Marido feito de puta por dois marginais no loteamento
Brevemente, farei uma pequena apresentação: me chamo Keno e meu marido é conhecido como Árabe. Somos um casal gay cuckold de Santa Catarina e mantemos uma relação liberal há seis anos.
Certa vez contratei um garoto de programa, que aqui vou chamá-lo de Leonardo, para realizar meu fetiche de ver meu marido ser dominado. Loiro, 1.96 de altura, forte (daquele tipo de corpo que que abandonou a academia depois de muitos anos de treino) e um instrumento de 22cm.
Realmente Leonardo soube dominar meu marido, e além disso se mostrou uma pessoa receptiva e disposta a realizar todos os meus fetiches loucos. Depois do primeiro encontro acabei descobrindo que Leonardo já tinha sido preso, mas o que era pra ser assustador, só atiçou ainda mais meu lado pervertido.
Contei pro Leonardo do desejo de ver meu marido ser usado em um lugar público, e em poucos dias bolamos um plano e colocamos em ação.
Chegado o dia, mandei o Arabe tomar uma ducha e ficar bem cheiroso porque iria receber uma surpresa. Eram 22h quando o Leonardo chegou na nossa casa, deu um beijo na boca e um tapa na bunda do meu marido e mandou a gente seguir ele até um carro. Eu sabia de todo o plano, o putinho ficou desconfiado, mas seguiu o Leonardo.
No banco de trás estava outro garoto de programa: moreno, 1.70 de altura e uma rola de 20cm grossa. O motorista era um cara que devia uns 'favores' pro Leonardo, e depois fiquei sabendo que era o responsável por dar submissos em quem devia pros traficantes.
Fui sentado no banco da frente, e meu marido ficou no banco de trás no meio dos dois machos. Conforme, fomos nós afastando da cidade, a putaria foi começando e meu marido foi revezando mamadas naquelas duas rolas gostosas. Quando o clima estava esquentando, Leonardo entregou um presente pra putinha, mandou ela tirar toda a roupa e vestir uma bela calcinha de renda e um vestido verde daqueles que só as putas baratas de esquina usam. Meu marido disse que só colocaria mais tarde, mas levou um tapa na cara do Leonardo e foi forçado a usar o vestido.
Agora, meu marido continuava a chupar duas rolas, mas já estávamos numa estrada do interior há muito tempo, e o clima de tesao foi se tornando tensão. Dava pra ver a cara de medo do meu esposo e até o outro gp começou a questionar se ainda faltava muito.
Depois de 30 minutos no carro, chegamos num loteamento em construção. O nervosismo virou tesao novamente. O motorista foi pra longe f1. Eu desci do carro e me afastei pra assistir de camarote a cena.
Leonardo se escorou na porta do carro e já mandou a puta se ajoelhar e começar a mamar, o outro amigo foi perdendo a timidez e colocando a rola pra fora, e logo a picanha já estava com os dois paus na boca. Maridão chupou com vontade por muito tempo, até que o amigo se posicionou atrás, ergueu o vestido e caiu de lingua no cuzinho da puta.
Leonardo continuava dando de mamar enquanto o garoto deixava o cuzinho cheio de saliva e já se posicionava pra começar a penetrar. Foi encaixando devagar até enterrar tudo e começar a bombar. Enquanto Leonardo tirava o vestido da puta, mandava ela gemer mais alto, e mais alto, pra mostrar pro corno o quanto ela estava amando.
Nosso novo amigo não aguentou muito tempo e encheu o cuzinho do meu marido de leite, deu mais algumas bombadas e foi retirando a rola enquanto a porra escorria pela perna do maridão. Leonardo não perdeu tempo e já foi socando a rola no cuzao da puta. Parece que o rabo leitado deixou o macho com mais tesao, a ponto de rasgar a calcinha com as mãos e encher a bunda da vagabunda de palmada. Socou forte até urrar alto e largar todo o leite dentro do meu marido.
É claro que o corno teve que se aliviar na mão. Mas fiquei totalmente satisfeito e feliz de realizar esse fetiche e ver meu marido ser usado em um lugar público.
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Comentários (1)
Pedro sub: Delícia!! Adoro ser uma putinha submissa e masoquista pra machos, mulheres e trans usarem a vontade!! Pedro5sb
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