#Incesto #Lésbica #PreTeen #Voyeur

Menina adotada (segunda parte)

1.6k palavras | 0 | 3.64 | 👁️
Suzi

Continuando...
Estar com nove anos e poder dormir com um plug enfiado no cu, não foi todo o privilégio que tive, pela manhã, logo que acordamos, mamãe me levou para o chuveiro e ambas fizemos uma higiene anal profunda, mamãe substituiu nossos plug com lede por outros com a base cor da pele e fomos para o restaurante do hotel tomar o café da manhã, eu levantei inúmeras vezes, só para poder sentar novamente e sentir o brinquedinho forçar meu ânus quando sentava, estava bom demais, quando ouvi mamãe falar para papai: Nem vem, nós combinamos e é como vamos fazer...
Voltando à suite, Alessandra (minha mãe de criação) manda eu voltar ao chuveiro e tirar o plug do rabo, logo após eu ter feito o que ela mandou, deitei de bruços na cama e aproveitei as linguadas de papai no meu anelzinho, nossa, eu estava no céu, enquanto mamãe estava trancada no banheiro, quando ela chegou ao lado da cama, tive uma enorme surpresa, Alessandra estava vestindo uma cinta com um consolo de tamanho médio acoplado com uma expressão de tarada no rosto e com os olhos brilhantes demonstrando toda a sua expectativa, Marcos pulou da cama arrumando a filmadora no tripé, quando mamãe falou: combinei com seu pai que ele amaciaria seu cuzinho, seu cabaço é dele, mas suas pregar são minhas.
Devo confessar que nesse instante fiquei surpresa com a revelação e com medo pois imaginei que o meu cuzinho seria o primeiro a ser desvirginado por Alessandra e ainda lembrei que ela ao fazer anal com Marcos, pedia que ele metesse sempre com mais força.
Mamãe delicadamente colocou o consolo de sua cinta na minha cara e mandou eu chupar e salivar bastante, a cintaralho (cinta com o caralho artificial) estava bem justa deixando o pinto bem para frente, minha comedora me colocou de quatro, balançou a trolha para a câmera e sem dizer nada, encostou seu caralho artificial no meu buraquinho segurando minhas nádegas separadas e deu uma empurradinha, ao sentir a cabeça da coisa me furar, tentei ir um pouco para frente, pois ser fudida por uma cintaralho é diferente de ter um plug no rabo, a dor inicial é mais intensa, mas mamãe segurava firme meu quadril, gemi alto, mamãe parou, acariciou minhas nádegas e me pediu calma, deu mais uma empurradinha, e mais uma, senti que o consolo estava em uma região que o plug não tinha alargado e começei a sentir uma dor agora lá dentro mesmo, não pude evitar, confesso, chorei, mesmo sabendo que aquele era meu destino, o ser a puta do casal que me criava. Marcos percebendo que talvez fosse cedo para eu levar ferro no cu, deitou e ficou a posição de sessenta e nove comigo, passando a chupar meu grelinho. Por instinto abocanhei seu pau, Alessandra parou até ver que eu começava a fazer movimentos musculares e a rebolar e enfiou um pouco mais, não sei quanto, mas o prazer de estar sendo chupada e chupando uma rola me levou a sentir prazer em ter o rabo invadido e quando estava quase gozando, levantei a cabeça e vi mamãe com feições de louca bombando no meu cu, foi o suficiente, voltei a chupar o caralho de Marcos com força, fazendo-o encher minha boca de porra, com isso fazendo-me ter meu primeiro gozo anal rebolando na pica de mamãe que estava descontrolada enfiando o dedo no próprio cu.
Aquela manhã foi gloriosa, pois meu pais certamente viram que tinha valido apena adotar-me e eu estava feliz por saber da sorte que tinha por ter sido adotada por um casal tão sacana.
Depois de perder as pregas, tomamos banho, nos arrumamos e saimos, vendo as meninas na rua , ficava imaginando quantas delas tinham a sorte de ter perdido as pregas com nove anos no pau de seus pais.
Depois do almoço, voltamos para o hotel enquanto mamãe cochilava, combinei com papai e levando a sacola com os brinquedinhos para o banheiro, constatei que por dentro da cintaralho havia um excitador de clitóris, escolhi um consolo com tamanho pouco maior que o pau de Marcos, liguei o excitador, coloquei a cinta e fui em direção a cama. Deitei-me atrás de mamãe enquanto papai deitou em sua frente, coloquei minha boca ao lado ouvido de mamãe, olhei o pau duro de Marcos e falei: Alessandra agora é sua vez de ser duplamente penetrada.
