Nasci Alex, hoje sou a Alexy
História de como um jovem homem se descobre mulher com a ajuda da mãe.
Eu estava prestes a completar dezoito anos, apenas dezessete na véspera do meu aniversário. Cresci em um lar equilibrado e tranquilo, mas tudo começou a mudar naquele dia. Enquanto caminhava pela casa, avistei minha mãe se maquiando. Parei, encantado, a observando. Ela percebeu meu olhar e, com um tom sedutor, ordenou
- Vem aqui, garoto.
Eu me aproximei, e ela me perguntou se estava bonita, com um tom meio estranho. "Sim", respondi. Ela me encarou com seriedade por alguns segundos, e de repente abriu um sorriso enorme, dizendo:
- Então você vai ficar também.
Naquele dia, sem mais nem menos, minha mãe me maquiou. Meu rosto, com traços delicados, aceitou a maquiagem de bom grado. Minha boca, carnuda e rosada, já parecia de uma mocinha, mas minha mãe, naquele dia, quis ir além.
- Faz biquinho, amor.
Obedeci, e ela passou um batom vermelho na minha boca. Quando me olhei no espelho, ela disse "Uau!" e eu também me impressionei! Meus cabelos ondulados e longos escondiam meu olhar curioso e o rosto, completamente feminino, com a boca exuberante. Minha mãe não se conteve e disse:
- Os homens vão preferir você, Alex, ops, Alexy.
Aquilo ficou na minha cabeça por dias. "Alexy", que nome sexy! E eu queria mais. Minha mãe não me decepcionou, ela me procurou alguns dias depois e disse:
- Filho, estou muito curiosa com nossa experiência. Você ficou linda de Alexy, vamos te vestir inteira de menina? Ter um dia de mãe e filha?
Eu perguntei o que estaria incluso nesse dia de mãe e filha. Ela apenas pediu para confiar nela, e eu aceitei. Aceitaria de qualquer maneira, estava curioso para ver a verdadeira face de mim, Alexy… Mas os rumos tomados foram inesperados.
Depois que aceitei, ela me deu um banho como nunca antes. Me senti renovado! Então começou a real transformação: ela me depilou completamente. Fiquei completamente lisinha, já me sentia Alexy… Depois da depilação, foi a vez do cabelo. Ele foi hidratado, penteado, cuidado e recebeu uma progressiva para ficar maior. E ficou! Ele brilhava dourado. Então veio uma das partes que eu estava mais curioso: as roupas! Ela me perguntou o que eu queria vestir, e eu, envergonhado, respondi que não sabia. Ela me mandou ficar de pé em sua frente,eu fiquei! Ela me virou de costas tocou em minhas nádegas fartas rosadas e apertou com vontade, deu um tapa, que ficou vermelha no lugar de rosa. Soltei um leve suspiro, e ela disse:
- Iria te dar um short curto, mas com esse corpo lindo, minha filha, você merece um vestido e salto alto.
Então ela me pôs um vestido, curtíssimo, preto tubinho. Ele estava muito apertado e modelava meu corpo, realçando as curvas que eu nem sabia que tinha. As minhas pernas, agora longas e lisas, pareciam infinitas dentro do vestido, e as coxas, cheias e redondas, quase transbordavam do tecido, deixando entrever um vislumbre da minha sensualidade. A cintura, fina e delicada, se destacava sob o tecido preto, e o meu corpo, antes menino, agora era uma mulher, cheio de curvas e sensualidade. Ela me ensinou a sentar usando vestido, para não revelar demais, e a cruzar as pernas como uma dama. Também me ensinou a andar rebolando, a olhar de maneira sedutora, com um brilho nos olhos, e a sorrir como uma mulher, com os lábios entreabertos, transmitindo um ar de mistério e desejo. Depois veio a maquiagem, a perfeita maquiagem! A base realçava a minha pele, agora impecável, e o batom vermelho rubi, contrastando com a minha pele clara, deixava meus lábios incrivelmente convidativos. Qualquer homem desejaria sentir a maciez da minha boca e a língua, ágil e provocante. As lentes de contato verdes, que realçavam o meu olhar, me davam um ar misterioso e encantador. E para completar, uma bolsa pequena e elegante, que combinava perfeitamente com o meu novo visual. Agora eu era uma mocinha, uma linda e jovem mulher, mas faltava uma coisa.
Minha mãe me olhou nos olhos, se aproximou bastante de mim, passou a mão em minha cintura fina e delicada e, com seus lábios perto do meu, sussurrou quase nossos lábios femininos se tocando, ela me disse:
- Está faltando o toque final, você sabe não é?
Eu dei um leve sorriso e acenei com a cabeça, dizendo um "sim" silencioso. Ela me perguntou se eu queria dar esse último passo, eu disse sim, suspirando. Eu queria muito! Então, ainda entrelaçadas num abraço fraternal e quente, seus braços me envolvendo, meu coração e o dela em um frenesi compassado, queria beija-la, queria tudo! Então ela me largou do abraço com um sorriso provocante, e foi até o quarto e me trouxe um presente pequeno. Eu já sabia que era minha primeira lingerie.
