Toninho, o porteiro do prédio

Toninho pressiona, a cabeça entra, e ele vai empurrando. Achei que meu reto não tinha fundo, sentindo aquela cabeça abrindo caminho.

Mês de março, segunda feira, quando voltei da escola, assim que passei pela portaria, Toninho, o porteiro da manhã, me chamou.
_Tavinho...me desculpe, mas preciso da sua ajuda.
_Pode falar Toninho...
_É que o Jadir teve que ir ao banco, e normalmente ele esquenta a minha marmita, será que dá para me quebrar esse galho? Já tá quase na hora do meu almoço....e hoje eu vou dobrar o horário, o porteiro da tarde não vem...
_Claro Toninho...me dá aqui...
O micro-ondas ainda não era realidade, além do mais, a marmita era de aluminio, ele me disse que tinha que ser no banho maria.
Peguei a marmita, e quando fui sair ele disse:
_Ah...assim que a Odete (funcionária da limpeza) ficar aqui, eu ligo lá e subo para pegar tá? Acho que vai meia hora...
_Tá bom Toninho...sem problemas...
Coloquei a marmita para esquentar, tomei um banho, preparei meu prato, e resolvi fazer um suco, quando estava colocando a mesa tocou o interfonou.
Coloquei outra toalha na mesa, coloquei a marmita e o suco, e esperei o Toninho chegar.
Ele não queria entrar, mas eu insisti, falei que a marmita estava esfriando, e Toninho, mesmo sem jeito, resolveu entrar.
_Caramba Tavinho...não precisava disso. Disse ele, em relação ao suco.
A gente ficou conversando, e quando terminou o almoço ele ainda tomou um golinho de café, que eu tinha feito, depois, brigou comigo, porque fui lavar sua marmita.
_Não te peço mais nada Tavinho...não era para dar trabalho!!
_Pôxa Toninho...ia me oferecer para fazer mais vezes, eu gostei da companhia, normalmente almoço sozinho todos os dias....
Ele parou, pensou....
_Fui mal educado né? Tinha mais é que agradecer...me desculpe...me desculpe... normalmente, também almoço sozinho na casa do Jadir, só não queria ficar dando trabalho...
Toninho ainda pediu mais um "milhão" de desculpas, antes de retornar ao trabalho.
Depois que ele saiu, acabei rindo do jeito dele, todo tímido e preocupado por ter ficado no meu apartamento, mas não tirei sua razão, tinha muito fofoqueiro no prédio.
Nos apartamentos ao lado do meu, não tinha ninguém naquele horário, mas e se tivesse, e se alguém visse, o que será que iriam falar. Pronto, já veio bobagem na minha cabeça.
"Caramba, Toninho ficou aqui quase meia hora, e eu nem dei uma reparadinha no volume". Pensei.
Fiquei num fogo danado, não teve jeito,corri para o banheiro e fui bater punheta.
Mais calmo, voltei para a sala e fiquei assistindo tv. Um pouco depois, a campainha toca. Era o Jadir, e pela carinha safada, eu já sabia o que ele queria.
Ele entrou, e já foi me agarrando. Foi caminhando e esfregando minha bundinha no seu pau, ainda foi beijando meu pescoço.
Bruscamente, ele arrancou meu calção, tirou minha camiseta, e colocou sua boca para explorar meu corpo. Ai... ai...fiquei molinho quando a língua tocou meu anelzinho.
Depois de deixar meu cuzinho todo babado, Jadir se afasta, passa saliva na rola, e encosta no meu buraquinho.
_Jadir...não é melhor passar margarinaaaaaiiiii.
Nem deu tempo de acabar a frase, ele enfiou a rola com tudo.
_O quê que está acontecendo Jadir???
_Excesso de tesão e tempo curto....ahhh...ahhh.
Ele estava parecendo o Pedro do 81, afoito.
_Ai Jadir....passa mais saliva....tá ardendo...
_Pelo jeito o Toninho passou bem né?
_Do que você está falando?
_O Toninho me falou que veio almoçar aqui....
_E foi só isso...não aconteceu nada...
_Ah tá....acredito...pelo que ele te elogiou... até suquinho você fez...
_Deixa de ser bobo...tá parecendo a Dona Neide, fofoqueira....não rolou nada, ele nem tem tempo, só tem meia hora de almoço...
_Hummm....tá bom...mas se tivesse mais tempo ia rolar né?
_Ai Jadir...pára de bobagem e passa mais saliva que tá ardendo....
Ele cuspiu na rola, e voltou a socar forte. Agora estava melhor, meu pintinho até ficou duro.
Começava a me empolgar, dando umas reboladas na rola, quando Jadir soltou um gemido e começou a gozar.
