Clarinha sapeca
Trabalho como gerente de um grande hotel, padrão resort. Aqui vivo dias de muito trabalho, mas muitas vezes também de prazer
Na baixa temporada, algumas famílias decidem nos procurar para hospedagem por uma, às vezes até por duas ou três semanas. São férias de famílias abastadas, que sem limite de gastos. Ficam nos melhores apartamentos, mutas vezes colocando as crianças separados. E foi numa hospedagem com este perfil que me deliciei com uma menininha. Ana Clara, que passei a chamar de Clarinha, de 7 aninhos.
Clarinha, seu irmão mais novo um ano, foram praticamente deixados pelos pais que se hospedaram no apartamento de luxo ao lado do apartamento onde estavam os irmãos. A família se encontrava para raros encontros. Nas refeições, uma vez ou outra na piscina e alguns passeios de carro que faziam pela região. Foram três semanas com clarinha solta pelo hotel. O irmão praticamente não saia do quarto, jogando os games. O menino tinha uma parafernália de equipamentos.
Clarinha andava sozinha pelo hotel procurando ocupação. Foi na Piscina que me encantei pelo docinho. A vi sozinha e fui espreitar. Vestia um biquininho quase um fio dental que mostrava toda a bundinha bem arrebitada. Enlouqueci com a cena e logo me apresentei para brincar coma menina. Me aproximei me apresentando, perguntando se queria conhecer o hotel.
Clarinha foi bem receptiva e assim saímos. A levei para a sala de jogos. Ela se encantou com o bilhar, uma mesa de snoker oficial. Levantei ela no colo para ver a mesa toda perguntando se sabia jogar. Evidente que disse não, mas me apresento para ensiná-la. Pedi que não contasse pra ninguém, porque eu como funcionário não tinha autorização para fazer aquilo. Clarinha concordou e lá fomos nós. Pegamos um taco, um banquinho, coloquei ela de joelhos e por trás fui sarrando a pequena bundinha. Clarinha estava bem interessada o que me facilitou para me alongar nos ensinamentos e quase me fez gozar no delicioso rabinho. Precisei me conter para não me melecar na calça. Ficamos ali uns 20 minutos. Levei Clarinha para a sala de projeção. Nos sentamos e a coloquei em meu colo. Ali não teve escapatória. Gozei na calça. Me dando por satisfeito naquele momento, encerrei por ali meu tour naquele dia, mas me colocando à disposição. Clarinha gostou e quis saber onde era a minha sala de trabalho. A levai pra mostrar. Curiosa e sempre educada e amável, sem que eu tomasse a iniciativa, se aproximou pedindo colo para ver como era se sentar em minha mesa de trabalho. Mantive a menina sentadinha em cima do pau que ganhou nova ereção. Sem deixar que percebesse, coloquei pra fora. Com mais alguns movimentos gozei de novo, me melecando e melecando a menina. Ela olhou para aquilo achou graça e perguntou se era o leitinho igual ao do vovô dela. Respondi dizendo que era parecido. Aproveitei para perguntar como era que ela fazia com o vovô, que m is tarde descobri que era o pai da mãe dela.
Com aquela conversa, Clalrinha me abria a porta para me deleitar por mais alguns dias com ela. A menina me abriu o jogo dizendo que gostava das brincadeiras que fazia com o vovô. Disse que ele deixava o leitinho na bundinha e na frente de pepequinha. Aquilo me deixou louco e pronto pra nova gozada. Coloquei a menina sentadinha na mesa e fiquei esfregando o pau na bucetinha até gozar de novo. Como era a terceira vez, demorei um pouco, mas foi uma nova sensação e não tirava da cabeça outras possibilidades que certamente teria por mais uns longos dias. Limpei a menina e mandei ela de volta para os apartamentos, dizendo que quando quisesse brincar podia me procurar.
Assim que saiu, fui apagar as imagens do monitoramento das câmeras, só que no meio do serviço, decidi arquiva-las.
Ainda meio da tarde, faço minhas tarefas de rotina e não tiro Clarinha da cabeça. Eu morava longe do hotel e por isso, o grupo proprietário me deu como opção me alojar num dos apartamentos. Foi o que fiz. Sozinho sem compromissos em casa, decido me mudar para o trabalho enquanto Clarinha se hospedava comigo. Ainda vou até minha casa e trago roupa e coisa suficiente para passar alguns dias fora.
Tomando cuidado para não ser flagrado pelos demais funcionários, farejo os passos de Clarinha no dia seguinte. A menina tinha passado a manhã no apartamento com o irmão. À tarde sou surpreendido com a visita dela em minha sala. A recebo com alegria. Conversamos bobagens enquanto ela me diz que passaria a tarde em família na piscina. Acompanho de longe a movimentação dos quatro. Almoçam na piscina e à tarde se recolhem.
Quase no final da tarde vejo Clarinha novamente na Piscina sozinha. Me aproximo pergunto se queria algo, se queria brincar como ela fazia com o avô. Ela me sorri marotamente e balança a cabeça positivamente. Levo Clarinha para o meu apartamento. Chego tirando a pouca roupa que a menina vestia. Já de pau duro, pergunto se sabia chupar aquilo. Diz que tinha colocado na boca, mas não gostou. Argumento que aquele leitinho seria bom pra ela crescer. Ela aceita. Me sento na ponta da cama, chamo a menina, faço ela pegar no pau que crescia e endurecia naquela quente e pequena mãozinha. Começa a aproximar a cabecinha do pau, mando abrir a boquinha, coloco só a cabecinha que mal cabia naquela maravilha. Ensino os movimentos da punheta e não deu nem cinco movimentos de vai e vem e explodo num gozo que jamais tive. Clarinha se engasgou, mas fiz ela engolir o que restou. O Rostinho gozado e aquela porra escorrendo pelo rotinho não me deixavam o pau amolecer. Deitei a menina na cama e chupei tudo que pude. Na bucetinha e na bundinha perdi muito tempo. Cheguei a introduzir a língua no cuzinho e na bucetinha. Clarinha deve ter gozado umas duas vezes. Terminamos a brincadeira e reafirmei que ela não podia contar aquilo pra ninguém, nem pro seu avô.
