#Traições

Fiz a novinha chorar na pica

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Eu sou Lucas Mendes, mas no mundo das aventuras picantes, me chamam de Lukão. Sou um carioca de 32 anos, casado com Mariana, que está grávida do nosso terceiro filho. Esta história começa com minha busca por um carro novo, um Honda Civic 2021, que me levou a uma negociação com um cara chamado Rafael, dono do veículo. O que era pra ser uma simples transação virou uma aventura ardente com a namorada dele, Camila, uma morena de 25 anos que me recebeu de um jeito que ninguém espera. Tudo foi registrado por uma câmera escondida que sempre carrego, porque, como bom aventureiro, eu posto tudo no meu perfil do SelmaClub. Entre negociações, flertes e momentos quentes, essa história mistura desejo, traição consentida e a emoção de conquistar um carro dos sonhos. Prepare-se para uma narrativa cheia de detalhes picantes, diálogos intensos e gatilhos que vão te deixar querendo mais!

Fala, galera maneira do meu Brasil! O Natal tá batendo na porta, a barriga da Mariana crescendo com nosso terceiro herdeiro, e o Papai Noel resolveu caprichar comigo esse ano, porque, caramba, eu consegui trocar de carro! Tô nas nuvens, louco de alegria, e vou contar essa história com todos os detalhes pra vocês, porque ela é daquelas que mistura adrenalina, desejo e uma pitada de loucura.
Eu sou Lucas Mendes, 32 anos, carioca da gema, morador de Copacabana, mas nas trincheiras do amor e da sedução, as minas me conhecem como Lukão. Prazer em conhecê-los! Pega uma cadeira, um suco gelado, e vem comigo nessa aventura que começou com um plano simples: trocar meu carro velho por um Honda Civic 2021, Touring, aquele com motor 1.5 turbo que faz o coração acelerar só de ouvir o ronco. Mas, como toda boa história, o que era pra ser simples virou um furacão.
Eu já vinha namorando a ideia de um carro novo há meses. O mercado tá osso, preços nas alturas, e comprar um zero quilômetro tava fora de cogitação. Foi aí que meu amigo Thiago, um brother de longa data do bairro, me deu a dica: “Lukão, um cara que eu conheço, o Rafael, tá vendendo um Civic 2021, tá novinho, cara. Quer que eu falo com ele?” Eu pulei na hora: “Bora, Thiago, me apresenta esse Rafael!”
O Rafael era um cara tranquilo, 35 anos, morava em um condomínio chique em São Conrado, pertinho da praia. Ele tava pedindo uma grana considerável pelo Civic, mas eu tinha meu carro velho, um Fiat Argo 2018, e uma poupança que juntei com suor pra dar de entrada. Fiz uma proposta: meu carro mais a grana. Ele recusou de primeira, disse que queria o valor cheio. Beleza, sem estresse. Decidi vender meu Argo por conta própria, levei na concessionária do Leblon, e eles me ofereceram um valor razoável. Mas, mesmo com a venda e a poupança, ainda faltava um pouco pro Civic. Pensei: “Vou tentar na concessionária, quem sabe rola um financiamento.”
Nem uma semana depois, o Rafael me liga do nada: “Lucas, pensei melhor, acho que sua proposta tá de boa. Quer fechar?” Eu quase dei um grito! O carro era um sonho: Civic Touring 2021, preto metálico, todo revisado, com cheiro de novo e aquele painel digital que parece nave espacial. Marcamos de acertar a papelada na sexta-feira, e na segunda eu já pegaria o possante. Mal sabia eu que essa transação ia vir com um “bônus” que nem o Papai Noel mais safado poderia imaginar.
Cheguei na casa do Rafael, no condomínio em São Conrado, pontualmente às 16h. O cara não tava. Liguei pra ele, e ele, com a maior calma, disse: “Relaxa, Lukão, entra pelo portão lateral, tem um corredor que leva pra garagem. Deixa o documento na cozinha. Minha mina, a Camila, tá sabendo que tu vai passar aí.” Eu, desconfiado, perguntei: “Tem cachorro, não? Não quero virar almoço de pitbull.” Ele riu: “Fica de boa, o único perigo é a Camila te oferecer um lanche caprichado. Ela adora mimar visita.”
Desliguei, meio na dúvida, mas toquei a campainha do portão lateral. Uma voz suave respondeu pelo interfone: “Pode entrar, a porta da cozinha tá encostada.” Entrei, passei pelo corredor, cheguei na cozinha, que, por sinal, era um espetáculo: armários brancos, bancada de granito, tudo cheirando a limpeza. Deixei o documento numa mesa de vidro na sala ao lado, que tinha uma decoração moderna, com quadros abstratos e um sofá de couro que gritava grana. Eu tava de regata preta, short tactel cinza e tênis Nike branco, tentando ser o mais discreto possível. Minha câmera escondida, camuflada no óculos de armação falsa, tava gravando tudo – porque, né, eu não perco uma aventura pra postar no SelmaClub depois.