_Mas já....agora que estava ficando bom? Falei.
_Essa foi só para tirar o atraso...até o fim da semana dou um jeito de dar um trato melhor...se quiser eu falo para o Toninho dar uma passadinha aqui....
_Deixa o Toninho em paz, ele foi uma boa companhia no almoço.
_É...ele deve ter achado o mesmo, pelo tanto que elogiou, mas cuidado com ele viu, acabou de separar da mulher...o "pé de mesa" deve estar doidinho, não vacila não....
_Pé de mesa?
_Kkkkk....era o apelido dele...
_Ué...mas que apelido esquisito...
_Kkkk quando puder, pergunta para ele, o porquê desse apelido...
Jadir tirou o pau da minha bunda, deu um beijinho nela, e saiu, me deixando com gostinho de quero mais.
De tanto Jadir falar no Toninho, fiquei com mais fogo ainda, até que ele era simpático, tinha bom papo, ele era branco, queimado de sol, tinha 41 anos, e tinha mais ou menos 1,75m. Será que ele ficou falando de mim mesmo? Ai...não resisti, fui me limpar no banheiro, e me acabei na punheta.
Viadinho quando está com fogo no rabo é foda. Resolvi ir à doceria, só para passar pela portaria e ver a reação do Toninho.
Voltei todo empolgadinho, ai...ai...ele abriu a porta e ficou falando comigo, tanto na ida quanto na volta, me pediu desculpas de novo, e disse que até o fim da semana a gente ia almoçar de novo. Fiquei até sem jeito com o olhar fixo dele.
"Ai Caramba...esqueci de perguntar o porquê daquele apelido esquisito". Pensei.
Tesão falava alto, mas não quis bater mais punheta, ia me preparar para esperar meu pai.
Meu pai chegou, e meteu como sempre, deu uma apagada no meu fogo. Tá, confesso que em alguns momentos, imaginei o Toninho me fodendo.
Segui, durante a semana, arrumando motivo para passar pela portaria, só para bater papo com o Toninho, e na quinta, aproveitando que o Jadir tinha saído novamente, ele pediu para eu esquentar a marmita.
Repeti o que tinha feito no outro dia, e dessa vez ele estava bem mais à vontade. Quando conversava, Toninho olhava fixo nos meus olhos, fiquei "ovulando" o tempo todo. Meus olhos brilhavam.
A gente já tinha terminado de almoçar, aí lembrei do apelido.
_Ah.. Toninho...porquê seu apelido é pé de mesa?
Ele riu.
_O Jadir já andou falando bobagem né?
_É...ele me falou do apelido, mas não quis explicar...não entendi porquê!
_Ai Tavinho....deixa esse assunto para lá...
_Ah conta Toninho...
_O Jadir é um linguarudo...esse apelido era do meu tempo de moleque...
Ele continuou rindo e fugindo do assunto, até que de tanto eu insistir, ele contou:
_É meio pesado, mas se você quer saber.... bem foi no tempo de moleque...foi numa brincadeira, um amiguinho tinha perdido o jogo, e quem perdesse tinha que dar o rabinho. Quando esse amiguinho me viu pelado, saiu correndo, dizendo que não ia mais brincar, porque eu tinha o pinto muito grande. Quando a turma ficou sabendo, me apelidaram de pé de mesa. É isso! Disse ele, já se levantando.
Foi impossível não admirar sua linha de cintura. Ele deu uma ajeitada na calça, acho que para eu ver melhor.
_Olha Tavinho...essa fama me rendeu muita coisa, peguei muito moleque na vila...kkk.
_Conta como foi. Pedi já cheio de tesão.
_Não vai dar, tenho que voltar. Deixa eu pegar a marmita...quem sabe outro dia eu conto mais...
_Não...espera...eu não lavei. Quando você for sair, passa aqui para pegar.
Ele me mediu de cima a baixo, e acho que percebeu, pelo meu jeito de falar, na forma de agir, que eu estava facinho.
_Tavinho.....Tavinho....Disse ele dando uma apertada na rola.
_Vem mais tarde....
_Pegar a marmita?
Senti o duplo sentido da pergunta. Cheio de desejo e morrendo de vergonha, respondi bem baixinho:
_......é...
_Tá bom....14h eu volto.
Nossa fiquei impaciente e ansioso, aguardando as 14h. Quando a campainha tocou, meu coração disparou. Tentando me controlar, fui abrir a porta, e ele disse:.
_Oi...
Quando só me disse esse "oi", acompanhado de um sorriso sacana e um olhar sedutor, me derreti.
_Entra. Falei.
