Homens de Família - Capítulo 3
Deitado no sofá, a TV ligada em um filme qualquer, banho tomado, minha mente viajava a mil, o pau duro no calção enquanto não conseguia tirar da cabeça as olhadas que o Davi vinha me dando nos últimos três dias. Quando eu e a mãe dele começamos a nos envolver, ainda quando ela era casada, acho que nenhum de nós dois tínhamos a intenção de chegar onde chegamos; eu, pelo menos, nunca tinha imaginado estar aqui, na casa que eu já conhecia, a sós com o filho dela – agora meu enteado – e excitado por isso.
Davi, para mim, sempre tinha sido mais um filho de amigos, um garotinho como qualquer outro que, às vezes, os pais eram obrigados a carregar para os eventos sociais. Eu nunca tinha tido muito jeito com criança, então nunca forçava a barra com nenhuma delas; com Davi, nunca tinha sido diferente. Brincava, fazia umas piadas, mas nunca fora o “tio” para o qual elas corriam.
Conforme nosso relacionamento foi ficando mais sério, eu e a mãe do Davi até chegamos a conversar sobre esses assuntos, mas eu tinha deixado claro já que não tinha intenção de ter filhos nem ela queria ser mãe de novo. Assim, quando resolvemos morar juntos, o fato de Davi já estar na puberdade e ter uma relação muito forte com o Pedro, pai dele, só reforçou a ideia de que eu seria seu padrasto, talvez construíssemos uma amizade, mas não passaria muito disso.
Com o passar dos meses, nossa relação não mudou muito. Então a oportunidade de ficar a sós com ele era uma oportunidade de, no mínimo, tornar a presença um do outro mais natural. O fato é que eu estava começando a sentir falta da liberdade que sentia morando sozinho, solteiro, com a casa toda para mim. Por mais que já estivesse confortável o suficiente para andar sem camisa, era incômodo ainda ter de vestir alguma coisa quando queria descer pegar uma água de madrugada ou qualquer coisa do tipo.
Por isso, quando entrei no banheiro mijar, ainda de barraca armada da manhã, enquanto Davi tomava banho, meu pensamento era tornar aquele tipo de situação entre dois caras mais natural para aquele moleque que estava no meio da adolescência. Tirei o pau para fora e soltei o jato sem nem me inibir, mas foi então que eu notei o movimento da cabeça do moleque.
“Ele estava manjando minha rola?” Eu pensei.
Bom, se não, eu deveria tomar cuidado com o que andava pensando; agora, se sim… deveria ser curiosidade de moleque. Guardei o pinto na cueca e voltei para o meu quarto. Algo, porém, me surpreendeu: meu pinto não baixava.
Esperei o Davi sair do banho para entrar, até comecei a tocar uma punheta, mas parei: todo pensamento que eu tinha acaba desviado para a visão da bunda branquinha, lisa e redonda daquele moleque debaixo do chuveiro. Desistindo da punheta, saí do banho, me enxuguei e fui me trocar. O cinto estava na mão quando desisti de colocar e deixei a braguilha aberta, a calça desabotoada… precisava checar uma coisa. Quando desci as escadas e cheguei na cozinha, a primeira coisa que notei foi Davi checando a minha cintura e, bem, a minha virilha.
Durante a viagem para a escola, o garoto não parava quieto. A mochila no colo e as olhadelas que ele dava não deixavam dúvida do que estava acontecendo. “É só curiosidade” Eu repetia, mas curiosidade de quem? Dele, talvez, por estar vendo um pau pela primeira vez, ou minha? Aquele pensamento continuou na minha cabeça por toda manhã e por toda a tarde no escritório. Acabei saindo 15 minutos mais cedo, esperando na porta da escola até ele aparecer.
De óculos escuro, pelo retrovisor, reparei quando ele saiu pelo portão e veio andando para o carro, a mochila nas costas, um volume marcado naquela bermuda de uniforme e, quase com vida própria, meu pau pulsou na calça social. Dirigindo de volta para casa, eu passava a mão discretamente na coxa, esperando para ver sua reação, e não deu outra: Davi tentava disfarçar, mas agora sem a mochila no colo, não tinha como negar sua atenção para a minha virilha.
“Será que o moleque é viado?”.
Resolvi provocar mais um pouco para ver aonde aquilo ia dar. Deixei as roupas jogadas no chão do quarto, a porta aberta, a cueca usada bem aparente, vestindo só um calção de futebol. Por mais que tentasse se controlar, seus olhos nem as bochechas vermelhas contra a pele branquinha negavam as olhadas que ele dava para a minha mala solta no shorts.
Deitei no sofá, tentando deixar claro que não tinha intenção de ir para o banho, e Davi subiu pelas escadas enquanto eu seguia sua bunda com o olhar. A curiosidade dele estava clara, mas e a minha? Resisti à vontade de subir as escadas também e conferir se a porta do banheiro estaria fechada, esperando ouvir ele ir para o quarto para tomar o meu banho. Eu precisava acabar a punheta que eu tinha começado de manhã, mas ainda não era o momento.
