#Corno #Grupal #Lésbica #Voyeur

Férias no Caribe

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Inicialmente quero esclarecer que a retrospectiva que farei é toda verdadeira e até pelo conteúdo, reserva-me-ei o direito de usar nomes que embora sejam semelhantes aos verdadeiros, são fictícios.
Sempre fui extremamente estudiosa. Estudei da pré-escola ao último ano do ensino médio na mesma escola em regime de semi internato, sou fluente em três idioma e considerada ótima pianista. Tanto papai quanto mamãe, são executivos de grandes firmas multinacionais.
No terceiro ano da faculdade, acabei me afeiçoando com Mário, hoje meu marido, o qual teve uma vida estudantil exemplar e fui também sua primeira namorada. Cumprimos no mesmo escritório o estágio necessário às nossas pretensões e fomos aprovados na primeira tentativa no concurso para o qual nos preparamos.
Aos vinte e oito anos já com dois anos ocupando a função pública que abraçamos, casamo-nos e ganhamos de nossos pais uma cobertura duplex em um ótimo local, imóvel bem grande, pois mesmo sendo filhos únicos, nossos pais queriam muitos netos.
Sempre usei roupas sóbrias que escondiam minhas formas, não propositalmente, mas pelo sistema que fui criada, constituindo assim uma agradável surpresa para meu marido quando conheceu meu corpo, tenho 1,75 m, coxas grossas e bem modelada, seios grandes, cintura fina e bumbum bem carnudos, já meu marido é magro com pênis médio e mede 1,78 m de altura. Por liturgia do cargo que ocupamos, só frequentamos festas e encontros com amigos bem posicionados na sociedade e nossa diversão sempre foi a música clássica, ele tocando violino e eu piano.
Para comemorar nossos cinco anos de casados e para quebrar a monotonia de nosso casamento que no fundo já incomodava os dois, resolvemos reservar uma semana em um resort à beira do mar do Caribe, que embora muito luxuoso, não tinhamos a menor referencia, mas as propagandas eram ótimas.
Chegando ao local, ficamos maravilhados, ótimas instalação, excelentes serviços e gente bonita para todos os lados. Quando caminhavamos para o nosso bangalô, ouvimos um grito: Marião.
Mário reconheceu seu primo, Clebão (Cleber), ovelha negra de sua família, herdeiro da terça parte de uma grande companhia de engenharia que era tocada por seus dois irmãos, enquanto ele continuava levando uma vida de adolescente, já com quarenta e cinco anos, não tinha concluído nenhum dos vários cursos superiores que tentou.
Clebão vestia apenas uma tanga branca que valorizava sua "mala" que não podia deixar de ser notada por ninguém, homem alto, forte, corpo atlético, bronzeado, alegre , simpático e rico, era o sonho de qualquer mulher.
Mário me apresentou meio sem jeito a seu lindo primo, o qual sem o menor pudor falou em meu ouvido enquanto beijava meu rosto: Eu não me engano, embaixo desses panos existe um corpo maravilhoso.
Claro que por ser bem branquinha, fiquei vermelha como um camarão na brasa.
No almoço em um dos restaurantes abertos na beira da praia, lá estava o Clebão, dessa vez usando também uma camiseta regatas em uma mesa com muita gente alegre, tentamos nos esconder em uma mesa de canto, mas não teve jeito, Clebão aos gritos nos convidou a nos unirmo-nos ao grupo apresentando-nos ao grupo, falando em inglês, como o casal mais sério de todo o Brasil, o que me pareceu ser uma senha, pois em seguida Mário foi abraçado por duas belíssimas negas que lhes tiraram a camisa polo e lhe colocaram um colar de rosas em volta do pescoço, Clebão me abraçou e me fez sentar a seu lado e propositalmente, tenho certeza, levantava a todo instante, esfregando seu "volume" em meu ombro, devo confessar que aquilo mexeu comigo, começei a sentir como se estivesse em um formigueiro, minha pele inteira vibrava em uma frequencia completamente desconhecida, eu embora estivesse adorando sentir em meu ombro aquele "negócio" esbarrando em mim e que eu imaginava ser proposital porque a cada levantada que Clebão dava, seu pau ficava mais duro, e em poucos instantes estava para o lado esquerdo e seu sunga mostrava a marca de uma rola enorme, eu ainda envergonhada, mas gostando muito daquilo, prestava a atenção em todos para ver se alguém tinha percebido alguma coisa, mas ninguém estava nem aí para nada.
Mario chegou a meu lado com um como de bebida alcoólica na mão e disse que tinha combinado com "as meninas" de logo após o almoço pegar um barco para mergulhar, perguntando-me se eu queria ir, Clebão atrevidamente respondeu por mim, dizendo que preferia ir a sauna. Diante da situação, fiquei calada.
