Prazer Ou Ostentação
Engraçado as coisas. Um monte de viado louco pra dar pro cara novo do condomínio e eu, só na minha, sem alarde, tô tomando direto dele.
Desde que eu fui iniciado pelo agente florestal em Teresópolis, com meus 19 anos, sem jamais ter a mínima vontade nem curiosidade, tendo sido dominado por ele, pra quem eu passei a dar direto, no sigilo, eu nunca mudei meu jeito. Se não fosse os comentários pelos cantos, que eu sei que rola, ninguém saberia que eu curto ser dominado por um macho. E eu fico vendo um monte de viado ostentando empoderamento e fazendo questão que o mundo praticamente veja seu esfíncter, que vive reclamando de falta de macho fudedor de respeito. Mas só se for pra eles. Pois eu não tenho do que reclamar. O vizinho novo, que já mora há dois meses aqui, em uma única oportunidade de conversa que tive com ele, em três dias ele estava me fazendo feliz. E quem sabe disso? Agora só ele e vocês. Mas e se fosse com os carinhas que acham que é vantagem ostentar a homossexualidade? Ora, se você tem algo que valoriza demais, por que iria querer divulgar? Para correr o risco de perder? Só se for! Eu não fico sem macho. E até já fizemos a três eu e minha namorada. Gosto demais de ver ela virando os olhinhos com um colega nosso pegando ela com vontade, porra depois vir pra mim. Quem sabe que a gente faz isso? Só nós três e agora vocês. Ele com certeza não conta. Pois é casado e tem uma empresa em Volta Redonda. Eu só queria entender o que leva um viado a desvalorizar a própria imagem. Que homem macho de verdade vai querer comer um troço desse? Macho de verdade, que mete gostoso, quer um cara discreto, sem jeito de viado, pra se sentir poderoso e soberano de seu corpo. E não uma coisa que qualquer um pega e todo mundo sabe. Quando eu e esse rapaz estamos numa boa, que eu estou sentindo o prazer dele dentro de mim, sendo verdadeiramente feliz, a única certeza que tenho é que se esses viados soubessem, iriam morrer de inveja. Mas eu não quero a inveja deles. Eu quero é mais e mais de rapaz pra mim. Um cara com coxas de jogador de futebol e cara de sério, que dá vontade de cair pra baixo dele. Quantas mulheres o desejam? Quantos viados fariam tudo por ele?
Agora deixe eu contar como foi que eu me aceitei definitivamente como o tal agente florestal me botou.
Havia se passado uma semana desde que ele havia me iniciado, recebendo o meu primeiro boquete. Eu relatei aqui. Acho que com o título O Agente ou Guia Florestal ou algo assim. Também cheguei a adiantar uma pequena parte do que vou contar agora em detalhe.
Então... Isso faz seis anos e eu tinha 19. Passei uma semana sem conseguir dormir direito e sem saber direto no que eu havia me tornado. Era estranho! Tudo aquilo tinha sido muito estranho. Num dia eu era um garoto hétero convicto, sem jamais pensar em nada disso e, no dia seguinte eu estava com o estômago cheio de porra e tendo sentido prazer em engolir e chupar aquela piroca. Isso não fazia sentido. Eu ficava me perguntando em qual momento tudo virou. O que havia desencadeado aquelas reações em meu instinto, que deixou de ser de macho para se tornar feminino em menos de cinco minutos. E o mais curioso é que aquelas imagens na minha cabeça me proporcionavam muito tesão. E eu ficava revivendo tudo aquilo diversas vezes a ponto de não conseguir dormir bem raciocinar direito em meus afazeres. Minha irmã percebeu que eu estava estranho e puxou assunto e eu simplesmente disse que a gente havia discutido e eu fiquei bolado com o cara. Ela até engoliu, sem fazer ideia que o irmãozinho dela estava sentindo aquela acidez na boca, com seu estômago processando esperma. Isso foi quando estávamos do nós dois já quase chegando em casa. Três dias depois eu entrei no site de eventos e passeios onde o havia contratado para o tal passei no Parque Nacional da Serra Dos Órgãos. Isso foi antes de ir para a faculdade. Fiquei olhando para a cara dele na foto e só conseguia me lembrar das coisas que me disse e do modo como disse, como se tivesse dizendo novamente tudo aquilo. E o tesão tomou conta de mim. Pensei em entrar novamente em contato com ele. Mas não tive coragem. Lembro de ter pensado que seria humilhante demais. O cara havia transformado a minha boca em instrumento de seu prazer. E de maneira humilhante até. E eu iria ligar pra ele? Seria sim humilhante. Fui pra faculdade. Mas cadê que consegue me concentrar na aula. Num intervalo eu voltei no site e resolvi enviar um oi para o número via SMS. E ele respondeu com outro oi. Eu vou tentar reproduzir essa conversa.
Quem?... Acho que sei quem é.
Sabe?
Agora tenho certeza.
Então eu não disse mais nada. Meu coração ia sair pela boca. Mas depois de algumas mensagens que vieram eu não resisti e fui ver.
