Noves fora três...três pedreiros...(PT 2)
Eu estava esgotado, extasiado e praticamente sem reação recebo as estocadas do Paulo
Acho interessante a leitura do conto anterior, para uma melhor compreensão deste.
Lembrando que meus contos, seguem uma ordem cronológica dos fatos.
Bora para a continuação:
Ainda sedento, Daniel mete sem piedade, cravando a rola com força, a cada enfiada. Pressionada no meu reto, a porra do Daniel fazia um choc...choc...choc...e aos poucos, vazava, escorrendo pelas minhas pernas.
Com o cuzinho todo lubrificado de porra, sentia a pinto deslizando gostoso no meu rabo.
Daniel me agarra novamente, me acaricia, e sem tirar a rola de dentro, ele me levanta, e me coloca de joelhos numa outra pilha de sacos cimento, do lado da que eu estava apoiado, só que essa era mais baixa.
_Se apoia nessa pilha aqui, abre bem as perninhas e empina bem a bundinha. Disse ele.
Obedeci, inclinando o corpo mais para frente, e Daniel não perdeu tempo, voltou a meter forte.
De repente, ele tirou a rola com tudo, soltei um gritinho:
_Aiiiiiiiiiiii....
A cabeça saiu rasgando meu anelzinho, e antes de qualquer outra reação minha, ele enfiou com tudo de novo...soltei um novo gritinho:
_Aiiiiiiiii...
Sem se importar, ele voltou a meter forte.
Um tempinho depois, ele voltou a repetir isso, tirou a rola e enfiou com tudo. Soltei mais dois gritinhos.
Soltava meus gritinhos, mas não reclamava, e o safado intensificou o processo de arrombamento. Daniel me segurou forte pela cintura, e ficou brincando de tirar e colocar a cabeçona da rola no meu cuzinho. Depois de vários entra e sai, meu anelzinho foi laceando, já não doía, era só o desconforto.
Fui novamente agarrado, beijos no pescoço, no rosto, metidas suaves, lentas, e ele tira a rola.
Daniel me tira da pilha de sacos, e se encosta nela. Ele fica em pé, quase sentado.
_Vem cá! Disse ele.
Me aproximo, sou virado de costas, e na pontinha dos pés, fico com a cabeçona da rola encostada no meu cuzinho.
Daniel fica mexendo meu quadril, simulando uma rebolada. Acho que entendi o que ele queria.
Sem o auxílio dele, fui rebolando na cabeça da rolona, e aos poucos, fui deixando o corpo descer. Meu anel foi se abrindo, e lentamente fui agasalhado a cabeça da rola. Fiquei brincando, só com a cabeça enfiada.
Fui entrando em transe, e os gemidos do Daniel me deixava com mais tesão ainda.
Acabei não aguentando muito tempo, meu corpo começou a estremecer, e gemendo bastante, anunciei o gozo. Deixei meu corpo descer, enterrando a rola toda, passei a me masturbar, e rebolando desenfreado, gozei como nunca tinha gozado.
_Nossaaaaaahhhh.....ahhhhhhh...... .
Com as pernas bambas, fiquei apoiado, entalado na rola dura do Daniel, agarrado por ele.
_Adorei essa sua gozada! Disse ele ao meu ouvido.
Ele ficou me acariciando e falando bobagens ao meu ouvido, estava esperando eu me acalmar, controlar a respiração.
Recuperado, mas com as pernas um pouco cansadas, sou colocado novamente de joelhos, e volto a receber estocadas no rabo.
Daniel estava demorando para gozar, meu cuzinho estava começando a arder.
_Passa mais saliva Daniel...tá ardendo. Pedi.
Ele cuspiu na rola, e voltou a meter, senti um certo alívio.
Estávamos tão concentrados ali, que não percebemos a presença do Toni, que há algum tempo nos observava.
Tomei um susto quando ouvi:
_Ah...então essa era a aula de hoje???
Eu sem saber o que fazer, e o Daniel nem aí, continuou metendo.
_Caramba...demorou em Toni. Disse Daniel.
_Tava uma fila dos infernos lá no banco...
Toni se aproxima, enquanto conversa com o Daniel, e fica acariciando minha cabeça.
_Caralho...ele aguentou a cabeça da sua rola? Disse Toni.
Daniel riu.
Toni fica alisando meu corpo, minha bunda, abriu minhas bandinhas e falou:
_Deixa eu ver.
Daniel tirou toda a rola, e meteu de novo.