Quando tava virando pra sair, ouvi passos descendo a escada. Era a Camila. E, meu irmão, que visão! A mina, de 25 anos, era uma morena daquelas que param o trânsito na orla de Ipanema. Cabelo cacheado na altura dos ombros, pele bronzeada, olhos verdes que pareciam hipnotizar. Ela desceu usando um conjunto de lingerie preto com detalhes em renda, salto alto e um sorriso que misturava inocência e malícia. Não era magrinha, tinha uma barriguinha charmosa, coxas grossas, seios fartos que quase pulavam do sutiã. Meu cérebro travou. “Quem desce assim sabendo que tem visita?”, pensei. Fiquei parado, tentando processar.
“Boa tarde… é Camila, né?” – gaguejei, sentindo o calor subir.
“Oi, você é o Lucas, né? Prazer!” – ela respondeu, com uma voz doce, se aproximando. “Desculpa te receber assim, mas tá muito quente, e eu gosto de ficar à vontade em casa.”
“Sem problema, eu… só vim deixar o documento. Tô de saída,” – falei, tentando manter a compostura.
“Calma, moço, não vou te morder!” – ela riu, jogando o cabelo pro lado. “Aceita um lanche? O Rafael disse pra te tratar bem.”
“Não quero incomodar, Camila, sério,” – insisti, mas meus olhos já tavam passeando pelo corpo dela.
“Incomodar? Que isso, adoro uma visita! Senta aí, vou pegar um suco. Laranja ou maracujá?” – ela perguntou, indo pra geladeira.
“Laranja, pode ser,” – respondi, sentando na cadeira, ainda meio atordoado. O clima tava esquentando, e não era só o calor do Rio.
Ela voltou com um copo de suco gelado e um prato com um pão na chapa que cheirava a manteiga derretida. Enquanto eu tomava o suco, percebi um gosto diferente, meio apimentado, que deixou minha boca formigando. “Que suco é esse?” – perguntei.
“Segredo da casa,” – ela piscou, sentando na cadeira ao lado, tão perto que senti o perfume dela, um mix de baunilha e algo mais provocante. “Tá calor, né? Você tá suando.”
“É, tá osso. Esse fim de ano no Rio é brabo,” – falei, tentando desviar o olhar dos seios dela, que pareciam implorar pra serem notados.
“Você tá ansioso com o carro, né? Ou é o Rafael que tá demorando?” – ela perguntou, inclinando o corpo pra frente, deixando o decote ainda mais evidente.
“Um pouco dos dois,” – admiti, rindo nervoso. “Mas, sério, não quero te atrapalhar. Tô imaginando você no ar-condicionado, de boa, e eu aqui atrapalhando.”
“Imagina, eu tô adorando a companhia,” – ela disse, com um tom que parecia esconder algo. “O Rafael disse pra te tratar muito bem, sabe? E, pra ser honesta, eu tava torcendo pra que o amigo dele fosse… interessante.”
“Interessante, é? Valeu pelo elogio,” – falei, sentindo o pau começar a dar sinal de vida. “Mas, tipo, você é a mina do Rafael, né? Não quero confusão.”
Ela fez um biquinho, se aproximando mais: “A gente não é casado, só mora junto. E, olha, eu fico sozinha nessa casa enorme o dia todo. O Rafael viaja, trabalha, e eu… fico carente, sabe?” – Ela colocou a mão no meu braço, e meu corpo inteiro reagiu. “Você já se sentiu sozinho, Lucas?”
“Às vezes,” – respondi, engolindo seco. “Mas, Camila, isso tá perigoso.”
“Perigoso é tão mais gostoso, né?” – ela sussurrou, e, antes que eu pudesse raciocinar, sentou no meu colo, envolvendo meu pescoço com os braços. O cheiro dela, o calor do corpo, a lingerie roçando em mim – eu tava perdido.
Ela me beijou, e que boca, meu Deus! Macia, doce, com um toque de gloss que deixava tudo mais molhado. Minha mão foi direto pra bunda dela, apertando com força, e ela soltou um gemido agudo, seguido de uma risadinha safada. “Já tá assim, Lukão?” – ela disse, sentindo meu pau duro contra ela.
“Com uma morena dessas, quem não fica?” – retruquei, já entregue. Ela tirou minha regata, beijou meu pescoço, e começou a rebolar no meu colo, cada movimento mais provocante. Meu cérebro gritava “para, tu é casado!”, mas o corpo tava em outra sintonia.