Que foi? O gato comeu o teu dedo? ... Ou outra coisa. ... Oiê... Ó, se for mesmo quem tô pensando e quiser que eu termine o que comecei, ou diz algo ou vai pra PQP.
Quem você tá penando?
Eu tava tremendo e digitei errado mesmo.
Então você quer que eu termine o trabalho?
Que trabalho?
C sabe...
Diz
Traz esse cu pra mim, traz garoto!
Eu quase infartei. Deixei o celular cair no chão. E trincou a tela. Mas nem me importei tanto. Desliguei ele e tentei me recompor. Comecei a suar frio e até senti um pouco de enjôo. Então deixei a aula, que já havia começado, e fui no banheiro lavar o rosto. Passei na cantina e comprei uma coxinha e uma fanta. Voltei pra casa e fui tomar banho. Com um tesão sem tamanho eu comecei a me masturbar pensando naquilo. Traz esse cu pra mim garoto não saía da cabeça. E eu me imaginei com ele me pegando e me fazendo virar pra ele, como se ainda estivéssemos lá naquele dia. Eu me masturbei assim, imaginando ele tirando a piroca da minha boca e me levantando e me botando deitado naquela pedra, de costas pra ele, e vindo me penetrar, comigo dizendo não, por favor não e ele dizendo não é o caralho. Eu estava tomando no cu na imaginação e, pela primeira vez, eu botei o dedo ensaboado dentro do meu cu enquanto me masturbava. E gozei com muita pressão e tesão. Saindo do banho eu peguei meu celular e fui olhar. Haviam três mensagens dele:
Ei... Que foi pow?... Ó, vou estar na praça de Guapi no sábado de manhã lá pelas dez. Se quiser é só aparecer que eu só preciso de uma hora pra te completar.
Então eu respondi.
É longe.
Meia hora depois ele retornou.
Você que sabe então.
E se você não for?
Porque você não arrisca. Se eu não for, você mantém o selo kkk
Você é maluco. O que fez comigo?
Vou fazer ainda mais, se vim. Traz o que já é meu, garoto, traz!
Vou pensar.
Então foi assim a nossa conversa. E eu passei esses dias na maior dúvida e ansiedade. E eu fui. Ele estava mesmo lá e me viu em meu carro, estando do outro lado da rua. Fez sinal para eu só parar e atravessou a rua, entrando no meu carro no carona. Eu comecei a tremer enquanto dirigia. Não conseguia olhar pra ele mas ele estava com aquele sorriso.
Garoto, você vai ter um troço assim.
Chegou num ponto tal que era impossível continuar dirigindo. Perdi o controle das pernas e ele mesmo se ofereceu para dirigir. Eu só balancei a cabeça. Senti um pouco de arrependimento e até disse pra ele que ia embora. Ele deu a volta e abriu a minha porta dizendo pra eu parar de graça e só deixar com ele que eu ia ser feliz. E assim ele foi dirigindo até uma rua deserta que era só mato e estrada de chão. Fedia a estrume de boi. Então ele saiu do carro e deu a volta, abrindo a minha porta. Olhou pra mim já que encostando em mim e:
Dá um beijinho no meu caralho dá!
Aquilo estava a menos de um palmo do meu rosto e dava pra ver que estava dura. Marcava bem na calça. E veio aquele calafrio e impulso incontrolável. Eu simplesmente beijei. E senti uma vontade insuportável de tirar logo pra fora. E desesperadamente eu abri o botão e puxei o zíper dele e puxei a piroca da cueca, já metendo a boca, tentando forçar o que dava já que não entrava tudo. E como eu tremia. Até mais do que na semana anterior. Ele estava segurando a porta e a outra não estava no teto do carro. Botou uma perna pra dentro e disse pra eu matar a saudade, enquanto eu ainda tentava fazer aquilo entrar mais em minha boca. Tirei e fiquei admirando. A cabecinha de frente para os meus olhos, tão próxima, o orifício parecia enorme e eu senti vontade de lamber e espremer a piroca. Meti a língua e fiquei brincando com ela no orifício e em volta da cabecinha. De repente ele disse:
Agora vai ser a vera. Bota as mãos no outro banco e fica de joelhos nesse.
Eu nem pensei. Era incontrolável. Me ajoelhei, ficando com a bunda virada pra fora e ele botou as mãos nas minha cintura e ficou esfregando a piroca na minha boca por sobre a bermuda. Então arriou minha bermuda e cueca e eu me virei pra olhar. Ele se abaixou e custou 3 no meu cu. Depois se levantou. E então eu senti a cabecinha esfregando no meu ânus. De repente:
Veja cá, você lavou esse cu?
O quê?
Levou o cu pra mim?
Pow, qual é! Tu tá querendo me humilhar mais ainda é?
Pô rapaz, se você não lavou fala.
Não. Qual é. Eu nem sei disso. Melhor a gente parar.
Tentei me sentar, mas ele me prendeu pela barriga, de debruçando sobre mim.
Não vai fugir não! Vai me dar esse cu assim mesmo. É que eu gosto de saber que a porra vai grudar no intestino e não na merda. Mas tá certo. Vai tomar porra na merda mesmo.
