O começo da minha história com a Dalila, a cadela albina

Mais um relato de uma das minhas experiências onde conto como Dalila virou minha fêmea e minha mulher.

Costumo dizer que a zoo sempre morou no meu pensamento, em alguns momentos muito intenso e em outros até esqueço e hiberno, mas sempre ali dentro... E por incrível que pareça, todas as vezes que aconteceram foram nos momentos em que isso estava "adormecido" em mim, no qual vou relatar pra vcs.
Eu trabalhava em um pátio de descarga de caminhões. Apesar de fora da cidade, ficava bem próximo a ela. Era bem grande e tinha restaurante, lojinhas, etc, e também tínhamos dois mascotes: Tigrão e Dalila. Tigrão era um cachorro vira lata pequeno porte caramelo e Dalila era uma vira-lata de médio pra grande, albina e meio arisca. Ela apareceu no pátio bem magra e mal criada e nós funcionários começamos a alimentá-la e os motoristas tbm sempre davam seus restos pra ela e ela acabou se alojando lá. No começo ela era bem desconfiada com todos, mas com o tempo foi acostumando e como eu fazia hora extra todos os dias e não tinha turno fixo, ela tava cansada de me ver lá kkk. Por fim já aceitava carinho de algumas seletas pessoas, incluindo a mim. Ela deitava sempre perto de onde eu ficava e brincar com ela quando eu passava pelo corredor já tinha virado rotina, ela já abanava o rabinho quando me via e virava um pouco da barriguinha pra eu fazer um chamego.
Num fim de tarde de domingo que eu estava trabalhando, comecei a ouvir uns latidos de avanço parecendo q algum cachorro estava na defensiva. Como não tinha quase nada de movimento e não tinha serviço, fui lá no pátio ver oq era. Vi mais pra baixo no gramado que o tigrão tava tentando montar na Dalila, porém cada vez q ele subia nela, ela avançava nele e não deixava.
Na hora eu já pensei: hmmm, tá vindo um cio aí
Eu até achei que ela era castrada, pq há meses ela estava lá sem nunca ter entrado no cio e a bucetinha dela era bem pequenininha. Fui pra casa e fiquei com aquela cena na cabeça e comecei a enxergar a Dalila com outros olhos, de um macho cheio de tesão e leite pra dar e uma fêmea que estava começando a ovular necessitando do que eu tinha. Na época eu estava morando sozinho mas não tinha pets pq eu viajava mto a trabalho e tbm a lazer, então eu preferia não ter por não poder dar o amor e atenção necessários. E como sou bem boa pinta, sempre tava com as bucetas em dia pq direto eu abatia alguma mulher em casa, por isso nessa época eu tava bem esquecido desse outro desejo.
No outro dia comecei a prestar atenção e a bucetinha dela já tava mais inchada. Ela tava línguando bastante, porém eu sabia que o tigrão não tinha feito nada com minha fêmea pq ele não tinha altura e ela ainda não estava receptiva.
Comentei com alguns amigos de trabalho sobre a Dalila estar no cio e todos ficaram preocupados de pegarem cria, então acendeu aquela luz profana na cabeça e me propus a levá-la pra casa e a cuidar da mesma durante todo o período.
Pois assim o fiz, durante meu horário do almoço eu passei num pet shop e fiz uma compra grande pra minha fêmea. Tigelas, ração, shampoo, brinquedos, petiscos e tudo de melhor que eu poderia oferecer praquela branquinha rosada, pois a tarde iria leva-la pra passar a temporada com seu macho.
Voltei pro trabalho e Dalila não estava na minha sala, vi que estava no gramado distraída e o tigrão perseguindo e importunando ela. Ali já subiu um certo ciúmes e assobiei e dei sinal pra ela vir e mais q depressa ela e o tigrão vieram abanando o rabo. Fiz uns carinhos nela e já espantei o tigrão pra longe e trouxe ela pra perto da minha sala. Coloquei água fresca e um pouco de comida e ela ficou ali na porta da minha sala toda feliz, parece q sentindo que algo a mais ia rolar entre nós. Fiquei como um macho alfa o resto da tarde, rondando, vigiando e protegendo minha fêmea enquanto meu tesão ia aumentando exponencialmente quando olhava aquela branquinha rosada lambendo a bucetinha rosinha deixando cada vez mais inchada.
Impaciente, fechei tudo até um pouco antes do horário com medo dela ir dar umas voltas e não acha-la depois, mas minha fêmea tava ali no seu posto me aguardando. Peguei ela no colo, coloquei ela no carro e levei ela pra casa.
