Modelo e prostituto na Europa
Aos 20 anos, em 1995, decidi tentar novos rumos, sem grande instrução, nem experiência, a ferramenta que tinha era eu mesmo, isto é o meu corpão.
Tenho 30 anos e sou doido por sexo, sem fronteiras, atualmente estou num casamento bem aberto, nem o conseguiria de outra forma, pois sexo é mais forte que eu e não gosto de enganar, mas gostava de contar a minha experiência como prostituto na Europa, para onde emigrei aos 20 anos.
Aos 20 anos, em 1995, decidi tentar novos rumos e conhecer mundo, muito novo, sem grande instrução, nem experiência, trabalho foi difícil de encontrar e a ferramenta que tinha era eu mesmo, isto é o meu corpão.
Cheguei em Lisboa, andei por lá, encontrei muito compatriota e alguns me ajudaram, comecei como garçon numa esplanada e aí começaram os convites, as piscadelas de olho, alguns apalpões (sempre sem querer), e, um dia aceitei mesmo o convite de um homem. Combinámos e fui para casa dele. Era um homem definido, tuga, 30 anos, alto, aloirado, com um olhos lindos cor de verde-mar, sem bichices, estivemos em casa dele e eu o fodi, ele só dizia que nós os brasileiros, brazucas como os tugas nos chamam, somos mesmo bons de cama. Eu fiz de tudo para ele gozar fodi aquele cuzinho bem duro e redondinho, lisinho, sem pelo, e que não estava alargado, pois gostei bastante e me deu tudo. Ele mamava muito bem, mas não aceitou leite na boca e fodi-o com camisinha, o que cortou um pouco pois gosto de foder na pele.
Este homem foi fundamental para mudar meu rumo, sem eu o saber na altura, através do meu charme, ar de sacana, e do meu corpo, eu alcancei outros feitos não só em Portugal.
Ele me perguntou se eu já tinha modelado, eu disse que não e ele disse que podia levar jeito. “Tu tens um bom corpo, alto, bem constituído, liso, sem barriguinha, davas um bom modelo e tens um ar exótico, se quiseres posso ajudar-te”, e eu disse que estava interessado e o que ele queria em troca. “Ora eu torno-me teu agente e ganho a comissão, até lá vamos dando umas fodas”. Eu aceitei, nunca me incomodei com isso, e sou bissexual, desde que me conheci fodendo, entreguei as minhas pregas a um tio, aos 16 anos, e foi com a sua filha, minha prima Eva, a minha 1.ª experiência sexual, aos 14 anos, tinha ela 17. Sempre me conheci bissexual!
Nessa noite bebemos e dormi com ele, os tugas são excelentes pessoas e confiam. No outro dia ele voltou à proposta e assentou melhor as coisas e disse em seguida, “agora põe para fora que quero mamar nele, eu adoro caralho, sou mesmo paneleiro!”. E assim foi, ele chupou até eu quase me vir, tendo-o esporrado na cara, foi lindo ver aqueles olhos dele entre o meu leite que é um pouco espesso.
Descobri depois que ele estava mesmo ligado ao mundo da moda como agente e fotógrafo. Foi com ele que fiz as minhas 1.ªas fotos nu, fiz publicidade, muitos anúncios de verão, refrigerantes e material de praia.
Ele me preparou para me apresentar aos estilistas, sempre fodendo, ele adorava lamber meu cu. “Eu Adoro lamber cu de macho e o teu é todo trabalhado”, dizia referindo-se ao fato de o ter duro e com tónus.
Deixei a esplanada, mas estava sem dinheiro, e ele me foi adiantando algum putro por conta, lol.
Ele me ensinou as poses e a olhar na fotografia descontraído, fitando o fotógrafo, sem impor o olhar, a saber desfilar com confiança e à vontade nas passerelle, vivi tempos divertidos com ele.
O início com ele foi até humilhante, ele me exigiu fazer todos os testes de saúde para foder à vontade, e meio fidelidade. “Se quiser foder com outros, por favor não esquece a camisinha, rebenta elas e a eles bem, mas previne-te, és muito novo”, dizia sempre, ele se excitava por me saber putão e até oferecia a cama onde dormíamos para foder com outros e me pedia depois para lhe contar. O tuga era completamente doido por sexo, tanto ou mais do que eu!
Ele era bonito, 32 anos, alto pela minha altura, 1,85m, aloirado, corpo em forma, liso, era meio escandaloso na cama, gemia bué quando gozava.
Comecei, então, fazendo desfiles até ter participado no mais importante, “Moda Lisboa”. Claro que é um mundo de muito gozada. Eu estava dando para eles e para elas sempre com a camisinha. Meu dote de 22 cm, grossão, ganhou fama, e fui muito convidado para festas que terminavam em festinha de sexo. Os tugas são bem desinibidos. Fodi tudo e muito e um dia fui convidado para ir ao Algarve, no sul, região muito turística, aí fiz um desfile, e depois numa alta festa conheci um senhor que me convidou para ir de veleiro até à ilha espanhola de Ibiza. Tinha dias livres e aceitei, seria uma “nude party” no veleiro. Foi absolutamente delirante, para me aguentar tive de recorrer a dildos! Havia foda de manhã à noite, era até cair para o lado como eles diziam.
Apesar de tesudo tu não aguenta ter sempre o cacete durão pronto a meter , e eu as fazia gozar com a minha língua e enfiando um dildo no cu, elas gemiam bué. “Isso, ai, vai brazuca me faz gozar, vou me vir”, e se escorriam na minha boca, nesta festa estava dada a garantia que todo o mundo era saudável.
Nessa festa navegante fiz de tudo, menos levar no cu, isso nunca deixei, mantinha a minha imagem de macho, mesmo não concordando pois é preciso ser-se muito macho para aguentar o pau de outro no cu! Bem sei como me aguentei quando tio Algemiro tirou minhas pregas e me começou a foder regularmente, mas eu tinha prazer! Reconheço, mesmo preferindo ser eu a montar!
No iate, por exemplo, eu fodia uma jovem com outra ou outro me lambendo os ovos e ela chupando uma xana ou um cacete.
Tirando o patrão do veleiro, de uns 55 anos, éramos todos entre os 20 e os 35 anos.
Modelar em Portugal se ganha bem, e se tu tem um carão melhor. Eu fazia sucesso pois tinha, para eles, um ar meio exótico – cabelos soltos bem pretos, olhos meio amendoados, lábios grossos, queixo quadrado, e nunca usava barba, o corpo – 1,92 / 82Kg -, ombros largos, tanquinho, braços musculados, nada de pelos, , o tuga meu amante me ensinara a tirar com um creme, e eram mesmo fraquinhos e poucos, e só mantinha a pintelheira, esses fortes, mas aparados, as bolas, felizmente não tenho, também nem imagino como tirar pelos daí, deve doer para caralho, e reduzidos nas axilas, o que os deixava loucos e me lambiam sempre muito.
Parece que está ficando uma narração muito grande, se quiserem posso continuar até chegar quando me tornei prostituto de luxo, para ganhar uns extra, que foi o meu segundo objetivo, mas me deixei levar pela nostalgia desses tempos em que fui feliz e bem pago.
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Comentários (2)
Robertta: Conta o resto, seu puto!
Responder↴ • uid:1e0q1sla7v0oLydia: Gostava que continuasse
Responder↴ • uid:1dh79xzjxpa6