E sem aviso, quando fui ver, a piroca já estava forçando pra dentro. E ardeu um bocado, mas de repente ele parou de forçar. Ele foi se entrando no carro, descendo o banco, enquanto me fazia ficar com meus joelhos quase batendo no peito. Mas não tava bom. Então ele, sem tirar o pouquinho que estava dentro de mim, voltou a sair do carro e me suspender.
Relaxa esse cu, que eu vou te varar. Se travar vai doer. Ó, faz como se você fosse cagar.
Eu fiz como ele disse e ele veio forçando. O rompimento do meu esfíncter me fez sentir uma radiação da ponta dos pés até a nuca. E doeu pra caralho. Eu mordi o dedo, enquanto sentia aquilo forçando. De repente veio tudo de uma vez só e eu vi até estrelas. Minha bunda estava encostando na virilha dele e eu sentia como se estivesse cagando. Uma pressão devastadora dentro do cu, que queimava e ardia, mas que dava um tesão sem tamanho. E então ele foi puxado de vagar. E isso era insuportavelmente gostoso. Só que quando ele voltou a empurrar, era ainda mais insuportavelmente gostoso. Eu estava gemendo de tesão com ele me comendo. E então ele começou a estocar cada vez mais rápido, me segurando pela cintura e as vezes agarrando minhas nádegas com as unhas. Uns cinco minutos e então ele empurrou tudo e:
Cu gostoso heim. Vou gozar. Caralho! Vou gozar, garoto. Toma! Aí caralho, que cuzinho gostoso! Toma! Toma leite, toma!
Eu comecei a gozar também assim que senti a gozada dele dentro do meu cu, com movimentos leves. Sujou o estofado todo enquanto meu cu recebia leite no intestino ou na merda. Só sei que eu conseguir sentir a porra dele lá dentro de mim. E assim foi. Eu gemendo e gozando pra caramba, tomando leite de piroca no cu, com ele dizendo toma. Depois ficamos quietos um tempo, com ele dizendo que gostou do meu cuzinho, que eu havia virado putinha dele, perguntando se eu senti a gozada e coisas assim. Eu senti a piroca frente amolecendo lá dentro e ele foi tirando lentamente. Fedia e até sujou. Ele perguntou se tinha um paninho, já abrindo o portaluvas e pegou o rolo de papel higiênico que eu havia colocado já pensando nisso. Ele mesmo me limpou e foi jogando chumaços fora. Depois eu me recompuz e me sentei ao volante e ele se sentou. Dirigi, me sentindo sei lá e o deixei na praça. Desse momento em diante eu sabia que pro resto da vida eu ia querer tomar no cu, mamar, beber porra, servir de puta... Não tinha como sobreviver sem isso. Mas na minha. No sapatinho. Por dois anos eu dei pra ele de tudo que é jeito e posição. Até ele começar a pegar a minha irmã. Aí eu achei aquilo esquisito. Não dava mais clima. A mesma piroca que entrava em mim entrando na minha irmã. Dava uma sensação muito estranho e desagradável. E foi só então que eu tive meu segundo macho, num banheiro de posto de combustível, o próprio frentista, que insinuou e eu aproveitei. A gente nunca mais ia se ver e era longe, a caminho de Volta Redonda, onde conheci o cara que me come até hoje.
Comentários (8)
Kkkkk viado afrontoso: Sai do fake bolsonaro kkkkkk que bixa funny conservadora
Responder↴ • uid:wc4n0b0k2Luiz: Muito legalo vc ter dado para um macho experiente se fosse eu ficaria com ele mesmo ele namorando e comendo minha irma mas eeu quero saber como foi a foda no banheiro do posto de gasolina essa é minha tara ja fiz muitas vezes com caminhoneiros em posto de gasolçina da minha cidade
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclMarco: Discurso mega babaca. Hipocrisia brochante.
Responder↴ • uid:vaa4ctg2xnj0Wesley: Carai, um conto ruim desse, melhor seria nem ter escrito
Responder↴ • uid:6nzrkvhoqvrpJoão: Tem viado que gosta de passar vergonha neh? Passou quase metade do conto se orgulhando de ser chaveirinho de "hetero". Viado que fala mal de outros que quer se achar melhor por viver em "sigilo" pq só finge, pq sigilo não existe, se todo mundo tá aí falando nas costas dele. Viado assim tem que se fuder msm.
Responder↴ • uid:6nzrkvhoqvrpJuninho: Que bosta de conto, dentre outras coisas o cara trai a "suposta" namorada, da pra homem casado. E quer da moral sobre sexualidade??? Ahh vai se fuder bixo.
Responder↴ • uid:6nzrkvhoqvrpTenente: O cara tá certo pô! E ele deixou claro que a namorada sabe e até curte uns lances a três. Você é um invejoso, isso sim.
• uid:1cxy8o74dg3ypNelson: Que delícia e que inveja desse garoto e eu aqui na maior secura só na abstinência.
Responder↴ • uid:469c190tb0jq