Ela desceu do meu colo, se ajoelhou devagar, desabotoou meu short e puxou a cueca com um sorriso de quem sabe o que quer. Quando meu pau pulou pra fora, ela deu um beijo na ponta, olhando nos meus olhos, e engoliu tudo de uma vez. Mano, que boquete! A Camila chupava com uma mistura de suavidade e voracidade, deixando tudo molhado, os olhos verdes fixos nos meus. Eu segurava o cabelo dela, tentando não gozar em dois minutos, porque, sério, nem a Mariana, nem a ex-namorada Patrícia, chegaram nesse nível.
“Já que o Rafael vai demorar, que tal a gente aproveitar a cama dele?” – sugeri, com a voz rouca. Ela pegou minha mão, me levou pro quarto, um ambiente com uma cama king, lençóis brancos e um espelho enorme na parede. Ela começou a dançar, tirando o sutiã devagar, depois a calcinha, revelando uma bunda redonda e uma buceta lisinha que brilhava de tão molhada. Subiu na cama como uma felina, me puxou pra um 69, e eu chupei aquela buceta com vontade, sentindo o gosto doce e o cheiro que me deixava louco. Ela gemia alto, se contorcendo: “Aí, Lukão, que boca! Chupa meu grelinho, vai!”
Enquanto eu chupava, ela mamava meu pau com fúria, e, em poucos minutos, senti o corpo dela tremer, um jato quente escorrendo na minha boca. Ela gozou forte, gritando: “Caralho, Lucas, o Rafael não faz nem metade disso!” Eu ri, orgulhoso: “Então senta, morena, que o show tá só começando.”
Ela montou em mim, encaixando meu pau devagar, porque, sim, ela era apertada. Começou a cavalgar, primeiro lento, depois mais rápido, rebolando com uma sensualidade que me fazia ver estrelas. Eu batia na bunda dela, e ela respondia com gemidos e risadas: “Aí, gostoso, me bate!” A transa era tão intensa que, por um momento, esqueci do mundo – do Rafael, da Mariana, de tudo. Só existia a Camila, o calor, o som dos nossos corpos.
Mas eu queria mais. Pedi pra ela ficar de quatro, caprichei num beijo grego, lambendo o cuzinho dela até ela gemer de prazer e medo. “Lucas, você é grande demais pro meu cu,” – ela disse, com a voz tremendo. “O Rafael já tentou, mas doeu muito.”
“Relaxa, a gente vai devagar,” – prometi, mas ela tava tensa. Passei lubrificante (tinha um na cômoda, óbvio que o casal era safado), e comecei a forçar a entrada. A cabeça entrou, e ela gritou: “Aí, tá doendo!” Eu parei, mas ela insistiu: “Vai, quero tentar!” Fui devagar, mas cada centímetro era uma batalha, ela mordendo o travesseiro, gemendo de dor e prazer. Quando finalmente encaixou, ela relaxou, e eu comecei a meter, sentindo o aperto insano. Ela gozou de novo, dessa vez com um peido alto que nos fez rir no meio da tensão.
Depois do anal, voltamos pra buceta, ela de quatro, eu metendo com força, o dedo no cuzinho dela pra manter o clima. Ela se tocava, gritando: “Me fode, Lukão!” Gozei na boca dela, enchendo-a de porra, e ela engoliu tudo, com um sorriso safado.
“Foi incrível, Camila, mas agora eu tenho que vazar,” – falei, já me vestindo. Ela fez biquinho: “Sério? O Rafael ainda vai demorar…”
“Tenho que correr pra Ceia, minha filha vai passar o Natal comigo,” – expliquei. Ela suspirou, entregou as chaves do Civic: “O Rafael deixou isso pra você. Aproveita o carro, gato.”
Saí dirigindo o Civic novo, com a cabeça a mil. Será que o Rafael sabia de tudo? Será que isso vai virar um hábito? E a Mariana, como vou encarar ela sabendo disso? Essas perguntas me perseguem, e eu sei que vocês vão querer saber o desfecho.
Minhas aventuras tão todas no meu perfil do SelmaClub, em www.selmaclub.com. Lá eu posto os vídeos das câmeras escondidas, os detalhes mais quentes e o que vem por aí. Não percam, porque o Lukão não para!
Galera, essa história me marcou, e eu coloquei o coração nela. Se curtiu, por favor, deixa 5 estrelas no conto! É o que me motiva a continuar compartilhando essas loucuras com vocês. Quero sentir esse carinho, então não esquece de avaliar, tá? Boas festas, muita paz, e bora curtir o Natal com fogo no rabo!

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