A Putinha da Família
A história de como comecei a me tornar a marmitinha de toda minha família.
Me chamo Júlia, hoje em dia tenho 30 anos, sou mãe de um casal de filhos lindos, muito bem casada e com uma vida extremamente confortável e rica, estou com meu marido há mais de 10 anos, namoramos pouco, casamos rápido, muito em função de ele ter aceitado o estilo de vida da minha família, e tudo que eu representava para ela.
Tudo começou quando eu tinha 12 anos, sou mulata, com a pele um pouco clara, cabelos longos e lisos, magérrima na época, meus seios nem tinham começado a se formarem ainda, mas minha bundinha já era bem arrebitada e grande, arrancava suspiros dos meus colegas. Nós éramos uma família bem pobre de Porto Alegre, morávamos em um bairro humilde, com meus pais, Fernanda e Maurício e meu irmão mais velho, Juliano, que tinha 15 anos na época.
Não nos faltava comida, roupa ou estudo, mas nosso carro era um cacareco, via minha mãe trabalhar vendendo roupas até tarde e meu pai trabalhar em um sub emprego de pedreiro, o que contrastava muito com a vida que meus primos levavam, eles eram 2 garotos, filhos do irmão do meu pai, o mais velho era 2 meses mais velho que eu, se chamava Bruno, o outro tinha 10 anos na época e se chamava Tiago. Nós 3 sempre fomos unha e carne, nossas mães eram amigas de infância que tinham casado com 2 irmãos, vivíamos juntos.
Meu tio era engenheiro civil, formado, o filho que tinha dado certo, que não tinha largado os estudos na infância como meu pai, tinha muito dinheiro, e nos ajudava sempre que precisávamos.
Meu pai começou a beber cada vez mais, chegava em casa tarde, vivia pelos botecos e eu sabia que meu tio precisava nos ajudar com mais quantia a cada novo mês.
Minha história de incesto começou com uma brincadeira, como meu pai não era nenhum pouco confiável, e minha mãe trabalhava até tarde, eu ficava na casa dos meus primos depois do colégio, até minha mãe ou meu irmão vir me buscar, nós fazíamos uma folia danada, eu amava jogar futebol e Bruno era muito meu companheiro.
Em uma determinada tarde estávamos assistindo a um filme quando uma cena quente se iniciou, a garota estava no colo do cara, pulando, eu sabia o que aquilo significava, e senti minha bucetinha começar a coçar, estávamos na cama de Bruno, que estava ao meu lado, assistindo aquilo quando me propôs algo que eu talvez não pudesse ter aceitado.
-Quer brincar de atores?
-Como assim? - Perguntei sem entender.
-Ué, fazer que nem eles na tv.
-Ele tão fazendo sexo, você sabe né?!
-Eles não tão fazendo, eles tão atuando só.
-E como é essa brincadeira?
-A gente fica como eles, se abraça, se beija...
-Como eles? - Fiquei surpresa. - Pelados?
-Isso... E ai tentamos fazer a mesma cena...
-Mas sem...
-Óbvio que sem fazer sexo né Juju!
Ele riu, eu estava nervosa, sabia que era algo proíbido, por mais que nós ainda tomassemos banho juntos as vezes, mas estava curiosa, éramos mega novos também, se minha mãe soubesse...
-Se alguém descobrir eu to morta.
-Eu não vou contar, você vai? - Perguntou se levantando da cama e indo em direção à porta.
Bruno trancou a porta e tirou a camiseta do Inter que usava, voltando para perto de mim.
Eu estava com um shortinho de algodão curto, rosa, e ainda vestia a blusa do colégio, ele deitou do meu lado de novo e puxou minha blusa pra cima, revelou meu sutiã preto, que seguravam meus pequininos seios, então senti o corpo dele sobre o meu, uma coisa estranha e dura estava entre minhas pernas, aquilo me acendeu mais, baixei meu short, ficando só de calcinha, ele tirou o dele, mas levou junto a cueca, estava pelado, de pinto duro, eu olhei para baixo e fiquei assustada, mesmo que o tamanho ainda fosse mínimo, era a primeira vez que eu via aquilo tão de perto, e a primeira vez que tocava meu corpo.
-Eu quero ficar de calcinha. - Falei séria.
-Tudo bem, se você quiser a gente não brinca...
-Eu quero, só não quero ficar pelada que nem você.
Ele entendeu, nós nos entendíamos sempre.
Bruno seguiu em cima de mim, eu sentia seu pinto entre minhas pernas e vi quando ele aproximou o rosto de mim e me deu um selinho demorado, eu o abraçava com força, grudando meu corpo no dele e sentia sua mão deslizar pela lateral da minha cintura.
