Ajudar pra ser ajudado 3

O senhor disse que se não gostasse de mim em 30 dias nos mandaria embora. Por favor Seu Carlos, não mande a gente sair daqui. Não temos pra onde ir.
Mas eu não estava pensando em dispensar você... espere um pouco. Você está me dizendo que transou comigo só pra não ser mandada embora.
Desculpa Seu Carlos, eu tava com medo, mas não me deitei com o senhor por isso. Eu fiz por que quis e porque tenho necessidade também.
Tá Josefa... vá pro seu quarto. Eu preciso pensar.
Josefa saiu do quarto aos prantos. Num primeiro momento eu fiquei puto com essa história. Mas depois a raiva foi passando e percebi que era bobagem minha. Era uma excelente mulher e empregada. Além do mais eu estava super bem, não tive mais crises de depressão e ainda teria uma buceta a minha disposição. E também, se ela quisesse me prejudicar, deixaria eu gozar dentro pra embarrigar.
Ainda nu fui a cozinha tomar água. Parei pra ver Josefa deitada, encolhida e ainda soluçava pelo choro intenso. Fiquei com pena. Sei que não é nada fácil criar duas crianças sozinha e ainda mais depois de ser passada pra trás e abandonada.
Tomei água e a chamei.
Venha deitar na cama comigo.
Vai deixar a gente ficar?
Claro que sim, não sei porque imaginou o contrário. Gosto de você, do seu serviço e gosto das meninas. Então vão ficar sim. Só tem uma condição. Você vai dormir comigo as vezes... quando quiser é claro, mas continua sendo minha funcionária.
Claro Seu Carlos. Não se preocupe.
Não me chame mais de senhor.
Tá bom.
Deitamos de conchinha.
Porque as meninas estão dormindo sem calcinha?
É que elas quase não tem. O senhor não gosta? Amanhã elas vão dormir de calcinha, eu prometo.
Não Josefa. Não tem problema. Elas gostam de ficar assim?
Se gostam? Por elas andariam peladas o dia todo.
Eu também.
É... me lembro. Mas eu disse que o senhor pode.
Sim, disse. Mas e as meninas? Você não se importa que eu fique pelado na frente delas?
Ah... não sei... acho que não... é sua casa. Elas são crianças, não entendem nada.
Vai nessa Josefa. Hoje em dia as crianças aprendem muito cedo sobre tudo.
O senhor acha mesmo?
Não me chame de senhor.
Ah... desculpa.
Tenho certeza que elas já sabem muito mais do que você imagina.
Será?
Se eu ficar pelado na frente delas, podem se excitar e eu também.
Vão nada seu... Carlos.
Tá, mas e se eu ficar de pau duro?
E já estava endurecendo mesmo com a conversa e a bunda de Josefa encostada nele.
Aí trás pra mim que dou um jeitinho Kkkk...
Você sabe que elas já podem ter desejos. Principalmente Aline... já é uma moça formada. Tem peitinhos, bundinha gostosinha e é muito bonita.
Você pegaria ela?
Mais é claro. Pegaria Aline e Claudinha também.
Mas elas são... são pequenas.
Eu sei, mas tenha certeza que não são bobinhas não. Só que talvez o que aprenderam não seja o certo. Pense em quantas meninas novinhas engravidam porque não tiveram os ensinamentos e a educação adequada. Tem pais que acham que seus filhos nunca vão crescer e até tem receio de conversar abertamente. As crianças ficam a merce da sorte. Não tenho filhos, mas sempre quis. Eu conversaria abertamente com elas se fosse você.
Farei isso. Não quero que elas se percam com qualquer um. E é como você disse, elas já estão com corpinho de mocinhas e chamam a atenção com aquelas bundinhas salientes.
Falando em bundinha saliente, essa sua é uma delícia... ssssss... que tal você me deixar brincar nesse teu cuzinho?
No cuzinho? Será? Vai doer...
Fazendo charminho foi abrindo a bundinha e ela mesmo passou saliva no rabinho e na cabeça da rola.
Devagarinho pra não me machucar, tá bom?
Não quero te machucar, quero te dar prazer.
Ai ai ai... que grande esse pauzão... põe devagar... tá doendo... ssssss... come meu cuzinho... que dorzinha gostosa...
A pica entrou justa, mas sem queixas, só charme. Certamente esse cu foi bem visitado, mas ainda era muito gostoso.
Bombava uns minutos e parava pra não gozar. Dedilhava o grelo e voltava a bombar. Josefa gozou duas vezes antes de mim.
Que delícia... ssssss... tá gostando do meu cuzinho... ssssss... ahããã...
Tô sim... rabinho gostoso... ssssss
Vai querer sempre fazer comigo?