_Caralho....
Sem dizer mais nada, Toni tirou a calça, libertou sua rolona preta e caminhou na minha direção.
O balanço daquele pêndulo ereto, vindo na minha direção, era hipnotizador. Um pouco menor que a rola do Daniel, porém, mais grossa, e o interessante, a cabeça era bem pequena. Era estranho ver aquela cabecinha num corpo grosso.
Toni se aproxima, e acaricia meus cabelos, deixando a rola batendo no meu rosto. Como a cabeça era pequena, só o corpo era mais grosso, coube na minha boca.
Começa a chover, relativamente forte. O som dos trovões, abafam o barulho das bolas do Daniel batendo na minha bunda.
Minutos depois, Paulo entra correndo no galpão. Todo molhado, ele se surpreende com a cena que vê.
Estático por alguns segundos, ele nos observa, e fala:
_Bem...pelo horário e pela chuva, acho que hoje não sai mais serviço...vou me divertir também. Disse Paulo.
No exato momento em que Paulo começa a se despir, Daniel crava a rola, e, enfim, goza...goza muito no meu massacrado cuzinho.
Enquanto expele a porra, a cabeça da rola bate nas minhas paredes internas.
Aos poucos, a rola vai se acalmando, murchando, e logo sai do meu rabo, me dando uma sensação de alívio.
Paulo se aproxima, e cutuca o braço do Toni.
_Vai lá....deixa eu experimentar essa boquinha.
A rola do Paulo era a maior de todas, e tão grossa quanto a do Toni. A cabeça até que era saliente, mas nada tão exagerada quanto à do Daniel.
Com um pouco de dificuldade, consegui abocanhar. Toni, por sua vez não teve dificuldades para me penetrar, a cabeça pequena da rola abriu fácil o caminho para o resto do corpo se alojar todinho dentro de mim. O problema é que ela era roliça, toda grossa, meu cuzinho não teve alívio, tive que suportar as estocadas firmes do Toni.
_Bem...já que o chefe falou que não tem mais serviço hoje, vou recolher as ferramentas e arrumar a bagunça...amanhã é folga. Disse Daniel.
Daniel colocou a calça, e foi arrumar as coisas que estavam na parte coberta, me deixando à mercê dos caprichos de Toni e Paulo, que abusavam da minha boca e do meu cuzinho.
Paulo soltou um gemido mais alto, segurou minha cabeça, e enfiou mais a rola, me fazendo engasgar. Na sequência, um jato forte e farto, quase me afoga. Desesperado, puxo a cabeça, e a rola escapa, jorrando porra pelo meu rosto.
_Caralho....olha o quê você fez com o moleque. Disse Toni.
_Acho que me empolguei um pouquinho. Comentou Paulo.
Com o fôlego recuperado, volto a mamar a rola, e de vez em quando, passo a cabeça pelo rosto, no intuito de limpá-lo.
Consegui limpar a rola do Paulo, e continuei mamando, ela ainda estava meia bomba. Logo em seguida, Toni goza no meu rabinho.
Toni tira a rola do meu cuzinho, e fica limpando a rola toda melada na minha bundinha.
_Vem cá Toni...deixa ele limpar...a boquinha é muito gostosa. Disse Paulo.
Eles acabaram trocando de posição, comecei a limpar o pau do Toni, enquanto Paulo mete a rola na minha bunda.
A chuva já tinha parado. Toni se ajeitou e foi ajudar o Daniel a pegar os materiais que estavam na parte de fora.
A rola do Paulo cabia certinho no meu cú, a cabeça batia no fundo, no mesmo momento que as bolas colaram na bunda.
Tomei várias cabeçadas no fundo do reto, e não aguentei, anunciei que iria gozar.
_Ahhhh.....ahhhhh....tô gozando....tô gozando... ahhhh. Gemia com o pau entalado.
_Nossa que delícia...seu cuzinho tá apertando minha rola. Dizia Paulo, que não parou de socar.
Eu estava esgotado, extasiado e praticamente sem reação recebo as estocadas do Paulo. Ele não demora muito, gemendo bastante, acaba me abraçando, e goza de forma farta, bem no fundo do meu reto.
Paulo ainda estava agarradinho comigo, quando Toni e Daniel retornaram.
Toni abre o zíper da calça, e expõe a sua rola para eu chupar, e assim que o Paulo tira a rola da minha bunda, Daniel fala:
_Acho que dá tempo de mais uma...