As minhas mãos tremiam de ansiedade enquanto abria a caixa. Dentro dela, um conjunto minúsculo, de renda vermelha, que combinava perfeitamente com o meu batom. As peças eram tão delicadas que pareciam feitas para mim, e a cor vermelha, vibrante e sensual, me deixava ainda mais atraente. A calcinha, com detalhes em renda, era tão pequena que mal cobria o essencial, deixando a maior parte das minhas coxas à mostra. O sutiã, com bojo e renda, era um pouco estranho, já que eu ainda não tinha seios, mas sabia que o bojo chamaria atenção dos rapazes. Olhei para a lingerie, imaginando como ela ficaria em mim. A renda, tão macia e delicada, acariciaria a minha pele, e a cor vermelha, tão vibrante, acenderia a minha sensualidade. Eu já podia sentir a sensação da renda deslizando sobre a minha pele, e a minha respiração ficou mais rápida, meus sentidos aguçados. A calcinha, tão minúscula, me deixava ainda mais ansiosa. Queria sentir a renda macia contra a minha pele, queria sentir o tecido tão fino e delicado deslizando pelas minhas coxas, entrando em mim como um segredo, um sussurro quente. Era como se aquela calcinha me completasse, me revelasse, me conectasse com uma sensualidade que eu nem sabia que existia. Era como se, ao vesti-la, eu finalmente me descobrisse, a mulher que eu estava me tornando. A lingerie parecia um convite, um segredo que eu estava ansiosa para desvendar.
Com as mãos trêmulas, vesti a calcinha. A renda macia deslizou pelas minhas coxas, acariciando a minha pele com um toque suave e quente. A sensação era incrivelmente prazerosa, e eu me sentia cada vez mais excitada. A calcinha se ajustou ao meu corpo com uma força que me fez respirar fundo, como se ela quisesse me partir ao meio. Era tão apertada que eu sentia a renda se moldando às minhas curvas, marcando cada detalhe, cada ondulação, cada promessa. Puxei a calcinha com força, sentindo o tecido fino se esticar, a renda se moldar ainda mais ao meu corpo, como se eu estivesse me vestindo de uma nova pele, uma pele que gritava sensualidade.
Minha mãe, que me ajudava a me vestir, levantou o meu vestido, e nós duas ficamos em silêncio, olhando para o meu corpo. Aquele corpo que antes era tão inocente, sem graça, agora era uma promessa, uma explosão de curvas e sensualidade. A calcinha vermelha se destacava contra a minha pele, um contraste vibrante que realçava a minha nova identidade.
Minha mãe tocou minhas coxas, deslizando a mão pela renda da calcinha, apertando minhas coxas, e parando a mão em minha bunda e a apertando, como se quisesse se certificar de que eu era real. Ela suspirou, olhando para mim com admiração. Eu era uma mulher, e então aconteceu! Nossas bocas se encontraram em um beijo quente e urgente, um abraço de gratidão e libertação. Um impulso de reconhecimento, um agradecimento silencioso por essa nova fase que estava começando. Nossas línguas dançavam em um ritmo frenético uma na boca da outra, como se estivessem famintas uma pela outra. Por um instante, o mundo se dissolveu, e só existia a explosão de sensações que percorriam nossos corpos. Mas o momento foi interrompido por um sussurro rouco:
- Abaixa esse vestido, ALEXY! se recomponha, temos visitas chegando, meu namorado.
A voz da minha mãe, quase um gemido, me fez arrepiar. Ela sabia o que estava fazendo, e eu também. Aquele momento, aquele beijo, era só um prenúncio do que estava por vir. Eu estava pronta para o mundo, e ele estava pronto para me conhecer.
Comentários (3)
Extrasexual: Que mãe mente aberta. Se todo viado que é assumido e gosta de se vestir de mulher e não gosta da aparência masculina, deviam fazer a transição, ficariam mais bonitas e mais felizes e não iria faltar sexo.
Responder↴ • uid:mn1nf4mb7b9kCoroa60comtesãonorabo: E muito bom se sentir um mulher, eu amo, quando estou vestida, quando estou no meu feminino, me transformo em Amanda. Hoje por exemplo estou o dia todinho bem fêmea, bem discreta e com tesão no meu buraquinho do Amor. Estou tão eu que nem me importa mais em sair na rua de calcinha, ainda mais a noite, pronta a receber uma rola.
Responder↴ • uid:1cz6ahbulckvbExtrasexual: Uma rabo dentro da calcinha se torna mais bonito, mais gostoso e nota-se que quem a veste é a puta nos faltava, aí dá aquela vontade de mandar piroca naquele rabo que deixa o nosso pau duro.
• uid:mn1nf4mb7b9k