Chegando lá, deixei ela explorar o ambiente, fiz bastante carinho nela, apresentei seus presentes e tratei ela como a rainha que ela seria a partir daquele momento. Quando ela já estava bem a vontade, fui e dei um banho bem dado nela. A medida que a água ia lavando a sujeira, ia mostrando uma cadela mais linda do que eu imagina. Ela era extremamente branca e a bucetinha dela era muuuuito rosa. Nunca tinha prestado atenção realmente naquela cadela e ainda olhando com os olhos da paixão e desejo, fui vendo cada detalhe daquela exemplar maravilhosa da espécie canina: olhos azuis, pálpebras e nariz rosados e como eu falei e repito, uma buceta rosadissima, da cor de danoninho... Nessa hora meu pau já tava explodindo e comecei a passar o dedo na bucetinha dela. Vi que ela ficou um pouco desconfiada e assustada e resolvi não ir a fundo. Apesar de praticar, eu tenho meus princípios internos: Sou totalmente contra crueldade, fazer sexo não-consentido, judiar ou algo do tipo. Por isso até hj só comi cadelas durante o cio e que estavam receptivas ao meu corpo. O meu tesão é saber e sentir q elas estão me desejando, precisando saciar o comando da buceta e precisando do meu esperma dentro dela.
Durante uns três dias eu não fiz nada com ela, porém fomos ficando extremamente próximos. Brincava mto com ela, fazia mto carinho e construí uma confiança e relação ainda mais sólida do que tínhamos. Ela já me olhava nos olhos com amor e ternura e eu tava cada dia mais apaixonado por aquela cadela.
No quarto dia eu cheguei em casa bem cansado e logo fui recebido com muitos pulos e festa. Joguei uma ducha, mas ainda resolvi ir na academia. Quando voltei, tirei a camisa e o tenis e fui descansar um pouco no sofá antes de tomar outro banho. A Dalila veio pedindo carinho e comecei a passar a mão nela. Nisso vi que quando minha mão foi aproximando do seu traseiro, seu rabo foi levantando e ela deu dois passinhos virando pro meu lado e falar olhando no meu olho. Na hora já sentei no chão e comecei a investir meus dedos na buceta e vi q ela começou a levantar mais ainda e ficar meio empinada. Percebi q ela tava me querendo e finalmente receptiva pro seu macho. Nessa hora meu pau já tava explodindo no short... Acho q mesmo que não conseguimos sentir o cheiro dos hormônios do cio, o subsconsiciente de um homem é totalmente tomado quando está perto de uma fêmea nesse período, pq meu pau estava duro antes mesmo de estimular mentalmente com todo o contexto e tesão.
Nisso minha fêmea aproximou o focinho e começou a lamber minha minha boca e eu abri pra que nossas linguas pudessem se encontrar e ficamos trocando linguadas num beijo bem gostoso. Logo tirei minha roupa e como eu tava com um cheiro bem viril, todo suado do treino, rapidamente minha fêmea parou de me beijar e começou a lamber meu pau, tbm rosado, 18cm, sacudo e bolas grandes, grossura média pra levemente grosso, uma pica pesada, bonita e de respeito.
Depois dela saborear bastante meu pau, fiquei de 4 e comecei a cheirar sua bucetinha e lamber ela. Naquele momento estava me transformando nao só num cachorro, mas num macho alfa. E queria q fosse tudo conforme a sua natureza. Nunca tinha lambido antes, mas aquela maravilha eu não poderia passar batido.
Via q ela tava amando, a cada linguada ela ficava fisgando a perninha querendo erguê-la e ficando extremamente empinada enquanto minha língua ia passando naquela rachada inchada e suculenta, deixando ela bem babada.
Depois de um tempo, sem conseguir me segurar mais, parei e fui no quarto pegar um KY pra ajudar. Acho q ela não entendeu nada pq foi atrás de mim com cara de (ué?) e ficou me aguardando atenta.
Aquilo me deixou mais louco ainda e falei:
- calma, meu amor, vc vai sentir seu macho dentro de vc. Vim só pegar isso aqui pra não machucar essa bucetinha linda.
Já que ela veio até o quarto, peguei ela ali mesmo. Passei um pouco de lubrificante no pau e depois nos dedos pra lambuzar aquela bucetinha.
Passei o suficiente pra não deixar lambrecando e eu perdesse a textura e a sensação daquela buceta carnuda, mas que apenas entrasse sem machucar naquele canal apertadinho.
Comecei a pincelar a cabecinha do meu pau naquela vulva e por mais q minha cabeça fosse grande, aqueles lábios carnudos começaram a agasalhar meu pau e fazer ele sumir dentro deles.