Ficamos daquele jeito por uns bons minutos, e então eu o empurrei, estava ofegante, não entendia o que tinha acontecido, ele tinha roçado tanto em mim que me fizera suar.
Me vesti rápido e sai de perto, indo para a sala da casa.
Os dias se passaram e ele quis brincar de novo, e eu também, me molhei inteira novamente. Dessa vez ele apertou minha bunda, me pegou por trás, beijava minha nuca, colocando a mão sobre o sutiã, apertando meu seio.
Os meses se passaram, eu tinha ficado maior, com mais corpo, ele também, eu ajudava ele a ficar com minhas amigas, não sentia ciúme, gostava de vê-lo feliz, mas nós sempre brincávamos de atuar, com o passar do tempo eu também fui ficando nua, seu pau tocava diretamente minha xoxotinha virgem.
Ninguém nunca desconfiou de nada.
Teve um dia que ele me contou que nossa colega tinha batido punheta pra ele, eu fiquei com receio, mas pedi pra ele me mostrar como era, não peguei no pau dele, mas vi ele se masturbando, quando cheguei em casa naquela noite minha calcinha nunca estivera tão molhada.
Com o passar do tempo os beijos foram mudando, deixaram de ser selinhos sem nenhuma malícia para beijos de língua repletos de líbido, eu passei a bater punheta para ele, e deixava que ele mexesse na minha bucetinha enquanto eu segurava seu pau, mas seguia sendo apenas brincadeira de primos.
Nossos pais nunca desconfiaram de nada, meu pai estava cada vez mais atolado na cachaça e nas dívidas e minha mãe cada vez mais deprimida.
Mas em um fim de ano tudo mudou.
Meu tio tinha alugado uma casa de praia no litoral do Rio Grande do Sul, fomos as duas famílias para lá, todos estavam de férias e ficaram na mesma casa, eu dormia no quarto com os 3 meninos, Tiago, Bruno e Juliano. Sabia que Bruno não era mais virgem, mas eu seguia sendo, muitos da família achavam inclusive que eu seria lésbica por estar com 14 anos e nunca ter tido um namorado, e passar fazendo coisas que os meninos faziam, eu odiava brincar de bonecas, meu negócio era estar no meu dos guris mesmo.
Estava sendo difícil na praia, Bruno e eu não tínhamos nenhuma oportunidade para brincar de atores, até que em uma manhã meu pai saiu para pescar e a tia Fernanda, mãe de Bruno e Tiago, tinha ido no shopping em outra cidade, achamos que nossos pais tinham acompanhado eles, já que os meninos tinham ido pescar com o meu pai, então ficamos no quarto, nos beijamos muito, eu fiquei nua, ele também, seu corpo estava sobre o meu sua mão apertava meu seio, seguiamos encenando uma peça só nossa, mas comecei a ouvir gemidos alto, barulho intensos, me assustei, Bruno e eu levantamos, vesti meu short e a blusa, sem colocar qualquer lingerie, ele colocou somente a cueca, os barulhos vinham da suíte da casa, onde os pais dele dormiam, quando chegamos perto vi a porta aberta.
Minha mãe estava de 4 na cama, com o pai dele a fodendo por trás, os gemidos eram dela, completamente nua, com ele atrás, também nu, os barulhos mais altos eram da mão dele se chocando contra a bunda dela.
-Me fode, issooooo Marcos, mete na minha buceta aaaaaaahhhhhh fode tua puta meu macho aaaaaaaahhhhhh.
-Mãe? - Falei incrédula.
Ela olhou para frente e nossos olhares se chocaram, ela saiu da posição que estava e se enrolou em volta do lençol apavorada.
Tio Marcos ria, nos olhando ainda de joelhos na cama.
Seu pau era grande, ele não usava camisinha, era grosso, incrivelmente maior que o de Bruno, que com o passar do tempo tinha aumentado, mas ainda era bem menor que o do seu pai.
Tio Marcos era um monumento, um homem forte, sarado, rico, e agora eu sabia que tinha um pau que até a minha mãe gostava.
-Filha, não é o que tá parecendo.
-Não é? Bom parece que vocês estavam trepando e que meu pai é corno.
-E minha mãe também.
Bruno falou ainda sem acreditar.
Tio Marcos não tinha vergonha nenhuma, não tapou o corpo, não colocou cueca, nem fez seu pau baixar.
-Entrem, vou explicar. - Falou ele, sentando na cama.
Nós entramos, fiz questão de sentar longe da minha mãe, bruno ficou entre ela e eu, mas não notei que tinha ficado quase colada ao tio, quando olhei para o lado vi seu pau duro, em pé, próximo a mim.
