Você 14 anos, tive que limpar a rola de um velho nojento

Relato da minha pior experiência sexual! Tive que limpar uma pica imunda pra receber ajuda.

Gente, vocês são fodas! Sou muito grata pelo Feedback e constância de leitura de vocês com meus relatos! Realmente eu fiz uma boa escolha ao escutar meu marido e vir escrever sobre minhas experiências sexuais. Fico imensamente grata e quero deixar um beijão aos usuários do site com nicknames:
- Um cara
- Alef
- Carioca
- SarinhaPuta Sub17
Vocês estão acompanhando todos os meus relatos e são os únicos que perguntam e fazem eu gerar ainda mais conteúdo pro site!!! Muito grata!!

Hoje o relato foi requisitado pela SarinhaPutaSub17, pedindo pra eu contar as situações mais degradantes e humilhantes que já passei.
Notei que vocês são PERVERSOS E DEPRAVADOS MESMO!!! Vocês gostam de degradação, né? Kkkkkkkk
Os meus relatos mais degradantes foram os que mais tiveram votação favorável.
Então já que é pra agradar vocês, seus pervertidos, vou relatar uma experiência NOJENTA e REPUGNANTE que eu passei com 14 anos. Eu DETESTO lembrar dessa situação, mas pelo jeito, vocês e meu marido, adoram ler e saber o quanto eu fui degradada enquanto criança. Pois bem…

Essa experiência aconteceu por volta do fim do ano de 2009, não me lembro se era fim de outubro ou início de dezembro. Eu tinha acabado de fazer 14 anos em setembro e estava terminando meu ano letivo na escola. Como eu já disse, eu sempre fui uma boa aluna porque na escola nada tirava minha atenção, exceto professores e alguns alunos mais velhos. Fora isso, durante os dias semana eu dava pra vários outros caras, tanto conhecidos como desconhecidos. E no fim de semana, como todos aqui já sabem, eu era mulher do meu pai. Todo fim de semana eu aliviava meu pai e esvaziava p saco dele carregado de esperma.
Nesse período, eu já estava com muitos problemas pessoais com a minha mãe, fazendo com que nós duas raramente nos falássemos, mesmo morando juntas de segunda a sexta. Ela trabalhava o dia todo, eu estudava a tarde. Quando ela não estava, eu levava macho pra dentro de casa e quando ela estava, eu saia pra ir pra casa dos macho ou qualquer outro lugar que desse pra transar.
No relato anterior, sobre meu primeiro gang bang com os coroas da Praia, eu comentei que fiquei apaixonada por um dos coroas que eu chamei de “Coroa 3”.
Ele devia ter na época uns 38/40 anos no máximo, não era alto mas era bem forte e robusto. Esse coroa foi um dos que mais me comeram nessa época dos 13-15 anos. Eu aprendi várias coisas com ele e experimentei muita coisa que tinha vontade.

Porém o relato hoje não é sobre ele, e sim, sobre uma situação que devido a ele aconteceu.
Durante um tempo dos meus 13 pra 14 anos, esse meu coroa sempre me levava pra transar no carro dele, nas praias isoladas ou algumas pouquíssimas vezes na casa de algum conhecido dele que estaria ausente. Por ele ser casado e ter um filho com quase a minha idade na época, ele não queria dar vacilo e arrumar problema pra vida dele. Raramente ele me levou na casa dele. Ele morava em um condomínio de casas que precisava de acesso pra sair e entrar, vivia rodeado de vizinhos e por isso evitava o máximo me expor. As poucas vezes que fui na casa dele, só entrávamos e saímos de carro, com o acesso dele para o condomínio, onde eu me escondia me abaixando no banco do carona pra não ser vista.
A casa dele ficava perto da parte final do condomínio, tendo apenas uma casa ao lado. As casas desse condomínio não tinham muros e nenhuma divisória. O condomínio era rodeado por muros e câmeras, porém as casas não.