Ali eu já conseguia sentir o calor q tava irradiando de dentro daquela bucetona e ela, num tesão enorme, parecia q tava mais impaciente que eu que tava tentando ser todo romântico.
Como eu vi q ela tava empinando e me olhando com a língua pra fora, comecei a enfiar meu pau. Tava bem difícil, bem apertado. Fiquei nessa luta uns 15 minutos e até achei q ela não ia aguentar meu pau. Mas na hora lembrei tbm que a maioria das cadelinhas transam com machos bem maiores e aguentam paus gigantes q eu custava acreditar q aquelas toras saiam de dentro delas e como ela era uma cadela bem grandona, fui tentando com mais jeitinho até que meu pau encontrou o caminho e começou a entrar.
Cara, que buceta deliciosa... Comecei a forçar e sentia aquela buceta que tava até já úmida por dentro engolindo meu pau todo. Quando tava tudo dentro, dei uma tirada quase total e depois engatei de novo pra poder espalhar o lubrificante e melecar aquela buceta pra eu poder meter gostoso. Comecei a meter e sentia minha pica já nuns 45⁰C. Aquela buceta tava pegando fogo e eu tava sentindo a melhor sensação do mundo.
Enquanto eu metia, eu olhava a carinha rosa da minha fêmea me olhando enquanto sugava a pica do seu macho humano. Nossos olhares se cruzavam com tesão, paixão e desejo... Aquilo me deixava louco e fiquei metendo quase 10min, mas não tava aguentando mais. Aquela buceta tava molhada mas ela queria ficar molhada de leite e tava pedindo gala. Minhas bolas já estavam em posição de ataque pra poder jorrar o leite no útero e a cada vai vem meu pau deslizava aquela carne macia que pulsava recebendo meu pau lá no fundo.
Sem aguentar mais, segurei firme em seus pêlos e empurrei todo meu corpo pra frente deixando meus pentelhos pretos e suados encostados naquele pelo branquinho e lindo, enquanto eu urrava com meu pau latejando dentro daquela buceta Albina descarregando todo meu leite e inseminando todo meu sêmen humano no fundo do útero daquela cadelinha. O tesão era tanto que sentia aquela buceta carnuda pulsar junto com meu pau, parecendo que tava atrofiando e apertando meu pau dentro dela, ambos ficando num formato milimetricamente perfeitos e encaixados, numa trava natural e instintiva da natureza de uma fêmea que deseja ter uma ninhada do seu macho e dar a ele uma família, e de um macho que tá ali pronto pra passar seu gene e colocar cada gota de esperma naquela buceta suculenta pronta pra engravidar. Eu já gostava de buceta canina, mas aquele dia tava uma sensação surreal.
Ficamos ofegantes naquele engate delicioso, acariciando minha fêmea, enquanto sentia aquela buceta totalmente melada por dentro onde nossos fluidos se misturavam, meu leite que não era pouco e aquele mel que aquela buceta dava de presente pro meu pau. Meu pau não queria sair nunca mais dali de dentro.
Depois de um tempo meu pau foi amolecendo e sua buceta relaxando até aquela bucetinha ir espirrando meu pau meia bomba pra fora daquela vulva rosada.
Vi que sua bucetinha tava bem avermelhada e numa tonalidade bem viva por conta da rola q ela tinha levado, e em agradecimento fui sentindo Dalila lamber meu pau que agr era o dono daquela buceta pra depois ir linguar aquela vulva que tava o dobro do tamanho e guardava nossos filhos lá dentro.
Como recompensa, dormimos de conchinha na cama abraçadinho com minha gostosa com a mão na sua barriguinha pra proteger e lembrar q nossos filhotes estavam ali dentro.
Não preciso dizer q essa foi só a primeira de vários dias de cópula com a Dalila. Não imaginava q ela ia viciar tanto e fosse tão safada, teve dias que eu tava de folga q não conseguia dar tanto leite praquela buceta gulosa, drenava até a última gota e mal queria dar tempo de produzir uma quantidade boa pra inseminar ela de novo. Eu simplesmente esqueci dos meus contatos e as mulheres q vinham atrás eu tava dispensando. Aquele cio eu era apenas o macho da Dalila e todo meu leite era dela. Eu chegava do trabalho querendo ficar com o cheiro da buceta dela em mim e dar o leite q ela tanto tava esperando. E mulheres q me desculpem, suas bucetas são deliciosas, mas não existe mais suculenta q a buceta da minha Dalila no cio.
Espero q gostem. Como curto ser bastante detalhista, por isso não encontro mto tempo pra relatar meus contos pq ficam grandes, mas se curtirem eu conto mais algumas fodas desse período entre esses dois amantes apaixonados.