_Tá Tavinho...mas não posso demorar, se o Jadir chegar e eu estiver por aqui...não vai ficar legal...
Ele sabia o que eu estava querendo, por isso tinha voltado. Eu sabia o que ele queria, por isso, não havia motivos para enrolações, mas a timidez me consumia. Respirei fundo, e assim que ele entrou, eu me virei e falei:
_Deixa eu ver...
Ele riu, e acho que já esperava por isso.
_Tem certeza que não vai sair correndo, igual meu amiguinho? Perguntou, parando na minha frente, e levantando a camisa.
Eu já estava sentado no sofá, e não perdi tempo, fui abrindo o botão da sua calça. Desci o zíper, e quando fui abaixar a calça, ele disse:
_Vai com calma....
Fui abaixando devagarinho, e fiz saltar à minha frente uma tremenda rola, quase bateu no meu rosto. 25cm, segundo o que me contou. A do Jadir era mais grossa, mas o tamanho era a maior que eu já tinha visto.
Nem cheguei a abaixar a calça até o chão, peguei a rola, e já fui dando um trato. Brinquei com a cabeçona rosada, passei a língua por toda a extensão, brinquei com as bolas, voltei à cabeça, dei alguns beijinhos, e engoli. Chupei, mamei, me deliciei.
_Uhhh...assim é bom demais. Dizia ele.
Toninho segurou minha cabeça e empurrou a rola. Fiquei entalado, e as bolas ainda ficaram longe. Senti como se os jatos estivessem ido direto no estômago. Ele tirou um pouco a rola, para que eu pudesse limpá-la direitinho.
_A boquinha eu já vi que é gostosa...quero ver o resto....levanta um pouco.
Me levantei, e ele foi tirando minha camiseta. Acariciou minhas costas, causando arrepios, me pegou pela cintura, e me colocou de joelhos no sofá. Abaixou meu calção, e fez sua lingua passear pelo meu corpinho. Ai que delícia...que gostoso!
Enquanto sua boca mordiscava meu bumbum, seu dedo era enterrado no meu cuzinho. Depois foi a vez da sua língua, salivar minha bordinha.
Um pouco de saliva na cabeça da rola, e ele a encosta no meu cuzinho que piscava mais que vaga-lume. Toninho pressiona, a cabeça entra, e ele vai empurrando. Achei que meu reto não tinha fundo, sentindo aquela cabeça abrindo caminho.
Quando ela bateu no fundo, sentí só os pentelhos das bolas roçando minha bunda.
_Você está com quantos anos Tavinho?
_12
_Caralho....que cuzinho guloso da porra... entrou praticamente tudo, só ficou um pedacinho de fora.
Toninho tirou a rola toda, e enfiou novamente. Fez isso umas duas vezes, depois ficou tirando mais ou menos a metade, e voltava a socar. As poucos ele foi acelerando, e a cabeça batia forte no fundo do meu reto.
A cada metida, um gemido. Às vezes, a cabeçada era tão forte que chegava a doer, mas aguentei firme, sem reclamar. Foram várias cabeçadas.
_Ahh...ahhh...ahhh...ahhh.. tá uma delícia meu putinho.. ahh...ahhh...mas tenho que gozar, preciso ir....ahhh...ahhhh....
Ele deu mais algumas cabeçadas, e me puxou tão forte pela cintura, que eu pensei que a cabeça da rola ia sair pela garganta. Gemendo bastante e falando bobagens, ele gozou:
_Ahhhh....ahhhh....caralho....que gozada.... ahhh...não duvido nada se você não engravidar.... puta que pariu...ahhhhh....
Ainda me segurando pela cintura, ele me ergue, senta no sofá, e me deixa sentado no seu colo.
_Caralho....minhas pernas estão bambas.... deixa eu descansar um pouco....
Aproveitei que o pinto ainda pulsava, e fiquei rebolando nele, enquanto Toninho beliscava meus mamilos, e mordia minha nuca. Não foi por muito tempo, logo o pinto foi murchando, e paramos.
Nos limpamos, e ele foi embora. Passei o resto do dia, com dor no fundo do reto....mas estava feliz...
Ainda tive mais dois encontros com o Toninho, acabei descobrindo que ele e o Jadir foram amigos de infância, numa cidade do Pernambuco. Eles fizeram comigo, o que faziam com os moleques lá da vila deles, sempre que um comia um viadinho, arrumava um esquema ou uma história, para o outro também comer. Foi tudo uma armação do Jadir.
Passei a fantasiar uma "brincadeira" com os dois, mas isso não aconteceu, o Toninho voltou para a mulher dele, e depois pediu demissão do serviço, foi trabalhar em um outro prédio, no centro da cidade.....