Porém nessa casa tinha um vizinho, bem velho, que eu chuto ter na época uns 65 anos ou um pouco mais. Ele vivia vigiando a vida dos outros e como a casa dele era literalmente do lado da casa do meu coroa, ele pegou algumas vezes o meu Coroa entrando e saindo comigo.
Ele era um idoso e eu nunca fui fã de idoso. Eu gostava e gosto de homens mais velhos, mas com a idade semelhante do meu pai. Então minha faixa de tesao sempre foi em homens com 35 até 55 anos, dependendo do físico e da disposição sexual do cara.
Esse velho sempre me olhava com um tesao e desejo, que eu me sentia invadida. Ele nem me tocava e eu sentia que ele tava me comendo, parecia em penetrar só com o olhar. Eu também sempre estava com bermudinha curta, socada no cu e na buceta, blusa sem sutiã com as tetas marcando. Era óbvio que eu chamava muita atenção e era óbvio que aquele idoso MORRIA de tesao numa novinha igual eu.
Da segunda ou terceira vez que ele nos viu, acenou e deu bom dia, com um sorriso de tarado. Ficamos em choque, até que o meu coroa foi conversar com o vizinho velho. Notei que o vizinho idoso ficava rindo de lado enquanto conversavam e ele olhava pra mim o tempo todo, mesmo conversando com o meu coroa. Eu não sei o que eles conversaram porque não fui pra perto deles, mas na época o meu coroa disse que pediu sigilo e disse que iria molhar a mão do vizinho se ele ficasse na maciota.
Até então, nenhum de problema tinha acontecido e evitamos ainda mais ficar nos expondo no condomínio e pro vizinho velho. Meu cora não teve problemas em casa, a mulher e família não sabiam de nada e realmente, o vizinho velho cumpriu a palavra dele em não expor nada e devido a isso, o meu coroa deu uma desleixada e nossos encontros começou a ser na casa dele. Ele trabalhava em turno na Vale do Rio Doce, ficando em casa dois dias da semana como folga e o esses dias eram rotativos. A esposa dele trabalhava em horário ADM e o filho deles estudava de tarde e ficava de manhã na casa de uma babá amiga deles, sendo que nos dias de folga, o meu coroa que levava o menino pra casa dessa mulher depois da aula. Então virou rotina durante um desses dias da semana ele sair do turno dele depois do almoço, me buscar perto da minha escola e irmos pra casa dele.

O tempo passou até chegar na época que mencionei acima, por volta do fim do ano de 2009. Eu já estava com boas notas, então não tinha problema faltar um dia de aula na semana pra encontrar meu coroa de tarde e ir pra casa dele. Como eu disse, meu coroa desleixou total e devido a rotina de me encontrar e ir pra casa dele uma vez por semana, fez com que nesse dia ele se esquecesse de fatores importantes! E o fator mais importante foi que a mulher dele tinha avisado sobre ele buscar o filho mais cedo da escola a tarde, porque seria reunião de pais. Fiquei sabendo de tudo isso depois. Enfim…
Tudo tranquilo, entramos no condomínio, que precisava de acesso pra sair e entrar, fomos pra casa dele. Como de costume, ele foi tomar banho, porque tinha chegado direto do trabalho e não gostava de transar comigo estando sujo. Eu me preparei, tirei a roupa e coloquei uma lingerie. Peguei minhas roupas e coloquei dentro da minha mochila, com meus pertences, documentos e passe escolar. Vesti apenas a bermuda por cima da lingerie, porque meu coroa sentia tesao em tirar minha roupa aos poucos.