Claro que vou... você é muito gostosa... ssssss
Me come... ssssss... fode meu cuzinho bem gostoso... ssssss
Eu vou gozar... empina a bunda... isso... tesão... ahããã... toma porra pelo cuzinho... assim... ssssss.
Carlos... você pegaria as meninas mesmo?
Olha Josefa, não vou mentir... pegaria sim... não as pegaria a força é claro... só se elas também quisessem. Mas porque a pergunta? Tá preocupada que eu coma as meninas?
Preocupada não, se elas quiserem, prefiro que seja com alguém descente. Só pensei se já tá chegando a hora da Aline. Ela deve ficar mocinha logo.
A gente não sabe se está pronto até o momento que acontece. Cada um tem seu próprio tempo. Eu tive algumas experiências e você está certa, melhor que seja com pessoa descente e de preferência com alguma experiência, até pra evitar traumas.
Vamos dormir?
Vamos.
Dormimos abraçados. De manhã bem cedo senti Josefa se mexendo. Eu estava duro novamente. Ela movia a bunda e encaixou a pica no cuzinho foi pra frente e pra trás e pau entrou. Tava tão gostoso, o cuzinho tava bem relaxado, bem molhado por estar com porra ainda, até parecia que tava comendo a buceta e não cu. Logo gozei. Ela tirou o pau com cuidado, foi ao banheiro, trouxe uma toalha umedecida e me limpou.
Vou tomar um banho. Durma mais um pouquinho, ainda é cedo.
Tá bom...
Peguei no sono novamente e acordei com o cheirinho do café.
Tomei uma ducha rápida e fui pra cozinha. As meninas já estavam na mesa.
Bom dia.
Bom dia Seu Carlos.
Responderam em conjunto sorridentes.
Contei pra elas que vamos ficar.
Dei um beijo no rosto de cada uma e em Josefa, na boca. Elas nos olharam rindo.
O que foi? Não posso beijar sua mãe?
Perguntei em tom de brincadeira.
Aline respondeu.
Pode.
E vocês, também posso beijar?
Agora Claudinha é que respondeu.
Já beijou.
Quero beijar de novo.
Pode...
Fui até elas e as beijei na boca... um selinho apenas.
Olharam pra mãe sorrindo e com os olhinhos brilhando.
Vamos tomar café, estou faminto. Você tirou minhas energias.
Josefa corou e eu ri do seu jeito.
Fui a cidade, fiz o que precisava e depois comprei umas roupas pra elas. Algumas calcinhas e camisolas bem sexi e outras roupas pra passear, pois havia decidido trazer Josefa ao médico e também levá-las para passear. Comprei também uns mimos... brinquedos e tiaras pras meninas e um jogo de bijuteria pra Josefa (brincos, pulseira e colar), perfume, maquiagem, nada caro, porém de qualidade.
Cheguei no sítio no final do dia, pra minha grata surpresa, as meninas iam pro banho e estavam nuas brincando pela casa. Claudinha quando me viu não se importou, mas Aline ficou envergonhada.
Não precisa se esconder Aline, podem ficar a vontade. Gosto de ver vocês assim. Eu também gosto de andar pelado. Venham cá, quero um beijo de boas vindas, afinal fiquei fora o dia todo.
As meninas vieram felizes... e eu mais ainda em vê-las daquele jeito. Me deram um selinho cada e apalpei pela primeira vez seus corpinhos, em especial as bundinhas nuas. Josefa ficou me olhando mais de longe...
Você não vai me dar um beijo?
Abriu um sorriso largo de pura alegria e veio até mim. Nos beijamos de língua, um beijo sensual, tesudo. Fiz questão de lhe apalpar a bunda, as meninas olhando e rindo.
O que foi? Não posso beijar ele, só vocês podem?
Todos rimos.
Me aproveitando da situação, as chamei pra junto de mim e, apertando as bundinhas disse...
Trouxe presentes pra vocês.
Os olhinhos brilharam.
Cadê?
Tá lá no carro. Vão pro banho que depois do jantar eu darei.
Elas correram pro banheiro felizes, abracei Josefa que sentiu meu pau duro.
Trouxe presentes pra você também.
Pra mim? O quê é?
Não vou dizer, depois eu dou. Porque as meninas estavam peladinhas?
Ah... pra ser sincera, eu queria ver a reação delas na sua frente.
Entendi. E o que concluiu?
Nada sobre elas, mas esse menino aqui... nossa, como tá duro.
Eu avisei... diria pra você dar uma chupada, mas preciso de um banho antes.
Trouxe as coisas da camionete e deixei na sala. A intenção era aguçar a curiosidade delas.
