha xoxotinha quente.
A cabeça larga daquele pau quase invadia meu útero, ele socava tudo com força, quase enfiando as bolas pra dentro de mim

Eu gemia alto, deixando os gemidos ecoarem pela sala daquela igreja

- Como você é gostosa! Que bucetinha, que corpo! Eu estava há tanto tempo sem sexo! Preciso me aliviar!

José disse, completamente escravizado pelo prazer de foder uma puta novinha como eu
Num movimento rápido ele rasgou parte do meu vestido e agarrou meus peitos grandes com as duas mãos e os apertou com muita força, doeu, mas aquilo me fez gemer como uma cadela e quase que gozei de prazer!
José apertava meus mamilos rosadinhos e continuava me comendo com muita força.
A sensação da rola dele batendo na portinha do meu útero era maravilhosa.
Não consegui mais resistir e gozei gostoso como uma princesinha mimada, contorcendo todo meu corpo e deixando minha ppkinha lisinha esguichar no corpo do José.
Era uma sensação maravilhosa gozar naquele pau.
Quando acordei na casa da Ana, eu estava cheirosinha e bem cuidada
Agora, já estava de novo com cheiro de puta! Com cheiro de menina gozada, cheiro de sexo pesado!
Eu nasci pra ser putinha, não posso evitar
José continuou firme, metendo sem parar e me fez gozar mais duas vezes!
Ele estava se segurando, mas uma hora não ia mais conseguir
E claro, não conseguiu.

José metia sem parar, agarrando meus peitos suados e me fazendo gemer, batendo as bolas pesadas cheias de leite no meu corpinho. Eu queria ordenhar todo aquele leite!

- Aiii, caralho... Tá vindo! Não dá mais pra segurar! Tá vindo!!!!
- Isso, gozaaaaa, goza tudo nessa buceta vai, não para, não paraaaaa, quero te fazer gozar pra mim vai, mete, mete mais, isso... Tá gostoso enfiar nessa putinha tá? Issoooo, você tá gozandoooo.. tá gozandooooo - eu dizia, gemendo alto como sempre

E José estava gozando mesmo
Muito
Os jatos saiam sem parar, como uma mangueira descontrolada
Minha buceta absorvia toda aquela porra quentinha
Eu detesto admitir, mas aquela profecia fazia sentido! Sentia minha buceta "comer" a porra que jorrava do pau do José, ele ejaculou muito, e eu sugava todo o esperma como se me alimentasse dele.

- Aiiin isso, assim... Goza mais, isso goza, continua gozando - eu disse, ofegante e gemendo bem fofinha, como uma namoradinha meiga dando para o namorado.
José, obediente continuou gozando dentro de mim com a rola bem enterrada na minha buceta.

Carol, aquela esquisita, ria alto e dizia que agora estava tudo feito, podíamos começar mais uma etapa do ritual.
Logo, luzes se acenderam iluminando aquele salão principal da igreja
Para minha surpresa não éramos os únicos ali. Na verdade, todos estavam naquele lugar. Logo senti o perfume característico da mulher mais linda que já vi
Mika estava lá
E junto dela, um exercito de homens, todos vestidos com um manto negro, mas com os paus de fora, pronto para me foderem.
E eu estava assustada? Nem um pouco. Eu estava excitada!
Muito excitada!
O gozo do José só serviu pra aumentar o meu tesão
E daí se eu fosse gerar o anticristo? Não me importava com nada, só queria transar.
Queria gozar e fazer os outros gozarem também.

Mika se aproximou, e vi que ela arrastava alguém.
Logo reconheci os cabelos loirinhos tão lindos
Era Taty!
Ela chegou mais perto e vi que a Taty estava com os olhos revirados, como se estivesse fazendo uma expressão de prazer, com a língua de fora e babando, a pele dela estava totalmente coberta de gozo, como se ela estivesse toda lambuzada de algum creme, mas era porra em quantidades enormes, porra já velha e amarelada, a Taty provavelmente estava sendo estuprada sem parar há dias, o cabelo dela estava completamente empapado, coberto de esperma cremoso, era uma cena horrível de se ver, mas me deixou mais excitada ainda.

- Taty! O que você fez com ela? Taaty! Acorda! - eu disse, gritando, indo até a Taty.

Mika jogou a Taty no chão, eu corri e me deitei do ladinho dela. Coitada, ela já não estava normal, os olhos como de uma drogada dependente de sexo e a expressão de um tesão enorme estavam estampados no rostinho dela.

- Taty... Você... O que aconteceu?

Olhei com mais atenção e vi que minha amiga Taty, assim como a Mika, agora tinha um pau gigantesco e desumano logo acima da pererequinha, o da Taty era realmente tão grande quanto o da Mika e era ainda mais avermelhado e veiudo.
A situação não era nada boa, mas... Eu não tinha controle do meu corpo...
Taty era uma menina muito gostosinha e estava toda cheia de porra, e eu agora tinha necessidade de porra... Então... Que constrangedor contar isso... Comecei a lamber a porra do corpo da Taty, era realmente esperma já velho, de horas atrás, estava amarelado e fedido, mas era uma delícia de lamber, aiiin... Fui lambendo o corpo da minha amiga e ela, totalmente dopada de prazer, gemia baixinho, aos poucos percebi que ela estava ficando excitada de verdade, com a rola enorme e monstruosa ficando dura igual pedra!
Infelizmente eu não resisti, fui fraca, e isso acabou com tudo.

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Peço desculpas pelo meu sumiço
Eu tinha mais ideias pra parte 3, não escrevi tudo o que tinha planejado
Mas já faz tanto tempo desde a parte 2 que nem sei se ainda querem ler o restante.
Avisem se querem que eu termine essa história ou comece uma nova.
Quem quiser, pode entrar em contato por cami . taka @ protonmail . com
Beijinhoooos