Ele saiu do banho, todo gostoso e peludo, cheiroso e veio me pegando gostoso pra me fazer mulher. Chupava minha buceta com tanta vontade que eu gozava igual uma idiota. Me colocou de 4 e me comeu muito tempo desse jeito, puxava meu cabelo e me enchia de tapa na bunda. Eu gemia e xingava ele, deixando ele ainda louco e cheio de tesao. Ele me rodava INTEIRA na cama, papo de mais de 1 hora de foda, pra depois gozar bem farto na minha boca. Quando ele gozava, eu já tinha gozado umas 4/5 vezes, porque eu era muito nova e ele sabia o que tava fazendo. Depois a gente ficava na cama, bebia água, trocava uma ideia, tomava uma cerveja e depois voltamos a dar mais uma pra ele me levar embora. Normalmente ficávamos de 13:00 as 17:00 na casa dele, que era o horário que a esposa e filho voltavam. Enfim, nesse dia depois que fizemos a primeira, conversamos e já estávamos indo pra segunda, eu estava mamando o pau dele quando o telefone fixo da casa dele tocou.
OBS:
[ Nessa época, não existia WhatsApp, não tínhamos os hábitos atuais e nem o avanço tecnológico que temos. As pessoas utilizavam muito telefone fixo residencial e os celulares recebiam SMS e ligação. Se você ativasse o silencioso, NINGUÉM conseguia entrar em contato. Por isso era muito mais comum as pessoas irem na casa das outras para conversarem, porque se a pessoa não atendesse o telefone e celular, ir na casa dela era a única forma de conseguir comunicação. Diferente de hoje que você consegue deixar mensagem e notificações em qualquer App ou rede social.]

Quando o telefone da casa dele tocou, ele pegou o celular dele na bolsa e viu centenas de ligações da esposa. Ele correu pra sala e atendeu o telefone, era a esposa dele. Na hora eu só via o desespero dele e ele falando alto com ela, depois ele me contou que ela ligou xingando e gritando, reclamando e perguntando o porque dele não ter buscado o menino na escola e não ter aparecido na reunião de pais. Ela teve que sair mais cedo do emprego e tinha ido buscar ele, porém quando ela ligou pro fixo, ela estava literalmente chegando no condomínio. Ele perguntou onde ela estava e ela disse que já estava entrando no bairro. Ele tinha atendido o telefone em casa, não dava nem pra mentir que estava fora. Veio correndo desesperado e disse que a esposa e filho dele estavam vindo, eu me desesperei por completo e sai correndo atrás dele, que ia vestindo uma roupa. Eu lembro que na hora do desespero eu não pensava em nada, meu coração batia na garganta e ele também estava do mesmo jeito.
Eu e ele tentamos raciocinar, mas nenhuma ideia surgia, até que ele me disse:
- Ananda, me espera lá fora!

Eu corri do jeito que eu estava, só de bermuda e lingerie, descalça, para a varanda dele. Nessa hora ele também na varanda ao meu lado, viu o vizinho idoso que veio perguntar o que estava acontecendo e porque estávamos desesperados. Meu coroa contou a situação pro vizinho idoso, que não tirava os olhos de mim. A esposa do meu coroa já tinha entrado no condomínio e ele avistou o carro dela, o velho notando tudo isso disse:
- não precisa desse desespero! Ela se esconde na minha casa. Vai menina, entra lá que quando “fulano” resolver o problema dele com a mulher, vê te buscar.
Meu coroa disse que por ele tudo bem e que tentaria resolver a situação o quanto antes pra poder me levar embora. Eu entrei correndo, e de lá de dentro vi pela janela meu coroa correndo em direção a casa dele. Eu estava com o coração palpitando, sentindo o sangue correr pelo corpo de tanta ansiedade e nervosismo.
O velho fechou a porta e veio em minha direção, me acalmando e dizendo que estava tudo bem, que logo as coisas se resolveriam. Me ofereceu água e eu aceitei. Quando for bebendo a água e me acalmando, eu notei que a casa do velho fedia. Cheiro forte de urina, suor, porra velha, coisas guardadas. Minha rinite atacou na hora. Comecei a nota a casa dele, que não era bagunçada e suja, mas tinha muita coisa velha acumulada.
