#Outros

Uma senhora pegada

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Bia

Meu vizinho, um coroa dos seus sessenta anos, sem falar uma palavra, conseguiu atrofiar o meu rabo.

Esse conto e baseado realmente, num vizinho garanhão que tenho.
Não sou afeminado, mas confesso que estou mais do lado dos bis.
Já tinha notado que meu vizinho, era um sujeito safadinho.
E que toda manhã, frequentava a padaria do Bairro.
Resolvi relacionar me com o mesmo, pois a única coisa em comum entre a gente, era
Bom Dia e Boa Tarde.
Nesse dia, estava só em casa, já que o pessoal estava para a casa de praia.
Assim que o vizinho saiu, naquela manhã.
Peguei a moto do Tio e ao passar por ele, parei e ofereci carona, falando que também estava indo para a padaria.
O homem subiu na minha garupa e como a moto o banco era caído para a frente, senti assim que sai, o homem encostar nas minhas costas.
E na minha bunda, o volume do seu caralho.
E foi, também que compreendi o por que que falavam na rua, que o vizinho era bem safadinho.
Assim que subiu na moto, em vez de se segurar nos estribos que a moto tem na traseira, o espertinho, abraçou a minha cintura.
O trajeto até a padaria não era tão longe, mas o espertinho do coroa, subiu varias vezes suas mãos, da minha cintura para cima até encontrar meus mamilos.
Isso, foi deixando me com uma tesão sem precedentes,
E nem poderia reclamar, pois a blusa que usava, era curta e larga, disso se aproveitando o homem.
Não viu, mas sentiu que os meus mamilos estavam rígidos e intumescidos, prontos para serem chupados.
Na volta da padaria, como só teve um obrigado.
A noite inteira daquele dia, fiquei bolando, pois queria mais do que umas passadas de mãos sobre minhas mamas.
Revirei a cesta de roupas a serem lavadas que ficava no banheiro e encontrei uma calcinha e um sutiã usados de minha prima.
Separei uma bermuda com a cintura bem baixa que tinha, para que a calcinha aparecesse por trás de minhas costa, já que as minhas blusas eram todas largas e curtas.
No dia seguinte, preparei a moto e assim que o vizinho saiu para padaria, segui em frente com o plano que para mim seria infalível.
Pois futuquei sobre a vida do vizinho com o rapaz que cuidava do jardim do Tio e passei a saber que
O coroa, era chegado a trans.
Parei a moto e o homem subiu, com o mesmo modo operante, segurou na minha cintura, só que quando suas mãos, subiram procurando meus mamilos, estacionaram no sutiã que usava.
E largando uma das mãos do guidão da moto, ajeitei minha blusa, puxando a para cima, deixando que o homem visse um bom pedaço da minha calcinha, que era da cor de rosa e cheia de desenhos de flores.
Saciamos as nossas vontades de compra no estabelecimento e quando retornamos, a mão do vizinho, alisava meu mamilo esquerdo por debaixo da blusa.
E em vez de obrigado, o homem falou que assim que guardasse a moto, fosse tomar o café em sua companhia
Não pensei duas vezes e fui assim mesmo como estava vestido.
Só, que minha consciência dizia que não era viado e o passo que estava dando, não teria retorno e perderia o que por muito tempo preservei, que e castidade do meu rabo.
Tomamos café e o vizinho levou me para conhecer um grande guarda vestido que tinha no seu quarto.
Ele pediu me para abrir uma das portas que apontou.
E fiquei embasbacado com a quantidade de perucas que tinha, era da sua mulher que o largara, por causa de outro homem.
Perguntou me, qual era a peruca mais bonita, falei que estava confuso, pois todas o eram.
O homem pediu para que pegasse uma e escolhi a de cabelos volumosos e compridos.
O homem abriu outra porta e o que tinha de camisolas, era um absurdo, todas lindas e sex.
Ele escolheu uma camisola cor de rosa transparente e falou com a voz carinhosa, para que vesti-se as peças, para que pudesse lembrar de sua esposa.
Sentei me em frente a um espelho de uma penteadeira, coloquei a peruca e ficando só de sutiã e calcinha, vesti a camisola.
Foi quando olhei para trás, o vizinho estava nu em cima da cama de casal, fazendo sinal para que viesse.
Assim que cheguei, falou ao pê do ouvido, que estava maravilhosa e que era sabedora que iria dar e receber muito carinho.
O vizinho abraçou me e pediu me um beijo, sem pestanejar nos beijamos na boca, onde sentia suas mãos percorrendo todo meu corpo.
Agradeci, minha intuição, pois todas manhãs ao acordar em não só lavar e escovar os dentes, como também, lavar e perfumar o rabo.
Pois dica se de passagem.
Que o homem, deu me um banho de língua em todo o corpo só parando no meu cu.
Enfiou a língua ásperas que provocava me cócegas.
Eu quis dar carinho a ele, chupando sua pica, que era bem grande e curva para um lado.
Mas o homem falou que era a vez dele de acarinhar me..
Nossa como cozei.
O coroa sabia comer um rabo, invadiu minhas entranhas, alojando toda sua carga de esperma.
Isso sem falar nos meus mamilos, abocanhados chupados mordidos e cuspidos.
Fui para casa, satisfeito e feliz, mas com a bunda vermelha e arrombada.
Fiquei uns dias sem sentar, com a vontade co mixando para repetir a dose.
Engraçado, depois que tudo que passei, deitada numa cama de casal, vestida de camisola, com peruca de cabelos volumosos e compridos, de calcinha e sutiã, com uma pica de uns vinte centímetro, toda atoladinha no meu rabo.
Ainda tenho certeza, que sou o mesmo homem.
Bia.

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Bia #Outros

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