#PreTeen #Virgem

Boneca ou pinto? Ela escolheu brincar com pinto – Parte 3

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PAPIS

É importante conhecer o início de tudo, lendo os dois primeiros capítulos.

A expectativa de como seria o dia seguinte àquela última noite com Sônia me deixava um tanto apreensivo, pois temia que algo pudesse mudar, que Sônia pudesse querer modificar seu comportamento, mas não foi o que ocorreu nos dias subsequentes. Tudo ficou mais leve, é verdade, mas a rotina da casa continuava incólume, pois eu tinha minha Paulinha para a hora que eu quisesse.
Acontece, todavia, que a coisa estava muito burocrática. E os pervertidos, como o nome já o sugere, gostam mesmo é de coisa mais agitada, mais radical, mais sacana.
Fato é que, numa dessas manhãs, eu comecei um diálogo com a Sônia, argumentando que achava ser a hora de tirar a virgindade da Paulinha e ela deu de ombros, sempre recomendando, como era seu costume, que eu fosse delicado com a filha, principalmente para que ela não sofresse e não ficasse traumatizada. Foi então que eu sugeri à Sônia que fizéssemos uma sessão a três, para que ela própria participasse de momento tão solene. Ela estranhou, tentou recusar, mas eu a persuadi a aceitar o convite.
Naquele mesmo dia, quando Paulinha chegou da escola e já estávamos almoçando, toquei no assunto da virgindade à mesa. Paulinha me olhou espantada, provavelmente estranhando minha ousadia, mas parece ter-se refeito do susto quando viu que sua mãe não reagira. Então falei:
Eu: - Paulinha, você já me falou que morre de vontade de deixar de ser virgem, pois quer sentir um pênis dentro da sua pepeca. Até então, vínhamos evitando isso por achar que você é muito nova. Bem, você continua nova, mas nós estamos tendo uma vida sexual como se você fosse adulta. Por causa disso, eu e sua mãe achamos que já era hora, caso você quisesse, pois queremos respeitar o seu momento.
Pa.: - Claro que eu quero, tio. É tudo o que eu mais quero. Por você tudo bem, mãe?
So.: - Sim, filha, está tudo bem. É como o tio falou, não faz muita diferença agora, que você transa quase todo dia. E achamos que era melhor que este momento fosse cercado de muito carinho, muito amor, com muita ternura, para você guardar isso na memória, sem ficar traumatizada.
Pa.: - Ai, minha nossa! Nem acredito. Pode ser hoje mesmo?
Eu: - Sim, pode e vai ser hoje. Logo mais à noite, você vai tomar um banho bem caprichado, vai ficar bem cheirosa e deixa o resto que eu e sua mãe providenciamos.
Pa.: - Minha mãe??? Como assim?
Eu: - Sim, ela vai participar, vamos todos juntos para que você se sinta segura. E, se quiser desistir, ela estará ao seu lado, garantindo que eu vou parar. E eu quero te avisar, Paulinha, que daqui a uns dias você vai amar transar com a pepeca, mas esse primeiro momento é meio dolorido, por isso vamos cercá-la de muito carinho, tá?
Paulinha se levantou da mesa e, muito eufórica, foi para seu quarto na edícula.
À tarde, depois do meu costumeiro cochilo, ela veio até mim, com um belo e escancarado sorrido estampado, me deu um beijo e sentou-se ao meu lado no sofá, repousando sua cabeça sobre meu ombro e agarrando meu braço. Visivelmente ansiosa, ela falou:
Pa.: - Sabe, tio, eu já estou pensando em amanhã, quando eu encontrar a Helga, falar para ela que eu perdi a virgindade e transei com você, ainda mais com minha mãe vendo. Ela não vai acreditar. Acho que ela vai ficar assanhada.
Eu: - Foi bom você tocar nesse assunto, Paulinha. Você disse que já transou sozinha com a Helga e que já foi na casa dela e participou de uma transa com todos eles. Isso é verdade? Como foi para você, você gostou?