Fui tomar banho, mas antes dei uma olhada nas meninas. Estavam se secando e me olharam sorridentes. Depois do jantar a ansiedade era enorme, inclusive minha.
Bem, vamos ver os presentes?
Oba... vamos.
Comecei dando os brinquedos.
Fiquei emocionado com as reações. Josefa chegou a chorar. Não era nada de mais. Porém pra elas era muito.
Deixei se divertirem um pouco e chamei pra mais uma rodada de presentes.
Espero que gostem e sirva. Mas se não servir não se preocupem. No final de semana vocês irão comigo pra cidade.
Novamente os olhares de surpresa e alegria.
Muito bem, vamos começar... esse é seu Claudinha e esse é seu Aline.
Uma camisolinha curta, tipo baby-boll pra cada uma
Que lindo Seu Carlos... adorei.
Eu também.
Então provem...
Elas iam saindo...
Aqui mesmo... qual o problema?
Não se fizeram de rogada, tiraram a camisola velha e colocaram a nova. Bem mais curta, se tivessem sem calcinha ficariam com a bundinha e a bucetinha praticamente de fora.
Ficaram bem lindas.
Mais é tão curta.
Retrucou Josefa.
É a moda.
Ai mãe... eu adorei.
Eu também adorei.
Pronto, Josefa se contentou.
Agora pra mamãe.
Outro baby-doll do mesmo estilo.
Que lindo Carlos. Olha esse tecido, que macio.
Veste, deixa a gente ver se fica bom.
Aqui?
Ué. Porque não?
Tímida Josefa tirou sua camisola mostrando os peitos e vestiu a nova.
Ficou muito gostosa. Olha só essa gata.
Para Carlos, tô com vergonha. É muito curta.
Já te disse que é moda. Mas se não gostou é só trocar. Te levo na loja e você escolhe outra.
Ah mãe, ficou linda.
Continuei a distribuição dos presentes... camisetas, shorts, calças e vestidos. Nem tudo serviu. Então chegou a hora das calcinhas. Eram 3 pra cada uma.
Claudinha como sempre já foi tirando a velha experimentando cada uma e Aline fez o mesmo. Eram calcinhas mais cavadas que deixavam as papadas da bunda de fora e parecia deixar o púbis mais saliente.
Eu apreciei de camarote aquele espetáculo. Então Josefa, sem alternativa, também provou as peças.
Olha só... todas vocês ficaram muito gostosas, porque lindas já são. E pra encerrar... os últimos presentes.
Entreguei as bijuterias e maquiagem a Josefa e os acessórios às meninas. Dava pra ver o brilho em seus olhos. Jamais tiveram nenhum adereço.
Mãe... que lindo...
Cuidado meninas...
Ficou muito bem em você. E isso aqui também é seu.
Dei um envelope com seu pagamento.
O que é? Meu Deus...
É seu salário.
Você ainda vai me pagar?
Ué, você trabalhou.
Mas já nos deu tanta coisa.
Sim, mas dei porque quis e o seu pagamento é sagrado. Tudo bem gente, já tá ficando tarde. Josefa, a minha ex, sempre que comprava peças íntimas, costumava lavar antes de usar.
Vou fazer isso. Meninas me deem aqui as calcinhas que vou lavar, depois a gente usa. Durmam sem calcinha hoje.
A gente pode dormir com a camisola nova?
Podem.
Oba...
Agora vão dormir.
Vieram me abraçar e beijar. Apertei as bundinhas com as duas mãos, o dedo indicador quase tocando o cuzinho e no beijo passei a língua em seus lábios. Aline me olhou sorrindo, Claudinha nem ligou e foram pra cama. Josefa olhava as expressões das filhas. Foi com elas pro quarto também sem calcinha, mas com a camisola velha. Passou uma meia hora e fui dar uma olhada. Claudinha dormia de bruços no canto, Aline no meio, de costas pra mãe, ainda acordada recebia os carinhos em seus cabelos. Um lençol as cobria. As meninas dormiam numa cama de casal com uma lateral encostada na parede e Josefa dormia na cama de solteiro no mesmo quarto, mas fazia companhia a elas até dormirem. Me deitei atrás de Josefa e me cobri com o lençol.
Seu Carlos...
Diga querida...
A gente vai passear na cidade mesmo?
Vamos sim. Vou levar vocês em lugares bem legais. Mas você precisa dormir, descansar. Amanhã tem aula e ainda faltam 3 dias para irmos.
Encostado na bunda de Josefa meu pau endureceu.
Aline lutava contra o sono tentando permanecer acordada. Ergui a camisola de Josefa, baixei a frente do meu calção e enfiei a pica entre suas coxas. Fui fazendo o vai e vem bem devagar pra não mexer a cama.