Mamãe despertou com um sorriso no rosto, virou e encaixou a pica de Marcos em sua buceta, empinando o rabinho para cima, eu sabia que tinha que ser delicada, mas o excitador vibrando no meu clitóris começava a me deixar louca de tesão, papai me esticou um gel para untar o caralho que agora eu tinha, untei o brinquedinho e o rabo de mamãe, apontei e empurrei, mamãe soltou um gostoso hummmm, o que me estimulou a enfiar mais, iniciamos os movimentos, encontrando em pouco tempo a coordenação exata, mamãe se debatia entre nós gritando isso, isso, me fodam gostoso, demonstrando todo o prazer que estava sentindo em ser duplamente penetrada, nossos gemidos inundaram toda a suite em dado instante mamãe entrou em êxtase arrastando eu e papai para terra do prazer. Ficamos naquela posição até o pau de Marcos sair da buceta de Alessandra , em um momento de união familiar, com cuidado, puxei o consolo , tirei a cinta e voltamos a ficar abraçadinhos sentindo a perfume de sexo no ar. Não demorou muito para papai começar a pincelar meu reguinho com a ponta da sua pica, fazendo-me ficar toda arrepiada, louca para ser penetrada novamente, Marcos pode então dar a seu caralho o prazer de comer o cu ainda dolorido de sua filhinha que começava amar dar o cu, percebendo que uma rola natural é bem mais gostosa que um consolo.
Passamos a semana toda nos chupando como sempre e fodendo meu rabo e o da Alessandra. No final de semana estavamos as duas com os rabos arrombadinhos.
No domingo, recebemos a visita de uma casal com seu filho adotado para o almoço, ela lésbica bem feminina e ele não deixava dúvida ser homossexual. Após o almoço, os quatro adultos ficaram bebendo e petiscando na sala de estar e eu fui jogar video game com o menino em meu quarto, percebendo que o infante era tão afeminado quanto o pai, durante o jogo conversamos sobre escola, casa etc.. quando entramos no assunto namoro, pedindo sigilo, ele confessou que era apaixonado por um menino de sua classe, que tinha muita vontade de fazer sexo, mas tinha dois medos:
O primeiro, a reação do seu colega quando ele se revelasse;
O segundo, que seu amado fosse bruto na hora do sexo, já que era virgem.
Com pena do menino resolvi ajudá-lo, disse-lhe que eu o prepararia para o sexo anal. mas antes fui ver como estavam os adultos, ao chegar na porta da sala tive uma surpresa, mamãe beijava a visitante, enquanto seu marido alisava o pau de papai que ainda estava dentro da bermuda. Voltei puta da vida, afinal, aqueles eram meus pais e parceiros de sexo. Passei na suite de meus pais e peguei a malinha com os brinquedinhos.
Já na minha suite, mandei o viadinho entrar no chuveiro e lavar bem a bunda, quando ele voltou enrolado em uma toalha, eu já estava vestindo a cinta com um consolo médio acoplado, ele deitou delicadamente na cama, coloquei dois travesseiros embaixo dele, como papai fazia comigo, passei a lingua entre suas nádegas, vendo o menino de onze anos se arrepiar todo com minha técnica, enfiei a lingua em seu burraquinho, arrancando dele um profundo gemido, ficando claro que aquele rabo estava ansioso por ser penetrado. Sabendo o quanto é dolorido o rompimento das pregas, passei bastante gel no anel virgem da minha presa e untei o consolo com uma quantidade generosa de gel, enfiei o dedo indicador para saber a direção do ânus, o dedo escorreu sem dificuldade . Apontei o cacete e dei uma pequena empurrada, naquele instante a vítima saiu do estado de transe que estava e deu uma contraída soltando um gritinho de dor, lembrando da minha primeira vez, dei uma paradinha, passei a mão por debaixo e peguei na pica de adolescente do meu passiva, ela estava durinha, dei uma rápida masturbada e mandei ele pegar o próprio pau e continuar a masturbação, ele se contorcia, mas estava aguentando a rola no rabo, o excitador de clitóris da cinta já fazia efeito em minha bucetinha, resolvi abreviar e dei um tranco forte, o consolo ajudado belo lubrificante entrou até o talo, arrancando novo gritinho que me fez gozar e a ele também, manchando a fronha do meu travesseiro de porra.
Meu amante me acompanhou e entramos no chuveiro, só então ele elogiou meus peitinhos em formação dizendo que adoraria ter um igual.
Não demorou, mamãe bateu à porta dizendo que as visitas estavam indo embora, o menino saiu na minha frente rebolando e mancando, dizendo que me ligaria dizendo que me ligaria durante a semana contando como foi com seu colega.

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos