Que dilema!
Hetero por tradição e criação, gosto de mulher pra cacete, dois casamentos, filhos, netos, respeito social, mas gosto de brincar com amigos.
Não posso me definir como homossexual porque adoro buceta, adoro mulher, gosto do cheiro, da maciez da pele, enfim, amo o sexo heterossexual. Mas eu gosto muito de uma safadeza com homens, também, sentindo muito prazer em chupar uma rola, beijar outro homem, dar a bunda e, sobretudo, ter o prazer de fazer um homem gozar. Mas tem uma diferença: eu jamais me apaixonaria por um homem. Com estes é só putaria, sexo proibido, sacanagem, brotheragem, enfim, devassidão. Se eu sou bissexual, então, que seja, mas não sou assumido. Na verdade, no conjunto de letras do LGBTQIAPN+ eu não sei onde me enquadro. Só sei de uma coisa: não envolvendo dor e violência (sadomasoquismo nível hard), eu quase sempre me excito.
Sempre que surge uma oportunidade, com a maior discrição possível, eu dou minhas escapadinhas e faço minhas sacanagens fora do casamento, embora eu já seja coroa.
Foi nesse contexto que em pleno perfil social, público, com acesso a amigos, clientes, familiares, enfim, que eu fui contatado por um rapaz negro, de uma cidade distante da minha, o qual pediu a minha amizade na tal rede social que nem é específica para encontros.
Logo depois de eu aceitar sua amizade e adicioná-lo, o rapaz começou a puxar assunto, mas nitidamente na base do papo de esperar trem, sabe? Numa dessas conversas, ele disse que eu tinha muito boa aparência, o que fez cair minha ficha.
Dei um pouco de corda e, claro, o cara se assumiu. Disse que era homossexual e tinha me achado muito bonito. Falou que eu me enquadrava no perfil que o atraía, inclusive – e principalmente – no tocante à idade (sou uns 30 anos mais velho que ele).
Pelas fotos na rede social, tratava-se de um negro boa pinta, cara de homem, sem trejeitos, bom corpo, ou seja, um negão apanhado.
Logo passamos para o WhatsApp e não tardou para que ele me mandasse uma foto do seu pau, o que me causou arrepios imediatos. Não era um desses paus gigantes, mas é um pau bonito, de bom tamanho, atraente e apetitivo. Fiquei louco e fiz questão de demonstrar isso para ele.
Ele me falou que costumava ser só ativo, mas que para estar comigo, ele até “deixaria” eu penetrá-lo.
Depois de muita conversa e meses de troca de mensagens, houve um fim de semana em que ele conseguiu se liberar do serviço para vir até minha cidade (Capital). Marcamos o encontro. Eu o peguei na Rodoviária e dali mesmo fomos para o Motel.
Minha gente, que loucura! O cara nu era fantástico e aquela rola balançando me deixou transtornado. Em vez de partir para cima e me tratar com brutalidade, ele se achegou de mansinho, nos deitamos no sofá e nos atracamos numa sessão de beijos deliciosos. Enquanto namorávamos e conversávamos um pouco, ele me acariciava e me falava o quanto ele estava feliz de estar ali comigo.
Em dado momento, não resisti e caí de boca chupando aquele pauzão duro como pedra. Colocá-lo na boca me fez delirar, tamanha a gostosura daquele pedaço de mal caminho. Ele, por seu turno, me virou e demos início a um sessenta-e-nove, só que ele me chupava o cu, enfiava a língua lá dentro. Que coisa fantástica!
Não demorou muito e eu já estava louco para experimentar aquilo dentro de mim. Então, eu me posicionei de quatro e ele passou um lubrificante que eu houvera comprado (KY). Vestiu a camisinha e veio com a maior delicadeza, enfiando aos pouquinhos e esperando um pouco, até que o pauzão entrou todo. Depois de um tempo, ele começou a bombar.
Todo mundo fala que no início dói muito, que é desconfortável ou coisa do gênero. Mas com o negão foi diferente. Depois de entrar tudo, eu ficava piscando e empurrando minha bunda para traz, como se quisesse ainda mais pica.
E o negão lá, bombando, falando palavras de carinho entremeadas com palavras mais chulas, numa combinação de gestos, palavras e ações concretas que estavam me alucinando.
O negão era bom no que estava fazendo porque segurava bastante o gozo. Eu seguia rebolando, piscando o cuzinho em torno da tora dele.
Eu estava imbuído da minha condição: naquele momento eu era como uma fêmea, proporcionando prazer ao meu macho. Eu me sentia poderoso. Até que, depois de uns 40 minutos, eu pedi para ele gozar, o que ele fez logo em seguida, soltando um urro selvagem. Caiu por cima de mim, meio que desfalecido e eu fiquei aguentando meu homem, até ele se recuperar.
Ele disse que tinha gozado como poucas vezes na vida e disse que eu era maravilhoso, exatamente como ele havia fantasiado.
Passou um bom tempo e fomos tomar um banho juntos. No box, nos beijamos bastante, eu esfreguei as costas dele e caí de boca no pau dele, até que ele pediu para eu tirar da boca porque ele queria mijar. Eu disse que ele podia mijar em mim. Não tenho certeza de que ele sabia o que ia fazer, ele ficou meio temeroso, mas eu o incentivei e ganhei uma grande mijada no rosto, nos peitos e um pouco na boca também.
Terminamos o banho e voltamos para cama, onde descansamos um pouco (cochilando), até nos sentirmos preparados de novo.
Quando acordamos, tudo recomeçou e novamente, tome pica no meu rabo e eu sem sentir dor e nem desconforto. Para falar a verdade, em determinado momento senti vontade de evacuar, mas levantei, fui lá, defequei, me lavei, fiz ducha higiênica e voltei para cama, onde tornei a tomar rola, rola, rolas... O cara era uma fera!
Quando eu quis gozar, pedi para ele virar de costas e ele nem questionou, mas não o penetrei. Apenas me masturbei e gozei no cuzinho dele por fora.
A experiência foi fantástica e, depois disso, claro, ele que já era todo atraído por mim, ficou mais ainda. Ele fala que me ama e que gostaria de repeteco, o que vai ter, sim, porque eu amei. Mas a distância nos ferra.
A foto que ilustre é real e é desse encontro.
Gostaram?
Comentários (3)
Dick: O que seria "papo de esperar trem"?
Responder↴ • uid:831huer8rjnNelson: Que delícia de negão.
Responder↴ • uid:8cio2sam9imCoroa60comtesãonorabo: Que inveja fiquei agora, eu quero uma rola assim dentro de mim...
Responder↴ • uid:1d2m2rwfcctx4