Após o almoço, levei meu marido ao pier e vi o grupo embarcar, seis mulheres todas com cara de piriguete e três homens,todos com jeito de ricos. No caminho de volta a área dos bangalôs lá estava Clebão que me aconselhou a colocar um biquini para passearmos e conhecer os resort, como não tinha biquini, coloquei meu maiô e o encontrei em um dos bares como havíamos combinado, ao me ver, abriu um sorriso e alisou meus ombros com ambas as mãos, nossa, sua mãos pareciam eletrificadas, meu corpo inteiro estremeceu e senti uma sensação incrível de estar com o canal vaginal lubrificado. No passeio pelo local, paramos em frente a uma loja de roupas de praia e Clebão sem dizer uma palavra pegou três biquínis e indicou-me o provador, cada biquíni era menor que o outro, mas eu estava tentada a experimentar, meu acompanhante fez sinal para uma vendedora muito bonita que me levou até ao provador, lá ao tirar o maiô, percebi que o fundo dele estava todo babado, coisa que nunca havia acontecido, envergonhada pedi em inglês lenços umedecidos para a vendedora, como percebi que ela não entendeu, fiz o mesmo pedido em frances, sendo atendida de pronto, após limpar-me, permiti que a vendedora entrasse no provador para dar sua opinião, ela muito gentil me ajudou acidentalmente encostou em minha virilha, eu nunca tinha sido tocada por outra pessoa que não meu marido, muito menos por uma mulher, ela não notou, mas aquilo mexeu comigo. Antes de sair do provador, ela me aconselhou a ir a uma depiladora, pois o biquini não cobria a parte de cima e a metade de meus pentelhos estavam de fora, fornecendo-me um cartão indicando onde achar o serviço de depilação e com o nome de uma profissional. Coloquei novamente o maiô e com a ajuda de Cleber encontrei o local, após conversar com a depiladora falei a meu acompanhante que o encontraria na sauna, vez que tinha acertado um serviço completo.
Ao entrar na sauna seca vestindo apenas o biquíni, encontrei o Cleber enrolado em uma toalha, o macho não pode evitar, seus olhos examinaram cada parte do meu corpo, com uma expressão de perito no assunto falou: Eu não disse, o corpo de uma deusa. Senti-me valorizada e orgulhosa de mim mesma naquele instante, mas disfarcei e sentei-me na escadinha no mesmo lugar em que estava o casal que acabara de sair nos deixando sozinhos no ambiente.
Após um tempinho, o primo dirigui-se até um recipiente contendo água se refrescou e trouxe até mim uma cúia com agua, ficando de pé em minha frente, derramando a agua sobre meus seios, enquanto eu me deliciava com agua escorrendo pelo meu corpo, o atrevido se inclinou e passou a ponta da lingua em meu pescoço, fiquei molinha, pronta para ser fudida, vendo meu estado, o filho da puta repetiu a operação do outro lado do meu pescoço, vi aquele pau maravilhoso crescer assustadoramente bem na minha frente, levantando uma grande cabana dentro da toalha. Em um segundo de lucidez dei-lhe um empurrão e saída da sauna seca parando rapidamente em baixo de uma ducha fria. Sai do balneário decidida a contar tudinho para o Mario, mesmo sob pena de estragar nossas férias, logo encontrei um negro grandão sentado em um carrinho tipo carrinho de golfe e disse a ele que queria ir ao pier esperar os barcos dos mergulhadores, ele olhando a posição do sol afirmou que ainda era cedo para eles voltarem, mas que poderia me levar ao mirante onde eu poderia ver os barcos e com luneta até identificar o pessoal a bordo. Aceitei e no mirante passei a usar as lunetas fixas, identificando o barco onde estava meu maridinho e regulando o foco, pude vê´lo, sentando em um banco do costado do barco e para o meu desespero, com uma mulher sentada em seu colo, não dava para saber se ele penetrava sua buceta ou seu rabo, mas dava para ver um par de lindos seios sendo projetado para cima e para baixo e o shorts do meu marido junto com um biquini ao lado deles, o filho da puta, quase corno estava me plantando um par de galha, não dava para ver sua expressão, mas pelos movimentos e pelos beijos que trocavam, a mulher devia ser muito gostosa.
Revoltada, voltei para o meu bangalô e deitei na confortável cama e ali alisando minha vulva que pela primeira vez estava completamente depilada, resolvi que daria um jeito de fazer meu marido pagar pela traição tornando-o um corno e adormeci.
Acordei com o barulho de meu marido escovando os dentes, logo imaginei que ele devia ter chupado todas aquelas bucetas que estavam com ele no barco. O descarado me deu um beijinho e se jogou na cama, falando que estava exausto e que dormiria logo após o jantar.