Voltei para o sofá e olhei a hora. Já perto da meia-noite, jogo acabado, sua mãe viajando… eu tinha todas as desculpas que um cara como eu poderia ter. Procurei na TV um canal de filmes pornô e abaixei o volume: o suficiente para parecer que eu não estava querendo ser pego.
A verdade é que eu não precisava do filme. Alisando o meu pau por cima do tecido do shorts, eu deixei a imagem de Davi peladinho no banho voltar à minha mente em detalhes, a curva das suas costas, a bundinha empinada, a água descendo por entre elas, as pernas lisas, o saco aparecendo por entre elas… eu queria aquele moleque, disso eu tinha certeza, uma vontade que fez meu pau endurecer e começar a babar feito louco.
Cuspi na mão, tirei pau pela lateral da bermuda e retomei a punheta que eu tinha começado. Imaginava a mesma cena do banheiro, de manhã, mas dessa vez, eu abrindo a porta do box e entrando no banho com Davi, empurrando o garoto contra a parede, encaixando minha pica na sua bunda e sussurrando no seu ouvido:
– Gostou de ver meu pau durão, foi?
Parte da minha mente estava focada nesta fantasia, outra parte ainda se ocupava de olhar as escadas, esperando… aumentei um pouco mais o volume da TV quando os gemidos começaram… depois, aumentei a velocidade da minhas socadas, cuspindo ainda mais no pau, deixando o barulho ecoar pela casa… então, comecei a gemer, curto e alto o suficiente para ser ouvido acima do som dos gemidos das puta no filme pornô.
Primeiro, apareceram seus pés, de meia branca cano alto; depois uma mão na parede; então, como ele provavelmente não conseguia ter uma visão perfeita, Davi desceu mais uns degraus: ele estava quase tão perfeito quanto na minha visão, usando uma cueca branca slip, a ponta do seu pênis duro molhada de baba.
O susto de me ver olhando diretamente para ele fez com que meu enteado congelasse no lugar. Seus olhos analisaram toda a cena, eu sentado no sofá, o shorts arregaçado para dar vazão para o meu pau, descendo e subindo com a mão freneticamente. Levei uma mão ao meu peito peludo e não me contive: dando um sorriso, botei a língua para fora.
O pau de Davi deu uma pulsada involuntária na cueca que fez ele levar a mão até lá. Aquele reconhecimento do tesão do garoto me vendo socar uma punheta na frente dele levou o meu próprio tesão à loucura. Comecei a bater mais forte, mais rápido, frenético, dobrando o braço atrás da minha cabeça enquanto Davi esfregava seu pinto por cima da cueca, até que não aguentei mais: jogando a cabeça para trás e fechando os olhos, soltei um urro e comece a jorrar porra, sem parar, em cima do meu peito.
– Ah, AH! Caralho!
Abri os olhos, mas Davi não estava mais ali. Meio atordoado, o coração acelerado, quase me arrependendo do que tinha feito, levantei cuidadosamente do sofá – para não espalhar porra em todo canto – e fui subindo as escadas, pensando em como abordar o moleque: pedir desculpas? Brigar com ele? Perguntar o que estava pensando? Justificar meu tesão? Até que pisei em alguma coisa no degrau, uma sensação gosmenta no meu pé descalço: a porra do meu enteado.
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Opa, pessoal!
Primeiro, obrigado de novo pelas avaliações e pelos comentários. Sei que gosto é gosto, mas espero agradar quem curte as coisas acontecendo no tempo delas. Sugestões, críticas, elogios, debate, relatos, ideias... fiquem à vontade para comentar aqui ou para me encontrar lá no TL @broderzin
Abraços!
Comentários (12)
Alex (putinho safado): Oi gente, 18 anos e tenho muita vontade de chupar um pau ou de ser chupado, se alguém for de Fortaleza e quiser um btoderagem tamo junto
Responder↴ • uid:jv49a0ecbhfvAlex (putinho safado): Uma delíciaaa
Responder↴ • uid:jv49a0ecbhfvLuan: Perfeito, ansioso para a continuação
Responder↴ • uid:81rdts6vm0jThomasbarb: Excelente conto Tele: Thomasbarb
Responder↴ • uid:1dawlybm9k1Broderzin: Muito obrigado, Thomas!
• uid:1epwhf8slcagsL: Perfeição, que tesao!
Responder↴ • uid:wf9g0pass8usBroderzin: Ah, que bom que curtiu, L!
• uid:1epwhf8slcagsLuiz: Que delicia de conto come logo esse moleque para quando ele for ficar com o pai ja esta pronto para da para o pai tambem
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclBroderzin: Calma, Luiz, sem spoilers, cara! Hahaha
• uid:1epwhf8slcagsx: prefiro que continue com a visão do enteado, muito mais excitante
Responder↴ • uid:1daic2agv29Broderzin: Fica tranquilo, a história é dele! Só vou colocando uma coisa ou outra para termos uma visão mais completa de todos os ângulos rs
• uid:1epwhf8slcagsJoCaJoseCarlos: Que delícia! Me chama no tele esse mesmo nome que postei o comentário.
Responder↴ • uid:h5hmh2v9k0