Acho que a menina viciou na brincadeira, porque passou a me procurar todos os dias, alguma vezes, quando era na correria, pela manhã e à tarde, gozei dentro dela. Só colocando a cabeça do pau, sempre com o cuidado de não avançar no selinho da menina. O cuzinho bem apertadinho, acho que mais que a pepequinha, não tive coragem, mas deixei muita porra naquela pequena bunda. Não tinha o que era mais gostoso, tudo era muito bom com ela, mas a chupeta, com a visão da boquinha me chupando, era sensacional. Claro que aprendeu a engolir e não se assustar mais com as esporreadas que tinha dentro da boquinha.
Semanas inesquecíveis. Hoje guardo as imagens que tenho para punhetas inesquecíveis
Comentários (13)
Cassiana: Estou louca pra ser paga a novamente para deixar os velhos abusarem dos meus buraquinhos
Responder↴ • uid:1d6fqxw7oq1fmFJO: Seus contos são ótimos, mas tem que ter continuação nas histórias.
Responder↴ • uid:gstzywv9drDotado: Minha filha é o sonho de qualquer predador rs, buceta pequena com aqueles pelinhos finos, tô pensando de arranjar alguém pra iniciar ela e eu ficar só olhando mesmo!
Responder↴ • uid:7xbwhovoia8seuconfessor: Olá dotado. Até pouco tempo atrás estava namorando com mãe e filha. A menina com 11 aninhos. Ela me d u a menina e adorava ver e ouvir a garotinha gemendo na minha rola, mas a mãe voltou com o marido e perdi as duas. Tenho muita experiência e contos aqui. Se quiser conversar, meu e-mail: [email protected] ou Telegram: @oconfessor. Com certeza, posso ajudar nesse seu desejo.
• uid:1crqzyaet7i0dDotado: Minha curiosidade é saber se ela já aguenta um pau bem grande e grosso naquela xotinha
Responder↴ • uid:7xbwhovoia8Dotado: Tenho uma filha de 11 aninhos, será que devo comer ela? Esses dias vi ela peladinha, que bucetinha mas gostosa meus amigos, peitos lindos!
Responder↴ • uid:7xbwhovoia8RICK: Come não, deixa que eu como, vc pode assistir, imagina ela toda peladinha com a bundinha pra cima e eu vou devagarinho, vou dar uma molhadinha pra não machucar, e COMEÇO a forçar a rola no cuzinho dela, quando chegar na metade eu paro pra ela respira e rápido dou uma socada forte pra entrar todo, quando a cabeça da pica bater no fim, aí eu começo a meter rápido na bunda dela até quase gozar, que eu vou virar ela de frente pra ver a bucetinha dela e sarrar a rola na portaria da PPK, quando ela tiver bem molhada eu agarro ela pelo pescoço e dou uma estocada forte e aí começa a sessão de rola, pela idade deve ser muito apertada, certeza que vou gozar rápido, só que vou esperar ela começar a tremer, mostrando que vai gozar, aí sim eu acelero a pirocada e tua filha vai gozar muito na minha pica e vou encher a bucetinha dela com meu leite. Ela tem peito? Tô com a rola latejando imaginando ela com a rola na bunda, seria ótimo se pudesse arrebentar a sua esposa também, deve adorar um pirocão NN o rabo, MANDA o número dela pra eu poder comer a bunda dela. Tô quase gozando aqui, imaginando as 2 comigo, já estourei a nova agora tô com sua mulher de bruço pra mim, tô tirando o pau dela, sua filha tá me chupando, vou gozar muito no cu dela, 11 anos, que delícia de sua mulher quer meu pau babado, 2 putas que bunda gostosa tô cavando nela de novo tua mulher gostosa mano uau caralho fica dividindo o Bárbara tira da tua esposa de novo caralho tua filha pegou meu peru de novo tem mais outra filha não para me emprestar duas já tá fora caralho tua filha tá de quatro mano ai que delícia vou gozar de novo caralho que delícia eu tô soltando né mas só tem 11 mesmo olha eu vou botar ela deixando a bucetinha dela desgrama
• uid:1cumadftfq2b8Dotado: Tenho uma filha de 11 aninhos, vcs acham que devo comer ela?
Responder↴ • uid:7xbwhovoia8Anonimo: Já era p te comido e t prostituída ela
• uid:81rxb9rhr9rDotado: 7 anos já aguenta?
Responder↴ • uid:7xbwhovoia8J: Eu comecei com 9 no cu e anguentei
• uid:7xbyx5vt0aqnovinha incestuosa: muito bom
Responder↴ • uid:1epj1xx7hz9x4MATHEUS: Eu passo mal aqui em casa, só posso lêr, tenho 3 irmãs, a mais velha 20 anos já da direto, a do meio tem 16 , mas mora com meu avô, e a nova tem 12 anos eu não aguento mais ver ela de shortinho minha pica sobe o dia todo, tenho medo de qualquer hora não me controlar e socar nela, eu tô quase oferecendo um dinheirinho pra ela deixar eu sarrar a rola nela,.
• uid:1cumadftfq2b8