Fui tomar outro gole de água e notei que o copo que ele me deu estava com manchas de dedo e não estava lavado direito. Notei que a casa vivia fechada e era muito mal ventilada, eu já estava morrendo de calor devido ao desespero que tinha passado e agora estava derretendo dentro da casa daquele idoso.

O vizinho velho era MUITO branco. Era alto e bem magro, com a pele mal cuidada e bem oleosa. Ele não tinha pelos faciais, mas tinha barba mal feita, branca e era muito calvo. O cheiro dele era muito, muito esquisito e forte. Ele não cheirava bem mesmo!
Notei que ele não tirava os olhos de mim, e ficava rindo e tentando puxar assunto.
Perguntei se ele conseguiria liberar meu acesso para sair do condomínio, ele confirmou que sim, porém lembrei que na correria toda, Eu tinha deixado minhas coisas todas na mochila que ficou na casa do meu coroa. Meu cartão de passagem e minha camisa de uniforme escolar estavam lá! Pensei na hora sobre como o meu coroa iria esconder essa mochila e como faria pra me entregar. Fiquei mais nervosa ainda, pensando no quanto foi burra de não ter trazido minhas coisas. Mesmo que o velho liberasse minha saída do condomínio, eu não tinha como ir embora.
Passou uma hora e nada do meu coroa aparecer pra resolver a situação. Eu já estava agoniada, com crise de rinite devido ao ambiente fedorento e mal ventilado, morrendo de suor. O velho estava perto de mim sentado, suando igual um porco e fedendo de longe. Abria o sorriso amarelo pra ficar me perguntando as coisas, até que ele começou a me questionar sobre coisas sexuais. Começou a agir comigo como se tivesse intimidade, dizendo coisas que não me lembro perfeitamente, mas que eram semelhantes a isso:
- Você tão novinha desse jeito, se metendo com homem casado? Uma hora a casa cai, né? O que ele fez pra poder te conquistar? Dinheiro? Falar em dinheiro, essa ajuda não vai ficar barata. Eu salvei a vida de vocês dois, não foi? Você gosta de transar como? Você chupa gostoso?
Ele estava fazendo várias perguntas ao mesmo tempo que chantageava, comentando que a ação heróica dele merecia uma recompensa grande. Eu disse pra ele que o meu coroa com certeza iria resolver a situação, mas ele não mostrou nenhum interesse, dizendo:
- Dinheiro eu tenho. O que eu não tenho é uma mulher linda e nova assim igual você. Eu pago prostituta pra poder me satisfazer, mas nem todas me querem. A grande maioria são as rapariga, de copo sujo. Mas essas eu não gosto de me arriscar muito, só quando bate o desespero mesmo! E meu desespero já ta batendo…
Meu coração começou a acelerar, porque o velho começou a investir pesado pra cima de mim. Notei que ele passava a mão mas minhas costas e eu tentava sair fora, me esquivando e calada. Ele voltou a dizer:
- Você quer ir embora, né? Porém suas coisas estão na casa do “fulano”… eu posso te pagar um táxi se você quiser!
Eu aceitei o táxi, mas como já imaginava, o velho queria algo em troca. Eu senti que ele iria pedir, então desisti de chamar o táxi. Porém passou duas horas e nada do meu coroa dar sinal. Nem SMS, nem sinal pela janela da casa dele, nada!
E o velho investia cada vez mais. Nesse tempo todo ele ficou enchendo o meu saco, me assediando e falando putaria. Ele se aproximava cada vez mais e eu não tinha mais pra onde correr. Fiquei travada no canto do sofá e ele ficou em pé na minha frente. O cheiro dele vinha forte no meu nariz e me causava náusea. Olhar pra ele tava me deixando enojada.
Até que desisti e aceitei o táxi dele, mesmo sabendo que ele iria pedir algo em troca.