Pa.: - Tio, eu cheguei a brincar com a Helga, mas era mais beijo na boca e uns amassos mais sérios. Ela enfiava um dedo na minha pepeca e eu na dela. Não passava disso. Mas um dia, eu fui até a casa dela num fim de semana e vi que era tudo verdade o que ela falava. Primeiro que todos andavam nus na casa. Só quem andava de roupa era a empregada. Porém, mesmo a doméstica participava das brincadeiras, também. Aliás, eu acho que era ela quem mais gostava de mulher, porque quando a coisa começava todo mundo ia se revezando, mas a Tia Ângela (mãe da Helga), assim que começava já se apressava em ficar com empregada (Francisca). As duas se agarravam, tio, que pareciam que não iam se largar nunca mais. A Francisca caía de boca na buceta da Tia Ângela que, nessa hora, ela não estava nem aí para o que o marido dela ou a filha dela estavam fazendo. Parecia que ela gozava uma atrás da outra. E a Francisca adorava chupar a buceta dela.
EU.: - E nessa hora, o que você ficava fazendo?
Pa.: - Eu ficava olhando as duas ou, então, ficava olhando o pai da Helga já engatado na buceta da filha. E eu garanto que a Helga adorava, porque ficava revirando os olhos também. E daí, depois de um tempo, a Helga me chamou e mandou eu chupar o pau do pai dela (Ralf). Eu fui chupar e o homem parecia que ia enlouquecer. Daí a Helga veio junto e nós duas ficamos chupando ele. Enquanto isso as duas lá continuavam se pegando. A Helga perguntou se eu já tinha chupado uma buceta e eu, claro, disse que não. Ela, então, me puxou para perto dela, colocamo-nos numa posição de sessenta-e-nove e eu adorei chupar a buceta dela e receber a boca dela na minha pepeca. Foi demais!
Eu.: - E o que mais? Essa conversa está me deixando doido.
Pa: - Eu estou vendo... seu pau está duro demais... quer que eu chupe?
Eu.: - Não, quero deixar para gozar à noite, quando eu tirar sua virgindade. Vou te encher com o meu leitinho e fazer de você uma mulher muito feliz. Você vai adorar. Mas me conta mais da Helga.
Pa.: - Nós estávamos lá nos chupando e, enquanto isso, o pai dela se meteu no meio da mulher com a empregada e começou a transar com a mulher. Nisso, a empregada veio e começou a chupar minha buceta. Helga chupou a buceta dela e eu fiquei só recebendo carinho da Francisca. Lá pelas tantas, a Tia Ângela largou o marido e sentou com aquela bucetona dela em cima da minha cara. Eu me assustei, mas vou te contar uma coisa: a buceta dela era muito cheirosa e gostosa. Não dava vontade de largar nunca mais. Hoje eu posso dizer que adoro chupar uma xoxota por causa dela. Depois disso, o Ralf meteu o pau na Francisca e gozou dentro dela. Daí a Helga caiu de boca, chupou e engoliu toda a porra do pai e, depois, me beijou com gosto de porra. Foi uma delícia. Nunca contei isso em detalhes para minha mãe.
EU: - Eu vou querer experimentar a Helga, você deixa?
Pa.: - Claro que eu deixo e tenho certeza de que ela vai amar.
EU: - E você acha que dá para a gente fazer uma festa com todo mundo junto? Pode ser aqui em casa, em torno da piscina. Daí, até tua mãe participa.
Pa.: - Mas será que ela vai querer, tio?
EU: - Pode deixar que, quando for a hora, eu a dominarei completamente. Vamos nadar um pouco?
Ela concordou, foi se trocar e logo estávamos na piscina.
Mais tarde, dei uma saidinha e fui até a região do comércio, onde existia uma franquia do Boticário e ali comprei um creme corporal bem cheiroso e um perfume para a Paulinha usar naquela noite especial. Comprei, também, uma rosa vermelha colombiana, que mandei embrulhar em lindo arranjo.
Depois do jantar, por volta das 21h30min, estávamos na sala. No semblante de Paulinha, nítido ar de apreensão e ansiedade. Eu estava aparentando mais tranquilidade do que normalmente tenho, porque eu não queria, de forma alguma, traumatizar a menina e, muito ao contrário, queria que ela guardasse aquele momento com ternura para todo o sempre.
Eu me levantei e dei os dois presentes do Boticário. Ela ficou todo feliz e pedi para que ela fosse tomar banho, passasse o creme e depois se perfumasse. Ela obedeceu imediatamente, radiante de alegria.
