Irmã casada e liberal
Aos dezessete anos incompletos passei em um vestibular tido como dificílimo e resolvi passar alguns dias na casa de minha irmã que estava casada a pouco mais de um ano, meu nome é Magaly, Mara para os íntimos, tanto eu quanto minha irmã Luciana, conhecida por todos como Lu,com 22 anos na época, puxamos à mamãe, somos baixinhas, bundudinhas, cabelos castanhos lisos, olhos da mesma cor , cintura fina e seios bem cheinhos e redondinhos.
Sempre fui muito estudiosa e até então, completamente desligada em relação a sexo, diferente de minha irmã, que sempre deu muito trabalho a nossos pais, dormindo várias noites fora de casa ainda quando solteira, mas teve a sorte de conhecer Walter, quinze anos mais velho que ela, mulato de 1,90 m corpo atlético, brincalhão com ótima situação financeira.
Chegando a cidade onde minha irmã morava, meu cunhado foi me pegar na rodoviária, deixando-me na casa de Lu, após contar as novidades ela passou a relatar sua vida de casada, que como era de se esperar era super movimentada e bem liberal, apesar de conhecer bem minha irmãzinha, fiquei abismada, mas contente por ela se declarar super feliz.A noite acordei como som de gemidos, levante e fui pé ante pé à porta do quarto do casal, vendo minha irmã de quatro na beira da cama e meu cunhadão em pé atrás dela, com a luz do abajur e de um ângulo privilegiado, podia ver minha irmã fazendo careta a cada entocada que levava e meu cunhado agarrado a cintura dela que balançava de um lado para o outro tirava parte de uma rola super grossa de minha irmã e enfiava de volta, só tive certeza que a relação era anal, quando ela pediu para ele foder o cu dela com mais força, vendo então Walter aumentar o ritmo e gruir, não deixando dúvida que estava gozando, voltei para minha cama e constatei que minha calcinha estava toda melecada e não reconheci meu grelo que estava enorme e duro, acho que depois de relaxar com a aprovação do vestibular e com as histórias de minha irmã e mais o que acabara de ver, fui levada a despertar o lado que eu havia negligenciado.
No dia seguinte, ao ver minha irmã mancando, perguntei o que tinha acontecido, a descarada resolveu me contar todos os detalhes da foda da noite anterior, desde quando começou a chupar a pica de Walter, ao final do relato, percebeu que eu estava passando mal de tesão e me forçou a mostrar minhas calcinhas para ela, ao baixar a bermuda e a calcinha ela ficou horrorizada ao ver o tamanho da minha pentelhera, que nunca tinha sido aparada, puxou-me para o banheiro e passou uma máquina de barbeiro, deixando os pentelhos baixinho, todos por igual e depois com um barbeador, raspou as laterais deixando um triângulo perfeito no meu ventre, ao me mostrar o resultado com um espelho, achei lindo e como não podia faltar, alisou com o dedo meu grelo, comentando que nunca tinha visto nenhum tão grande, ao ver que eu tinha ficado encabulada falou que certamente todas as mulheres gostariam de ter um grelo daquele tamanho. Naquela tarde, apareceu uma amiga do casal, a Lucy, mesmo vestindo um agasalho de basquete, exibia um corpo de atleta e exalava sexualidade, logo fomos as três dar um mergulho na piscina, quando pude ver que Lucy além de toda grandona, tinha a musculatura toda desenvolvida, ombros largos, seios e bumbum super firmes. Surpreendi-me admirando aquele corpo em particular os lábios grossos e sensuais, imaginando como deveria ser gostoso beijar aquela boca, só voltando a realidade quando minha irmã me chamou pelo nome e pediu para eu mostrar, sem entender o que estava acontecendo, pedi para ela repetir, quando então Lu rindo muito falou que enquanto eu estava no mundo da lua, ela tinha falado do tamanho do meu grelo para Lucy que estava louca para ver, meio acanhada e sentindo que havia me excitado pensando no beijo daquele mulherão, acabei cedendo , baixando a calcinha do biquini ainda deitada na espreguiçadeira, os olhos de nossa visitante brilharam, ela acabou traída ao passar os dedos nos cantos dos lábios, estava salivando, o que fez minha excitação aumentar e meu grelo pulsar, quando ouvi o lamento de minha irmã, informando a Lucy que eu era cabaço, mas a conexão entre eu e Lucy estava estabelecida, passei a ter certeza que ela era lésbica e eu estava louca para ter uma aventura com ela. A conversa continuou rolando e eu confirmei nunca ter tido namorado e nem ter feito sexo de nenhuma forma, as duas riram e minha irmã ainda falou que já era hora de eu perder o cabaço, e que tão logo isso acontecesse, eu não pararia mais de meter, como ela que aos doze anos tinha sentado na rola de um de nossos tios, fato que até então eu desconhecia. Minha irmã, continuou com suas história excitantes até que o telefone fixo tocou e Lu correu para atender, deixando-me sozinha com Lucy, que passou a elogiar meu corpo e enquanto fazia isso, passou levemente a mão em minhas coxas, meu corpo inteiro arrepiou, ela parou, meu coração estava aos pulos quase saindo pela boca e mentalmente implorei para ela passar a mão novamente, o que ela fez em seguida olhando no fundo de meu olhos, encostou seus lábios aos meus, fazendo-me sentir sua respiração morna, sentindo receptividade e talvez minha vontade, enfiou sua lingua dentro de minha boca, recolhendo em seguida, por instinto fiz o mesmo, sentindo minha lingua sendo chupada, não consegui evitar um gemido tímido e coloquei minha mão no pescoço dela, que sem rodeios passou a mão entre minhas pernas e esfregou o dedo na cabeça de meu grelo, fazendo-me gemer mais alto, naquele momento, nem lembrei de minha irmã, mas quando abri os olhos lá estava ela com sua cara de puta safada querendo ver o circo pegar fogo.