-Coloca a cueca Marcos. - Falou minha mãe, notando meu choque.
-Cala a boca vagabunda. - Respondeu ele, encarando minha mãe com cara de brabo.
Fiquei surpresa, com medo do meu tio.
-Olha Juju, seu pai é um merda.
-MARCOS!!! - Repreendeu minha mãe.
-Já mandei você ficar quieta, quer apanhar na frente da guria?
Aquilo me deixava com um misto de sentimentos inexplicável, era medo, nojo, pena, mas também tinha o pau enorme do tio Marcos ali, bem do meu lado, ele era lindo, eu tentava disfarçar mas não conseguia parar de olhar, era incrível como aquilo não baixava.
-Seu pai há alguns anos enfiou tanto o pé na cachaça que deixou sua mãe de lado, ela ficava triste, tava com depressão.
Olhei para minha mãe e vi que ela chorava, não conseguia olhar para mim de volta.
-Então eu comecei a ajudar vocês, a pagar seu colégio, dar roupa, dar emprego pro seu pai, e fiquei próximo da Fernanda, até que um dia sua Tia Bia falou que sua mãe tinha comentado que tinha meses que não dava. Que além de tudo seu pai tinha ficado brocha. Sua tia Bia e eu temos um relacionamento aberto, ela dá pra uns caras, eu como umas putinhas… - Ele narrava com um sorriso nos lábios. - Então falei pra sua mãe que se eu tava botando tanto dinheiro na casa de vocês e tentando ajudar seu pai, ela podia pagar isso de um outro jeito, ela gostou, seu pai teve que aceitar…
-Meu pai sabe disso?- Perguntei incrédula.
-Sabe. De tudo. E ele gosta de ser traído, vê sua mãe feliz, com um macho que dá pra ela tudo que ela precisa.
-Porque você aceita isso? Porque não se separou do meu pai?- Era minha vez de chorar.
-Porque ele gosta, porque isso salvou nosso casamento, e ameniza as coisas…- Minha mãe respondeu em meio às lágrimas.
-Minha mãe sabe de tudo então também?- Bruno que perguntava agora.
-Sim. E relaxa, você vai ter sua hora com sua mãe. Assim como o Juliano já tem com elas.
-Elas quem? - Perguntei encarando ele, tentando olhar nos olhos mas tendo minha visão hipnotizada por aquela tora.
-Sua mãe e a Tia Bia já transaram com seu irmão também. Nossa família é liberal, damos amor entre nós.
Fiquei muda.
-Não se preocupa que sua hora vai chegar também…
-Como assim?
-Marcos!!!!! - Minha mãe tinha levantado, seus seios grande e siliconados fugiam do lençol que mal a cobria.
-O que? Para Nanda, ela vai ter que foder também, vai ser a putinha do titio, não vai Juju? - Ele alisou meu rosto, sua mão branca na minha pele negra, senti sua aspereza, olhei de novo pro seu pau. - Olha Nanda, ela tá olhando pro pau do titio já. Gostou Juju?
Não respondi.
Ele segurava a rola pela base, balançando ela ainda dura.
-Já viu um pau Ju? Já pegou em um pinto?
Sua mao alisava mais meu rosto, confirmei que sim, balançando a cabeça, com a mão dele ainda no meu queixo.
-Olhaaaa puxou a mãe, viu Fernanda, sua filha já tá pegando em rola.
-Você pegou no pau de quem Julia?
Minha mãe estava furiosa.
-No do Bruninho. - Falei nervosa.
-Você pegou no pau do seu primo! Vocês transaram? - Os olhos dela estavam arregalados.
Tio Marcos gargalhava.
-Não tia, a gente só brinca de que tá fazendo filme, como naquelas cenas de amor, aí a gente fica pelado…
-Eu bato punheta pra ele e ele toca siririca pra mim, só isso! - Falei interrompendo Bruno, nervosa, dizendo a verdade.
-Olha… essa me surpreendeu. Ela bate punheta bem filho?
Bruno não respondeu.
Tio Marcos pegou minha mão e levou até seu pau. Minha mão não conseguia nem fechar em volta daquela coisa grossa, era a primeira vez que pegava em um pau de verdade.
-Marcos, deixa ela! - Bradou minha mãe.
-Não mãe, deixa… eu quero… - Falei sussurrando, colocando meu cabelo pra trás da orelha, e começando a alisar aquele pau delicioso com minha mão esquerda.
-Não faz isso minha filha… - Minha mãe chorava.
-Eu quero mãe, não tem problema.
Eu sorria.