Quando ela saiu, consultei Sônia sobre o seu sentimento em relação ao que estava ocorrendo e ela confessou que estava um pouco desconfortável, se sentindo culpada de estar expondo a filha àquela condição e disse que ainda pensava no que ela houvera feito no passado, quando deixou o Zelador brincar com a filha só por conta da ajuda financeira que ele dava.
Indaguei se, de alguma maneira, ela gostaria que eu parasse com aquilo tudo e ela, com segurança falou que absolutamente não era o caso, porque já tinha acontecido tudo e, mais, que ela via o quanto a filha Paula estava feliz com o que estava fazendo e sobretudo com o tanto de carinho e atenção que eu dava às duas (mãe e filha).
Daí perguntei se ela estava incomodada de presenciar, mas ela foi enfática que não, que estava bem curiosa e feliz por testemunhar momento tão sublime da vida da filha, conquanto isso não fosse uma coisa normal para uma mãe assistir.
Tudo devidamente assentado, arestas aparadas, levantei e fui tomar meu banho.
Logo estávamos todos de volta à sala. Paulinha estava particularmente linda com sua camisolinha de sempre e sua calcinha de algodão com estampa infantil. Chamei-a para perto de mim, abracei-a e elogiei aquele perfume maravilhoso. Seguiu-se o diálogo:
EU: - Ai, Paulinha, você está mais linda do que nunca, esse cheiro está maravilhoso e eu estou morrendo de vontade de te abraçar e te morder gostoso.
Pa.: - Assim o senhor me deixa envergonhada, tio.
EU: - Filha, eu preciso falar sério com você. O que está para acontecer daqui a pouco é um dos momentos mais incríveis da sua vida. Mas ele só deve acontecer se você realmente estiver com vontade e preparada. Eu vou tentar ser muito carinhoso e paciente. Sua mãe estará junto para lhe transmitir segurança. Mas a principal pessoa é você, sempre. E agora eu pergunto: você quer continuar?
Pa.: - Tio, eu só tenho medo da dor que o senhor falou que eu vou sentir. Se eu pedir para o senhor parar, o senhor para?
EU: - Claro que eu paro. Vai doer um pouco, vai arder, mas você não pode desistir. Se de tudo você quiser parar e deixar para outro dia, a gente adia sem problema.
Nesse clima, fomos nós dois para o quarto (pedi para a mãe aguardar um pouco para o clima esquentar lá dentro).
Nem bem chegamos e eu, sentado na beira da cama, a trouxe para junto de mim, no meio das minhas pernas, abracei-a e beijei-a com sofreguidão e desejo. Aquela coisinha pequena e tão criança recebia meus carinhos como uma verdadeira amante adulta. Ela mesma se encarregou de segurar o meu pau por cima do calção e, aos poucos, tirou o meu pau para fora. Coloquei-o no meio das perninhas dela e já a fui puxando para a cama. Ali ela, com o pau entre as pernas, ficou fazendo um vai-e-vem, simulando um coito. Estava uma delícia e ela mesma tomou a iniciativa de se despir, de tirar o meu calção e desceu para chupar o meu pau, o que fez por um tempo, até que eu inverti sua posição e, num sessenta-e-nove, comecei a chupar aquela bucetinha virgem que, em muito breve, estaria por mim desvirginada.
Senti que ela gozou abundantemente em minha boca, mas não parava de me chupar. Eu pedi para que ela viesse para o meu lado. E daí eu perguntei:
EU: - Você quer já tentar agora ou prefere brincar mais um pouquinho?
Pa: - O senhor não prefere comer meu cuzinho antes, porque se doer e eu quiser parar, o senhor não fica na mão.
EU: - De maneira nenhuma, esquece de mim. Hoje a rainha é você e só com você é que eu vou me preocupar. Posso chamar sua mãe, então?
Pa.: - Pode, sim.
Chamei a Sônia que entrou meio envergonhada, vendo a filha nua ao meu lado, mas, por outro lado, ela já estava bem assanhada, porque entrou de camisola e calcinha.
EU: - Sônia, a Paulinha disse que está preparada. Você me ajuda a dar prazer para ela?
So.: - Ajudo, sim, Patrão. Está tudo bem com você, filha?
Pa.: Sim, mamãe, relaxa...