Gente eu detesto lembrar disso, mas aquele velho nojento ficou enchendo o meu saco pra eu ficar com ele. Eu comecei a chorar fraco, só correndo lágrimas no rosto, sabendo que não tinha o que fazer. Ele não se mostrou nada incomodado com meu choro e com a minha desmotivação. Eu disse que iria chupar ele se ele me desse dinheiro pro táxi e chamasse o carro pra mim. Ele concordou.
O velho sentou no sofá, com a blusa meio aberta e a calça já desabotoada, tirou ela inteira e ficou só de cueca. A cueca dele estava suja e fedorenta, assim como ele inteiro. Eu estava ao lado dele no sofá e notei que ele não tinha uma pica grande, porém tinha um volume enorme de grossura e saco grande. Coloquei a mão por dentro da cueca dele e apertei a pica gorda do velho. Papo reto, tava TODA SUADA! O saco, a virilha dele, o pau, tudo tava melado e suado. Tava tudo grudando! Ele tirou minha mão de dentro da cueca dele e me pediu pra cheirar. Quando levei minha mão no nariz, quase vomitei. Meus olhos começaram a lacrimejar e senti a mão dele segurando minha cabeça e puxar pra perto da cueca.

Já falei várias e várias vezes aqui que já chupei pau sujo, já relatei que comi o smegma do meu pai e de alguns outros. Porém essa foi A PIOR SITUAÇÃO!! Eu nunca esqueço do dia com esse velho nojento porque foi o homem mais PORCO E NOJENTO que eu tive uma experiência sexual em toda minha vida! Tudo que é de repulsivo esse velho era. O cheiro dele era MUITO forte, era azedo mesmo! Ele tinha MUITA pasta de suor de saco. Sabem quando o homem não toma banho direito e quando sua, acumula uma pasta entre a virilha e os testiculos? Então, ele tinha de sobra! Ele tinha CC, Chulé, cueca suja e fretada, excesso de sebo de pica, era literalmente um velho podre!
Ele me fez ajoelhar no chão, que era de carpete e ficar em frente a ele que estava sentado no sofá com as pernas abertas. Entre as pernas dele, notei o sebo na virilha e as manchas de porra e mijo na cueca. A cueca dele estava dura, de tão imunda e ele me fez encostar o rosto nela pra cheirar. O velho doente amava cheiro forte e tinha tesao em me fazer cheirar ele, porque ele via quão mal eu ficava. O nojento tinha taras imundas, se excitava com as mulheres reagindo ao mal cheiro dele. Por isso que nem prostitutas aceitavam sair com ele. E eu não sabia de nada disso, fui coagida a fazer isso pra poder me livrar daquele dia que começou a se tornar um pesadelo.
Ele puxou o pau e o saco enorme pra fora da cueca, que estava em frente ao meu rosto. O pau meia bomba gordo, em cima de um saco escrotal enorme! O pau dele com o prepúcio fechado tinha sebo ESCORRENDO pra fora. Lembro até hoje que tinha uma camada seca, como se fosse uma crosta, na ponta do prepúcio dele. Quando eu segurei a pica dele e puxei a pele pra baixo, caia pedaço de sebo grosso e amarelado na minha mão e nas pernas dele. Chegava a escorrer igual cola seca! O cheiro e a textura me fizeram chorar. Comecei a chorar mesmo e pedi pra ele lavar a pica pra eu poder chupar. Ele negou dizendo que só aceitaria pagar o táxi se fosse daquele jeito. Eu chorando, fiquei puta da vida e comecei a xingar mentalmente o meu coroa, porque ele não se atentou em pegar o filho? Por que eu tinha que passar por aquilo pra salvar o casamento dele? Porque eu fui idiota de deixar minhas coisas na casa dele? Relutei um tempo em aceitar o que eu teria que fazer com aquele idoso asqueroso, ele ficava insistindo e dizendo que eu já estava ali, nao adianta correr. Quanto mais eu pensava, mais eu via a nojeira e o estado porco que ele estava. Quanto mais eu pensava, mais o cheiro do sebo e dos dias sem banho das regiões íntimas dele vinham forte no meu nariz.