Eu e minha lésbica tentamos nos recompor, mas o flagrante tinha deixado as coisas bem clara, minha irmã informou que teria que se arrumar pois Walter havia ligado dizendo que eles tinham uma "festinha'' para ir a noite e entrou na casa.
Alguns minutos olhando aquelas coxas fortes e bem torneadas, aquelas mamas empoladinhas dentro do sutiã do biquini, ombros largos e abdômen de tanquinho, meu deu vontade de beijar novamente, ofereci meus lábios e fui recompensada com um beijo maravilhoso, desta vez com nossos troncos coladinhos, alisando e tendo as costas alisadas fazendo-me sentir nas nuvens, como jamais sonhei ser possível,especialmente com outra mulher, mas Lucy estava se mostrando especial, capaz de me fazer sonhar, logo vimos o carro de meu cunhado sendo estacionado na garagem e entramos na casa, Walter nos cumprimentou com um beijinho em minha face e um celinho na minha nova amiga, entrando na suite do casal, entrei na minha suite e tomei um banho de banheira com sais imaginando como seria estar sozinha com uma mulher que beijava tão bem, vesti um Baby doll de alcinha estampado, ao sair da suite, ouvi o assovio de meu cunhado que estava com os olhos grudados na minha bunda, logo os dois sairam e me vi com Lucy que usava o robe do meu cunhado e ao nos encontrarmos no meio da sala, demos as mãos e nos unimos em outro beijo que me deixou ofegante tentando evitar de gemer, minha acompanhante abriu o robe, mostrando seu corpo atlético , uma boceta completamente raspada e os seios mais bem feitos que uma mulher pode ter, dizendo "TE QUERO, SOU TODA SUA'', aquela palavras me apavoraram e me enlouqueceram ao mesmo tempo. Lucy beijou meu pescoço enquanto eu acabava de tirar o robe que ainda cobria parte do seu corpo, vendo no espelho da sala seu corpo inteiro enquanto ela baixava as alças do meu Baby doll e mamou em meus seios quase me levando a um desmaio, enquanto me mamava delicadamente deixou-me nua e tremula com vontade de ser possuída, mesmo sem saber como poderia ser. Virando-se de costas, esfregou seu rego em meu grelo, provocando em todo o meu corpo uma descarga que me fez ver um clarão e eu a abracei por trás como se tivesse um pau para enfiar em seu rabo, ela novamente se virou e entramos na minha suite unidas pelos lábios, ao lado da cama, ela me fez deitar, com meio corpo na cama, levantou meus joelhos e fez meus tornozelos encostar nas minhas coxas, deixando-me completamente arreganhada, eu olhava para a cara de loba de minha lésbica e sentia meu grelo doer de tão duro que estava. Ao sentir aquela lingua mágica percorrer meus lábios vaginais ensopados de meu próprio liquido dei um grito agudo, contorcendo instintivamente meu corpo, enquanto puxava a cabeça lésbica contra meu ventre, soltei nosso grito, dessa vez mais alto quando senti meu grelo ser sugado por aquela boca treinada para dar prazer e passei a gemer e me contorcer enquanto tinha a buceta era lambida e chupada por aquela mulher maravilhosa e como mágica senti algo indescritível entrando em um estado de transe total sendo reconhecida por minha fodedora como multi orgástica e para seu deleite tive uma convulsão de prazer debatendo-me , contorcendo meus membros e quadril quase por um minuto, terminando na posição fetal chorando toda despenteada babando não só pela buceta como também pela boca. Aos poucos fui voltando a meu estado natural, a respiração se aplacou, minhas juntas voltaram a se articular , meu corpo foi tomado por um torpor tomou conta de mim, fazendo-me adormecer por algum tempo. Fui acordada por uma mão que alisava meu corpo, aquilo parecia um sonho, mas o beijo me fez recuperar rapidamente a noção e levada pelo instinto lésbica que acaba de ser liberado, escorreguei e abri as pernas da minha professora de foda, vendo sua