Eu pedi a Sônia que pegasse o lubrificante KY na mesa de cabeceira e passasse na bucetinha da filha, o que ela fez com certo constrangimento no início, mas logo entrou no clima porque estava, em verdade, tocando uma siririca na filha que, a essa altura, já estava revirando os olhos.
Antes que Paulinha gozasse, interrompi e coloquei-me de joelho entre as pernas da menina, apontei a cabeça do meu pau para aquela bucetinha apertadinha e comecei a pincelar. Ela reagia se contorcendo, até que eu falei:
EU: - Paulinha, eu vou tentar penetrar, tá?
Pa: - Tá bom, tio, vem.
Aos poucos, fui forçando a entrada sem encontrar muita resistência. Assim que encontrei a barreira do hímen, parei e comecei um vai-e-vem gostoso, massageando bem o clitóris, sem forçar a barra. Ela estava adorando. Eu forcei um pouco mais e senti, enfim, a cabeça passar, rompendo a membrana. Ela deu um gritinho. Parei, dei um tempo, e prossegui. Ela não se queixou de dor, mas disse que estava ardendo. Falei que ia tirar e ela pediu para esperar mais um pouco. Fiquei com o pau duro enterrado nela, mas sem me movimentar. Ela respirava forte, fazia uma leve expressão de dor no semblante, mas pediu para eu continuar. Não demorou muito e o meu pau estava inteiro dentro dela. Ela continuava a se queixar do ardor, mas não me deixava tirar. Eu é quem precisava parar um pouco, porque do contrário eu iria gozar rápido, porque estava uma delícia.
Saí de cima dela e a mãe, prontamente, se pôs a limpar o pequeno filete de sangue que saía da filha.
So: - Filha, você está bem?
Pa: - Eu estou bem, mas estava ardendo muito. Agora que o tio tirou está normal.
Sônia, após haver limpado, passou mais lubrificante KY.
Vendo meu pau sujo de sangue, Sônia tratou de limpá-lo com os lenços umedecidos que eu deixei na cabeceira e não resistiu, fazendo um boquete muito gostoso. Mas eu estava preocupado com a Paulinha.
EU: - Paulinha, você vai querer continuar ou vai preferir continuar amanhã?
Pa: - Se eu parar agora, amanhã quando eu for fazer vai doer?
EU: - Claro, ainda vai doer um pouco, sim. Só com o tempo é que vai parar de doer. Mas você gostou?
Pa.: Tio eu adorei. Nem doeu como você falou, mas ardeu muito. Só que eu quero continuar, tá?
EU: - Então, tá! Vamos nessa.
Sônia deixou de me chupar e eu parti para cima da Paulinha. Comecei devagar, mas logo eu estava socando normalmente e ela adorando, dizendo que estava uma delícia, que ia gozar, enfim... De repente, quando eu avisei que ia gozar, a Paulinha também começou a se tremer toda, tendo um espasmo maravilhoso e eu despejei rios de porra, urrando como um leão naquele momento. Caí do seu lado lânguido, extenuado... O silêncio abateu-se sobre nós todos.
Quando voltei à realidade, Sônia nos olhava com umas poucas lágrimas no rosto. Fiquei preocupado e perguntei:
EU: - Você está bem? O que foi que você está chorando?
Sô.: - Eu estou bem, sim. Estou só emocionada por ter participado deste momento. E quero agradecer ao senhor por ter sido tão carinhoso. Ela jamais vai esquecer do dia de hoje.
Paulinha dormia pesado e eu propus irmos eu e Sônia para a sala. Lá eu a abracei e ficamos conversando, ela do meu lado, me fazendo carinho e eu nela.
Assim acabou o dia mais feliz da vida de Paulinha.
Mas essa história não termina aqui... Tem mais sacanagem pela frente. Aguardo os comentários que servem como estímulo.

Comentários (5)

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  • Rafaella: Ah, a primeira gozada vaginal ... é um arraso !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Boas lembranças !!! Obrigadinha !!

    Responder↴ • uid:funxvfyv0l
  • Nelson: Melhor saga desse site

    Responder↴ • uid:1eihksua6pxw1
  • PedroHugo: conto perfeito, deve ter gozado muito dentro dela...

    Responder↴ • uid:1dai5vjmqj6
  • transperv: familia liberal é tudo a minha foi assim meu tlg transperv

    Responder↴ • uid:1dc5xudpptx3q
  • : Muito bom PAPIS. Espero que você acabe se entendendo com a Sonia e formem uma família bem sacana. Abraço.

    Responder↴ • uid:8d5za54t09o