Sem descanso meu cuzinho é mais uma vez penetrado. Dessa vez, a cabeça da rola nem incomodou ao passar pelo meu anelzinho.
Por mais alguns minutos, fui abusado e todo lambuzado pelos três tarados.
Depois de saciados, fui liberado para me limpar. Utilizei uma toalha deles para limpar o corpo. Meu cú, não parava de vazar porra, tive que fazer um tucho e tapar meu buraco arrombado, para não correr risco de sujar meu uniforme.
Fui para casa, andando com dificuldade, e conforme o tempo foi passando, meu cú começou a arder. Tomei um banho, almocei, e com o cú em brasas, fiquei de repouso, nem quis jantar. Meu pai perguntou se estava tudo bem, e eu disse que estava apenas cansado.
Na segunda, quando fui para a escola, ainda sentia algumas dores. Na volta, quando passei em frente à construção, Daniel gritou:
_Olha a mangueira!!!!
O safado estava segurando a rola, e acabamos rindo.
Eles não queriam mais saber dos números, disseram que já estava bom. Eles queriam outra coisa, e me perguntaram quando eu poderia voltar.
Totalmente recuperado, combinei de retornar na quarta, e fui novamente massacrado pelos três negrões roludos. Nessa oportunidade, eles me emprestaram uma trena, e pude conferir os tamanhos das rolas. A do Toni media 19 cm; a do Daniel 22 cm, e a do Paulo 23 cm.
Por mais ou menos de seis meses, de uma a duas vezes por semana, eu passava a tarde fodendo com eles. Nunca me diverti e gozei tanto quanto nesse período. Que saudade daquelas três rolonas pretas.
Pena que foram só seis meses...aí a construção parou, eles partiram, e quando as obras foram retomadas, vieram outros trabalhadores, mas não tive contato com eles....
Comentários (12)
Jojo: Você aproveitou muito sua infância, um putinho desde cedo. Eu queria ter machos assim me fudendo nessa idade.
Responder↴ • uid:5pmojo7i20jqLuiz: Perfeito seu conto mas nesse 6 meses vc deve ter levado muita pica 3 homens dotados te fizeram muito bem, vc quase nao falou sobre o cheiro de macho suado o cheiro da rola deles eu adoro sentir esses cheiros um macho rustico da muito mais tesao
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclViadinhodo63: É verdade...acabei não detalhando muito isso. E em vários dias, eles estavam bem suados, saía de lá com o corpo impregnado, com cheiro de rola. Nem sei se em algum momento, algum morador do prédio sentiu isso quando entrei no elevador Kkkk.
• uid:1ewg3n3foq6m3Escriba-T-JC: Muito bom cara!!! Intenso e bem excitante... Seus contos são bons!!!
Responder↴ • uid:mpa4g6rxpbe9Viadinhodo63: Mais uma vez obrigado pelo elogio Escriba. Fico muito feliz...
• uid:1ewg3n3foq6m3TL eu09090: Gosto de trocar experiências chama
Responder↴ • uid:h480wkim0rPedro sub: Mais um conto delicioso!! Sabe que comigo, as vezes ficava com um pouco de alergia do cimento. Quando me apoiava nos sacos de cimento dava uma coceira. Depois de um tempo passou até.
Responder↴ • uid:81rd8esfibnViadinhodo63: Eu não tenho alergia ao cimento. A pele fica um pouco ressecada, mas sem coceira...ainda bem né? Valeu pelo elogio...
• uid:1ewg3n3foq6m3Nelson: Show. Sua forma de escrever é sensacional, você usa as palavras com maestria e sua riqueza de detalhes me fez gozar. A situação descrita é altamente sensual e desejada por muitos eu mesmo sempre quis transar com mais de um ao mesmo tempo e nunca consegui. Sem falar no fetiche de pedreiros e muito bem pensado por você ainda são negros e pauzudos. Parabéns e muito obrigado pelo conto.
Responder↴ • uid:gp1c5kmqk2Viadinhodo63: Fico contente com o elogio Nelson... A idéia de cada conto, é sempre dar tesão a quem está lendo...
• uid:1ewg3n3foq6m3Mato Grosso 7: Meu adorei são muito bons todas as partes , só faltou uma fotinha pra gente ver como ficou seu burraquinho. Kkkk
Responder↴ • uid:1eo9mq3gdgalwViadinhodo63: Kkkk...nem consigo imaginar como o buraquinho ficou depois desse dia...
• uid:1ewg3n3foq6m3