Descobrindo que gosto de ser ativo
Quem diria que ser ativo seria tão bom?
Pra quem não me conhece, meu nome é Pedro (nome fictício), tenho 26 anos, sou um japinha, magro, tenho os cabelos e olhos pretos como a noite, não possui nada avantajado(infelizmente) e a única coisa que tenho de imenso é o gosto por pau.
Sempre me considerei passivo, amava sentir um pau entrando e me rasgando. Porém, após me mudar para São Paulo, comecei a frequentar vários barzinhos da famosa Rua Augusta, e em uma dessas idas conheci Felipe (nome fictício).
Felipe era um garoto do interior que havia se mudado a pouco para a capital. Ele era um garoto de 24 anos, branquinho de cabelos encaracolados levemente alaranjados, tinha uma barbinha que também era ruiva, mas o que mais chamava a atenção nele era o tamanho de sua bunda, que mesmo por baixo de uma calça larga dava para perceber o quanto era grande.
Nesse tipo de festas é normal já chegar beijando, e com ele não foi diferente. Enquanto dançava numa roda de amigos, ele foi se aproximando e automaticamente nossas bocas se uniram, foi um beijo de tirar o fôlego. Enquanto o beijava ele pegava minha mão e colocava em sua bunda, eu apertava com todo o prazer do mundo, enquanto ele ficava passando a mão por cima da minha calça, tentando pegar meu pau no meio de todos.
Como o clima foi esquentando decidimos ir ao DarkRoom, não enxergava absolutamente nada, apenas conseguia ouvir os gemidos abafados de algumas pessoas.
Não demorou muito e ele começou a desabotoar minha calça, senti sua mão puxando minha cueca pra baixo e sinto ele colocar sua boca na cabeça do meu pau. Instintivamente solto um gemido abafado, ele sabia o que estava fazendo. O tesão era tanto que pego sua cabeça com as duas mãos e começo a fuder a boca dele.
Após alguns minutos ele se levanta e pega a minha mão levando em direção ao seu cuzinho, eu agacho e começo a chupar e a foder ele com minha língua. Ele geme alto e isso acaba me dando mais prazer.
Eu me levanto e tento encaixar meu pau nele, nunca tinha feito isso então não sabia exatamente o que fazer.
Ele cospe na mão e passa na cabeça da minha rola e também em seu cuzinho. Tento encaixar minha rola nele e pouco a pouco vai deslizando dentro dele.
Que sensação incrível, nunca tinha sentido um prazer tão grande quanto aquele.
Começo a me mexer, indo pra frente e pra trás enquanto seguro ele contra a parede.
Ele inclina pra trás e fala bem perto do meu ouvido:
-Fode meu cuzinho seu puto
Automaticamente começo a acelerar, o vai e vem começa a intensificar e ele começa a gemer mais alto, não se importando com quem fosse ouvir, até porque as pessoas a nossa volta também estavam gemendo.
Sinto que estou chegando no limite e aviso que vou gozar, mas ele pede para eu não gozar dentro, então eu tiro e gozo na parede.
Não sei o que aconteceu naquele momento mas só sei que foi decisivo, queria aquele cuzinho pra mim, queria poder fuder ele a qualquer momento e em qualquer lugar que eu quisesse. Então decidimos trocar contato, começamos a sair e pouco tempo depois começamos a namorar.
No começo do namoro fodiamos em todos os lugares, dentro do ônibus, em hotéis e até na rua. Era bater o tesão que já estávamos fudendo.
Porém algum tempo depois começou a esfriar nossa relação, pensei que estávamos indo bem até pegar uma mensagem em seu celular...
Mas isso fica para a próxima história...
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Comentários (2)
Pedro sub: Hummm..uma vez ou outra até pode ser bom, mas chupar uma rola e ser arrombado por um pauzão no cuzinho, ser tratada como uma putinha, vagabunda e vadia é muito melhor!!
Responder↴ • uid:81rd8esd9aAndré: Adorei o conto! Passa seu t3l3 gram
Responder↴ • uid:1dkcc67ezzh4