Não estava mentindo.
Queria de verdade.
Ele se aproximou de mim e beijou minha boca, senti sua barba arranhar meu rosto, seu beijo era perfeito, de homem, eu estava com o pau de um homem entre meus dedos, balançava forte, pra cima e pra baixo, sem parar de beija-lo, senti sua mão no meu peito, apertando, me fazendo ficar com mais tesao ainda, sentir que um homem de verdade ficava duro comigo foi incrível, a melhor sensação da minha vida.
Logo senti uma gosma na minha mão, abri os olhos e vi que ele tinha gozado. Bruno não estava mais no quarto, minha mãe seguia imóvel, assistindo aquilo.
-Aaaahhh que delícia Juju… atirou leitinho do pau do titio…
Ele sorria, me fazendo sorrir também.
-Vem aqui limpar meu pau Fernanda.
Minha mãe ficou estática, não se mexia.
-Se eu tiver que chamar de novo sua filha que vai limpar.
Falou fulminando ela com o olhar.
Ela se levantou, mas coloquei minha mão sobre o lençol, fazendo-a parar.
Me ajoelhei no chão, na frente dele, soltei o pau e lambi as costas da minha mão, onde a porra tinha escorrido.
Que gosto divido.
Pela primeira vez eu engolia porra, sentia aquele paladar fabuloso, me fazendo ficar arrependida de todas as vezes que Bruno tinha gozado na minha mão e eu a lavara.
Marcos riu.
-Julia, Para! - Minha mãe gritou.
Fingi que não ouvi.
-Deixa eu ver se engoliu…- Perguntou Tio Marcos, duvidando da minha capacidade.
Abri a boca, mexi a língua de um lado pro outro, mostrando que tudo já tinha escorrido pela minha garganta.
-MANDEI PARAR JULIA! Vai pro seu quarto!
-Cala a boca puta! - Falei encarando ela com nojo. - Tá mandando assim porque tá com inveja? O pau do seu macho tá na minha boca agora e seu só vou embora quando ele mandar!
Esbravejei com força, ela veio para cima de mim de maneira ameaçadora, mas só com um olhar Marcos fez ela parar de novo.
Enrolei meus cabelos em um coque no topo da cabeca, agora com a mão limpa não corria o risco de suja-los de porra.
Eu olhei para ele, pegando seu pau de novo, de joelhos no chão guiei ele até meus lábios, beijando a cabeçona com carinho, em seguida passando a língua em volta dele, sem chupa-lo propriamente, mas limpando o gozo que restava, coloquei a boca na cabeça e suguei, eu nunca tinha pagado boquete não sabia como fazer, então puxei como se procurasse líquido no fundo de uma lata de refrigerante pelo canudinho, senti um pouco vir, ralo, parecia água.
Parei.
Soltei o pau.
Abri a boca e fiz os mesmos movimentos com a língua de novo olhando ele no fundo dos olhos.
Ele me puxou pelo queixo e me beijou na boca de novo.
-Vai pro sei quarto agora, preciso acabar de comer sua mãe.
Eu sorri, me afastando como ele pedirá, ela me fulminou com o olhar, sabia que q briga ia ser feia, mas ao que parecia eu estava sendo protegida por quem mandava nela de verdade.
Fui pelos cômodos da casa, procurando Bruno, mas nem sinal dele, não tinha o visto sair do quarto, mas parecia que algo tinha dado errado por ali.
Querem falar com a Juju? Me manda e-mail para [email protected]
Comentários (8)
Marinice: Vocês notaram que em todos os contos todas as mulheres e meninas têm uma bunda deliciosa? Acho que sou a única no mundo que tem a bunda caída.
Responder↴ • uid:41ih1j5mxij4@falcone: E todos são pauzudos neh kkkkkk
• uid:1se54dx89Marcos Mondadori: Oi Juju, o vovô Marcos tambem gostaria de te dar leitinh quente nesta boquinha, diz que aceita,. Vovô tambem é de Porto Alegre. Responda ai nos comentarios que eu te mando e-mail.
Responder↴ • uid:6stwyka7m42Teu stn insta: Tbm soubde poa insta teu stn quem curte me chama la
Responder↴ • uid:xlpkbi8joRafaella: Bem contado.. Beijos !!
Responder↴ • uid:gsuq4kt0k5gabi: finalmente um conto bem escrito e sem crianças.
Responder↴ • uid:1v7ggreh2Adr: Se vc acha que não tem criança então vc não sabe ler. Leia de novo e de novo
• uid:8d5f2i198lqLsp: Delicia muito tesão 😋
Responder↴ • uid:8cipwbbeqmm