O Observador - Putaria no beco

História de um observador decadente e pervertido (Conto Pesado olhem as tags) vendo um quarentão fudendo um muleque no beco

Nunca entendi o porquê de passar desapercebido em toda minha vida. Nunca me dão bom dia na rua e quase sempre as pessoas esquecem o meu nome. Inúmeras vezes aconteceu do garçom do meu restaurante preferido esquecer meu pedido ou minha mesa onde eu estava. Durante a adolescência isso era o meu pesadelo diário, imaginar que se eu morresse só sentiriam minha falta quando o meu corpo apodrecesse.

Bem... A adolescência passou. E anos sendo ignorado por todos a minha volta mexeu com a minha cabeça. A começar que gosto de me masturbar em público. Já fiz em banheiros, por baixo da mesa do restaurante ( pau no cu do garçom ) e de frente de uma mulher grávida. A mais arriscada foi no ônibus do lado de uma mulher de idade.

A adrenalina de ser pego nunca aconteceu comigo. Minha aparência não é boa e sou meio gordo. Minha face não é das melhores e certamente isso ajuda a ser ignorado, afinal ninguém me olha mais de duas vezes. O motivo realmente para fazer o que faço é por que sou pervertido. Gosto de tudo nesse mundo desde as moralmente erradas até as nojentas.

Tudo ia mal na minha vida. Perdi meu emprego e nunca conseguia encontros na internet com ninguém, descobri que tenho diabetes e minha luz foi cortada. Por conta disso meu passatempo era observar as pessoas pela janela do meu quarto de frente para um beco movimentado. Nesse beco eu vi de tudo, desde uma mulher cagando a drogados sustentando seus vícios. Eu via isso com tesão, por que a ideia de ver o íntimo dos outros sem nunca ser visto de volta era o que me deixava realmente de pau duro.

Mas o tédio muda em um final de tarde quase noite quando vejo um homem quarentão puxando um menino pela blusa. Violência física nunca me deixa excitado devo admitir. Em um primeiro momento apenas pensei que era um pai dando surra no menino de no máximo 8 anos. Mas o primeiro tapa na cara veio, e o segundo logo em sequência e por fim o puxão de cabelo forte o suficiente para levando o menino e fazer com seus pés não tocassem o chão.

O menino chorava e esperniava. Mas sua boca era tapada por uma mão pesada que não permitia nada sair. Nessa hora com as mãos já em direção no celular com intenção de chamar a polícia eu vejo o quarentão tirando o pau para fora. Era grossa devia devia ter uns 17cm mas para o tamanho do menino isso era o equivalente a meio metro de pica. Desisti de chamar a polícia, minhas mãos foram direto para minha cueca. Pois estava prestes a ver um show de camarote.

O menino foi jogado de uma vez no chão. O quarentão não tardou de pisar forte nas pernas do guri para ele não fugir é enquanto tirava a parte de cima das sua roupa. Ficando apenas com a calça e sapato social, com o detalhe da sua pica estralando de dura para fora da calça.

O garoto gritou alto, mas para a má sorte dele ninguém ouvia nada ali do beco. Afinal de um lado era um muro que dava para um galpão vazio e do outro lado um prédio com nada dentro. A única alma viva que podia ajuda-lo era eu, e a constatação disso quase me fez gozar.

O homem se joga em cima do garoto como uma onça faminta na sua presa. Ele retira com brutalidade peça por peça do garoto, rasgando ou alargando cada parte. No final sobra apenas suas meias e um óculos em seu rosto. O garoto era branquinho com cabelos negros. Não havia nada de especial nele para ser sincero, imagino que aquele cara apenas pegou o primeiro de estava no momento certo na hora errada.

Um outro tapa no rosto joga o menino um pouco para o lado. Não consigo entender o que o quarentão fala para o guri, mas o menino fica em silêncio como se a vida dependesse disso. O cara levanta três dedos e vai abaixando enquanto vai falando com o menino. Imagino que era 3 opções para ele escolher. Ele chora um pouco, consigo entender um "por favor isso não" mas vejo que isso é que dava tesão no quarentão.

Ele tira algo do bolso que tira a cor do menino, mas estava em um ângulo que não consigo saber o que era. Isso o menino para de gritar. Vários minutos se passavam o garoto com cara cheirosa e o homem com a rola ainda dura pulsando. O que era que o homem tinha no bolso convenceu o menino a deitar de barriga para baixo naquele chão sujo e empinar a bunda em direção dele.

O homem meteu seu rosto no meio das bandas da bunda do muleque como se estivesse no deserto e aquele cu fosse água doce. Seu rosto se movia para os lados como se estivesse tentando a todos custo enfiar sua cabeça inteira no rabo do menino. O menino ficou envergonhado com aquilo seu rosto ficou vermelho como um pimentão. Aquilo me dava tanto tesão que meu pau chega doía. Não consegui resistir e finalmente começo a minha punheta.

Passa alguns minutos minutos o homem aproveita bastante, tirava o rosto e dava tapas na bundinha branca do muleque, cuspia do cu e voltava a cair de boca de novo. Até que ele se cansa. Estava quase gozando quando ele parou de lamber o cu dele. Mas vi em sua cara um sorriso maldoso e malicioso, um sorriso de quem prática maldade apenas por mero capricho.

Ele se coloca em de joelhos e alisa pau, aquela rápida de quem está com tesão, só para mostrar para o próprio pau que ele sabe que está duro. E tão rápido quando enfiou o rosto do cu do menino ele da uma estocada de uma vez no rabo do guri.

O menino obviamente gritou alto. Tão alto que até eu consegui ouvir. Seu rosto era de pura dor e lágrimas caiam de seus olhos deixando seus óculos abafados. O homem sem escrúpulos tirou o seu pau. Rasgando assim o resto das pregas do guri. E mais uma vez enfiou de novo. Dessa vez grito não foi alto como o primeiro.

O homem agora, segurava o menino, forçando o corpo pequeno no chão de uma forma que a força dos seus braços conseguia mantê-lo parado enquanto dava sustentação para fuder o cuzinho dele. E quando digo fuder é no sentido de realmente fuder/quebrar/estragar algo. Ele podia como se não tivesse pena ou que era uma boneca inflável.

Seu pau saia e entrava inteiro do cu do menino que só conseguia gritar cada vez mais fraco quando sentia as bolas do quarentão baterem rápido na sua bunda. O guri era jogado para frente em cada estocada que ele levava. O rosto do homem para difícil de ver pelo ângulo mas pelos relances eu via a cara de satisfação sempre que ouvia um "por favor, pare".

Vendo aquela cena totalmente errada e deplorável, eu gozei farto com 5 jatos de porra que guardei tem um tempo. Tudo na minha cueca já encardida pois gostava de usar elas sujas de porra.

O homem tirou o pau do cuzinho dele e gozou no furico/costas do menino sujando ele inteiro. Ele não se preocupou em demorar para colocar o resto do terno e nem olhou duas vezes antes de deixar o menino para trás.

Já o menino ficou na mesma posição com a porra do homem escorrendo em todos os lados. Ele ficou com o cuzinho arregaçado em direção a mim. E deu para ver que estava completando destruído. Imagino que ele não tinha forças para andar depois daquilo.

E ele ficou assim até o início da noite... Sim, eu observei ele todo o momento. Ele começou a colocar a parte de cima. A cueca destruída ele nem olhou, foi direto para os shortinhos. Os sapatos ele desistiu colocando na bolsa. E por fim saiu mancando com dificuldade para fora do beco. Nunca mais vi os dois, e não aconteceu nada depois disso. Pelo menos não envolvendo os dois