racha umedecida, passei a lingua como tinha sentido ser passada em mim, fazendo minha presa encolher as pernas, chupei pela primeira vez uma buceta, babei passei a lingua, chupei desesperadamente ouvindo os gemidos que saiam do fundo daquele corpão, sentindo ao aumento de liquido saindo e os gemidos altos, entendi que tinha atingido meu objetivo, a mulher estava gozando. Beijei minha companheira, levando a sua boca o gosto de sua buceta enquanto sentia em sua boca o gosto da minha e ali ficamos nos alisando, tendo espasmos sempre era tocada em pontos críticos, como a parte de trás de minhas coxas, nos meus seios e outros lugares que aquela mulher conhecia e alisava com maestria, logo, eu estava com a tesão no auge, Lucy colocou-me de quatro na cama e sem aviso passou a lingua em meu rego, dei um grito enquanto jogava meu corpo para frente, em seguida, minha fodedora pediu que eu fizesse o mesmo com ela, só que usando meu grelo, ela ajoelhou apoiou o corpo com a cabeça e com as mãos puxou uma nádega para cada lado, rapidamente ajoelhei atrás dela e começei a esfregar sentindo uma sensação maravilhosa no grelo que a cada instante ficava mais duro e maior, o que me permitiu esfregar a argolinha de trás da Lucy fazendo-a piscar para mim, sem saber fiz a coisa certa, passei a enfiar a lingua naquele cuzinho guloso, com os dedos de uma mão eu esfregava meu grelo e com os da outra mão enfiados naquele bucetão, chegamos juntas ao orgasmo. Adormecemos abraçadinhas, sendo acordadas por alguém que acendeu a luz do quarto, ao olhar para a porta, vi meu cunhado com os olhos arregalados vendo nós duas nuazinhas, deitadas na cama com os lençóis todo amassado e melecado por baba vaginal. Minha irmã falou "eu sabia, deixa de ser intrometido, apaga a luz e fecha a porta", voltei a dormir sentindo o calor daquela corpo que tinha me levado a descobrir os prazeres do sexo.
Ao acordar, constatei que Lucy já tinha ido embora, pois precisava trabalhar, recolhi os lençóis sujos, tomei um banho e desci, ao ver minha irmã que eu não sabia com que cara eu a encararia, ela abriu um sorriso maravilhoso, chegou próximo a mim e me deu um beijo na boca dizendo "agora você vai começar a viver, não se preocupa, a Lucy é de casa, as vezes dorme comigo e com o Walter, por falar em Walter, ele se apaixou por sua bundinha", dei um sorriso amarelo, falamos sobre os cuidados que se deve ter com relações e parceiros, quando ela me contou do encontro de casais que ela e Walter tinham participado na noite anterior. Durante todo o dia, Lu não poupou elogios ao desempenho de meu cunhado, ficando claro que ela queria me jogar para cima dele. Lucy ligou no período da tarde dizendo que aquela tinha sido a melhor noite de sua vida e que queria estar comigo antes de eu ir embora, mas entendia que minha irmã e meu cunhada iam querer me mostrar algumas outras coisas boas e que eu devia aproveitar o fato de ter uma irmã tão liberal quanto a que eu tinha, fazendo-me entender que eu teria muitas experiências novas naqueles dias.
Comentários (7)
Maria Gisele: Nunca experimente uma mulher, mas achei super excitante seu conto, maravilhoso... Fiquei com minha "racha" molhadinha...
Responder↴ • uid:830x2s6td30Marquessjm: Que conto gostoso. Fiquei muito excitado. Estou jndo agora pra a segunda parte
Responder↴ • uid:1d55cc0hdgt4lGostodeputaria: Fiquei com muito tesão. Delícia de conto!
Responder↴ • uid:1ea2gjv6fpcb0Casado liberal: Que conto maravilhoso, parabéns Magaly, tesão de conto, adoro 2 fêmeas se pegando morro de tesão, é muito lindo!
Responder↴ • uid:1enpb6nynlkf9@Naldin42: Queria uma irma dessa.
Responder↴ • uid:2qln3dk0b5Grisalho: PQP delícia de conto. Fiquei de pai duro aqui
Responder↴ • uid:1crgchnsekp7eTop conto: Top conto
Responder↴ • uid:1djfvbxqzn4ae