Gente, sem mentira, meu nariz tava escorrendo! Por ter rinite, cheiros muito fortes me fazem lacrimejar e escorrer pelo nariz, o que me deixa muito incomodada.
Mesmo toda desfalecida, o velho nao demostrava que iria desistir e ficar com pena de mim. Ele QUERIA aqui mais que tudo. Eu não tinha mais o que fazer, comecei a chupar aquela pica podre. O gosto estava PÉSSIMO! Era muito azedo e salgado, me deixava salivando de tão ruim. Ele ria e ficava cada vez mais excitado, sentia o pau dele endurecer dentro da minha boca. Quando começou a juntar muito sebo na minha boca enquanto eu mamava, eu deixava escorrer pela pica dele pra eu não ter que engolir. Porém o velho depravado segurou meus cabelos, puxou e disse pra que não fazer aquilo, que o combinado era uma limpeza de pica. Eu falei com ele que não tínhamos combinado nada, muito menos eu limpar pica suja de velho. Ele com violência, levou meu rosto e bateu com ele no saco dele todo empoçado de saliva, sebo de pica e suor de virilha. Ele me mando tirar a cueca dele, abriu as pernas e levantou uma perna sobre minha cabeça, puxou com força meu cabelo esfregando meu rosto inteiro naquela nojeira!
Eu falo pra vocês de coração que esse foi um dos piores momentos da minha vida, até porque eu estava sendo estuprada. Foi um dos piores momentos que eu vivi e o dia ainda estava longe de acabar.
Senti minha cara toda pegajosa, senti o sebo dele grudar em mim. Ele mandava eu abrir a boca e ficar com a língua pra fora, enquanto segurando meu cabelo, controlava meu rosto, descendo e subindo, esfregando com vontade. Ele levantou as duas pernas e segurou meu cabelo com as duas mãos, trouxe meu rosto pra perto de uma virilha que tava CHEIA de sebo colado, me mandou botar a língua pra fora e de cima pra baixo, foi passando minha boca aberta, que juntava TODO o sebo. Quando ele tirou meu rosto, fez a mesma coisa com a outra virilha. Minha boca tava aberta e salivando, porque eu não estava acreditando que aquilo estava acontecendo e eu não queria aceitar que teria que engolir aquilo.
Ele mandou eu engolir, mas foi IMPOSSÍVEL! Eu vomitei em cima do carpete dele, iria vomitar em cima dele, mas ele notou que eu comecei a chamar o Raul e soltou meu cabelo, eu caí pra trás e virei o rosto pro lado pra vomitar.
Ele levantou puto e começou a me xingar, dizendo que aquilo era carpete e que seria impossível limpar. Eu fiquei péssima, chorando, ajoelhada no chão e olhando pra ele. Pegou meu cabelo com força e em pé, começou a usar minha boca igual buceta. Ele reclamava e gritava comigo me chamado de puta, falando que agora ele iria gastar uma fortuna com a limpeza, que nada disso teria acontecido se eu e meu coroa não tivéssemos envolvido ele na história. Ou seja, além de estuprador e nojento, o velho era um sínico hipocrita e covarde. Notou que eu era nova e inexperiente, que o meu coroa não tinha controle da situação devido ao casamento e se aproveitou totalmente da situação para me chantagear ainda mais.
Do momento que eu vomitei em diante, ele começou a agir agressivamente. Eu engasgava na pica dele enquanto ele xingava e reclamava, me culpando por toda aquela situação. Eu chorando, com a boca cheia de pica e sebo, engolindo tudo enquanto salivava, só pensava em como aquele dia estava sendo horrível e morria de ódio pelo meu coroa deixar eu passar por aquela situação. Como alguém deixava uma princesa linda e gostosa de 14 anos, sofrer pra satisfazer um velho nojento e repulsivo daquele. Eu já não chorava de nojo e desespero, eu chorava de ódio!