A mãe falou que talvez a gente vá no shopping.
Ahããã... vamos sim querida... vou te levar lá.
É bem bonito e grande né?
É sim... muito bonito.
Procurei encaixar o pau na buceta, Josefa arrebitou a bunda e a cabeça entrou. Virei seu rosto pra mim e beijei sua boca enquanto empurrava o restante da pica pra dentro.
Uhummm...
O que foi mãe?
Nada não meu anjo. Fecha os olhinhos pra dormir.
Eu tô tão feliz mãe.
Feliz?... ssssss... porque filha... ahããã...
Porque é bom morar aqui com o Seu Carlos. Porque tá gemendo e balançando mãe?
Nada querida... o Carlos tá me fazendo massagem.
Seu Carlos...
Oi amorzinho...
Faz em mim também?
Faço querida, mas enquanto isso tenta dormir, tá bom?
Tá...
Bombando lentamente na buceta de Josefa, estendi o braço e coloquei a mão sobre o ventre de Aline e a puxei bem pra junto de nós. Fui fazendo círculos em sua barriguinha no mesmo ritmo das metidas. Parecia que eu tava comendo a menina. Coloquei a mão por baixo do baby-doll.
Sua mão é quente...
É sim... ssssss...
Josefa beijou os cabelos da filha.
Isso me deu mais tesão e pensei... Será que um dia Josefa beijaria Aline na boca?
Toquei nos peitinhos de Aline.
Ahããã... que peitinho gostoso...
Logo que disse isso, já pensei... falei merda.
Mas não, Josefa deu mais um beijo na filha e pois a mão sobre a minha. Apertei de leve os biquinhos do peito.
Ahããã...
Josefa virou o rosto pra mim e nos beijamos novamente. O ritmo das estocadas já tava mais forte. Desci a mão pela barriga de Aline até o púbis, a mão de Josefa ficou acariciando os peitinhos. As coisas estavam acontecendo naturalmente, apenas acontecendo, e estava muito bom. As duas sacudiam com minhas estocadas cada vez mais fortes. Aline sabia o que estava acontecendo. O dedo do meio deslizou pela fenda da bucetinha.
Uhummm...
O gemido de prazer foi encantador. Ergueu a perna, o dedo foi quase até o cuzinho e voltou sentindo toda a lubrificação que já brotava.
Ahãããmmmm
Gemiam as duas enquanto gozavam.
Aline virou o rostinho pra mãe que a beijou na testa e eu, não sei como, tive um flash de consciência e tirei o pau da buceta e me punhetei gozando entre as coxas de Josefa e a bundinha e pernas de Aline. Gozei como nunca. Quando nossa respiração voltou ao normal, Aline já dormia como um anjo.
Beijei Josefa com paixão. Essa mulher é fantástica. Nos levantamos, Josefa limpou a filha com sua camisola. Me olhou, estendi a mão e a puxei pra junto de mim.
Dorme comigo?
Fomos pro quarto abraçados e acabamos dormindo sem comentar o que aconteceu.
Pela manhã bem cedo acordei e Josefa não estava mais na cama. Do corredor ouvi choro.
O que ouve?
Josefa se assustou e secou o rosto.
Porque tá chorando?
Te acordei? Desculpa.
Fala pra mim... O que aconteceu?
Tô muito arrependida do que fiz ontem.
Me sentei ao seu lado.
Josefa, o que aconteceu ontem foi um ensinamento. Aline já tá ficando mocinha. Sem querer, nós demos um presente a ela. Não se reprima, pelo contrário. Você é uma mãe incrível e apenas a ajudou a sentir prazer. Quantas meninas não gostariam de ter aquela experiência com o apoio da mãe? Imagina só ela aprender isso na rua? Poderia causar traumas, doenças e até gravidez.
Sei que isso pode acontecer. Tô arrependida porque...
Porque? Fala pra mim...
Porque gostei.
Kkkk é isso?
Não ria... tô envergonhada.
Você é incrível. Não se preocupe, tenho certeza que ela também adorou.
Mãe... manhē... rápido...
É Aline... meu Deus...
Corremos atendê-la.
Resumindo... chegou a primeira menstruação.
Josefa novamente foi incrível.
Ah minha filhinha... agora já é mocinha. Carlos, não entre aqui. Isso não é pra você.
Entendi que tinha que ser o momento delas.
Passamos o restante da semana sem sexo. Afinal Josefa ia ao ginecologista e achei que seria legal dar um descanso. Marquei consulta pra Aline também. Josefa me disse que Aline não tocou no assunto e então resolveu não falar nada também.