O velho nojento voltou a sentar no sofá e abriu as pernas novamente, me trazendo com força, me puxando pelos cabelos, pra perto da virilha e saco sujo dele. Me mandou limpar direito e que dessa vez eu não vomitasse. Esfreguei minha língua toda naquela região ensebada e suada, fedendo demais. Minha saliva escorria pelo cu dele, pegava no sofá e no chão. Meu rosto estava completamente destruído, cheio de sebo e suor, fedendo. Lágrimas, catarro, saliva, smegma, sebo de virilha, tudo acumulado, no meu rosto, nariz e boca. Eu me sentia podre, imunda.
Não demorou muito essa tortura, até que o velho pegou a cueca dele do chão, que tinha encostado na poça de vômito, me mandou lamber o saco enorme, pelancudo e ensebado dele. Começou a se masturbar com a cueca sobre o meu rosto, enquanto eu estava com a cara enfiada no saco e virilha dele. Começou a jorrar porra em cima da cueca. Senti a cueca velha começar a ficar pesada e molhada, o velho gozou igual meu pai. Porém a porra dele estava AMARELA! Porra grossa, grossa! Tinha pedaço!
O velho disse que a porra dele era amarela daquele jeito por causa de um dos remédios que ele tomava, que não era amarelo de doença. Eu não tinha escolha em acreditar, porque ele me mandou lamber a cueca. Me deu na mão a cueca com uma poça de porra amarela. Eu fiquei olhando e a cada movimento, mexia aquele pedaço enorme de gelatina amarela. Meu estômago repugnou pra vômito umas duas vezes, até que eu fechei o olho e de uma vez, joguei toda aquela poça de porra pra dentro da boca. O gosto estava HORRÍVEL! Deu ânsia de vômito de novo, senti o vômito subindo pela garganta, porém eu segurei. Forcei a bochecha e engoli de vez, pra descer com força aquela porra. Porém como eu disse, a porra do velho era MUITO GROSSA. Com certeza tinha semanas que ele não gozava. Eu conseguia sentir os pedaços duro dentro da minha boca. Não conseguia descer a porra toda, e voltou com um pouco de vômito pra minha boca, que na hora eu fechei e fiquei de bochecha cheia, parecendo um esquilo.
Tive LITERALMENTE QUE MASTIGAR a porra dele, de tão espessa e de tantos pedaços duros que tinham. Cada mastigada que eu dava, corria uma lágrima pelo meu rosto. Fui engolindo aos poucos e quando abri os olhos, notei que o velho estava olhando pra mim e rindo.
Ele não disse nada, saiu e escutei o barulho dele mijando. Fiquei ajoelhada, me recompondo e pensando em tudo aquilo que eu tinha passado. Depois de um tempo, levantei e o velho estava sentado no sofá novamente. Pedi pra usar o banheiro dele e tomei banho. Me lavei inteira, pra tentar tirar aquele cheiro e acúmulo de sebo que tinha se juntado em mim. Coloquei a roupa e olhei pela janela, nada do meu coroa dar algum sinal. Olhei meu celular e nada também.
O velho pegou o telefone fixo dele e ligou para um táxi, porém eu implorei pra ele pedir minha mochila na casa do meu coroa. O velho relutou um pouco, porém foi lá. Fiquei acompanhando ele pela janela, que bateu na porta, conversou com alguém que eu não vi quem e voltou de mãos vazias. Me disse que quem atendeu foi o filho do casal e que eles estavam brigando feio ainda.
Fiquei desesperada em saber o que faria sem minhas coisas. O velho ofereceu uma camisa dele pra eu ir embora, mas todas as roupas dele tinham um cheiro estranho. Aceitei pra poder ir embora no táxi, mas minhas coisas estavam ficando pra trás. Se eu chegasse com outra roupa em casa e sem mochila, com certeza eu iria arrumar um puta problema com a minha mãe, que eu sempre deixei claro ter medo e receio das atitudes dela.