A caminho do jantar, parei no local onde ficam as propagandas das atividades oferecidas e via um folder de um barzinho com músicas populares da região, outro de uma boite tipo danceteria e um de uma boate para casais liberais, mandei o quase corno esperar e entrei em uma loja de roupa, escolhendo um vestido tubinho tomara que caia, o tipo de roupa que eu nunca usaria em nossa cidade e para piorar de cor vermelha, cor que também não existia em meu guarda roupa e uma sandália de salto alto com pedras combinando com o vestido que ficou super justo, mostrando cada uma de minhas curvas e deixava bem marcado o meu rego, valorizando bem minhas nádegas, coloquei tudo dentro de uma sacola e fomos para o restaurante.
Já na entrada vi minha caça vestindo uma camisa florida e uma calça branca, quietinho com o olhar triste em uma mesa acompanhado de várias pessoas, mas com uma cadeira vazia a seu lado, onde sentei e sem dar bola para os demais vi que meu marido encontrou uma cadeira vazia do outro lado da mesa, entre dois homens.
Disposta a trair e com muita vontade de experimentar um homem pauzudo, assim que sentei, enchi a mão no caralho do priminho do meu marido e vi seus olhos tristes se iluminarem e seu sorriso de alegria. Disfarçadamente sentindo seu pau crescer em minha mão, mostrei o folder da boate de casais para ele, passei o jantar inteiro alisando aquela linguiça tamanho e grossura de paio, por vezes apertando até meu alvo gemer.
Após o jantar fomos para o bangalô onde meu maridinho falou que ia descansar um pouco e se acordasse, ia me encontrar. Entrei no banheiro e fez uma higiene completa, inclusive anal, para o caso de eu ter coragem de experimentar. Quando sai já dentro do vestido vi meu quase corno roncando, estava tão tesuda que nem calcinha coloquei.
Entrando na boite semi escura e com música própria para show de strip ví um casal em cima do palco fazendo um espetáculo e vários casais se pegando nas poltronas, quando fui abraçada por trás e senti uma mangueira se encaixar exatamente no meu rego, alisei os braços que me envolviam e senti novamente aquela lingua alisar meu pescoço, imediatamente minha assanhadinha se encharcou, com medo de babar o chão e por ato reflexo até fechei minhas pernas e arrebitei a bunda. Isso foi o suficiente para meu coração disparar e minha respiração ficar ofegante, eu estava preparada para ser fodida e resolver com o corno depois, virei-me e troquei um demorado e maravilhoso beijo de lingua com aquele homem que havia com seu atrevimento e galanteio mexido com meu libido, ele muito experiente e eu que só tinha conhecido intimamente meu marido, se tudo desse certo tornaríamos seu primo um cornão.
Ainda sendo beijada, fui acompanhando os passos do macho e entramos por um corredor com cortinas nas laterais, Cleber abriu algumas, a visão dos casais fudendo nas mais variadas posições atras daquelas cortinas quase me fizeram gozar com aquele beijo que ainda trocavamos, a cada casal que viamos era mais uma mordiscada que eu dava na lingua do meu amante, meu liquido vaginal escorria pelas minhas coxas, eu não estava reconhecendo minha buceta que nunca tinha se comportado daquele modo. Chegando em frente de uma das cortinas Cleber a abriu e como nas anteriores escondia um casal, meu comedor desesperado, fez-me deitar na cama de casal com as pernas para fora, expondo toda a minha pelvis , ao lado de um casal que o homem chupava a mulher que gemia como eu queria gemer e sem me dar tempo de raciocinar, meu comedor ajoelhou no chão , levantou meu vestido até acima de minha cintura e engoliu com uma abocanhada minha racha e sugou com força toda a baba que havia nela fazendo-me ir ao ceu, bastando uma linguada profunda para eu entrar em êxtase profundo empurrando sua cabeça contra o meu ventre e novamente desconhecendo meu corpo, como um espargidor minha vulva molhou toda o rosto do chupador que sorria enquanto passava a mão pelo rosto e levava a sua boca deliciando-se com meu liquido. Virei rapidamente fazendo meu comedor deitar onde eu estava , com as duas mãos levei aquele cacete que era pelo menos o dobro do pau do meu marido, tanto em comprimento quanto em grossura a boca, sentindo seu gostinho bem diferente do gosto do corno e engoli até me engasgar movimentando a cabeça, mordiscando, babando e acariciando aquele imenso saco, até receber jatos de esperma na minha garganta ao som dos gemidos de prazer do Clebão, sem dar tempo para ele deixar amolecer, arranquei meu vestido ajoelhei, ajoelhei na cama tendo aquela piroca entre as pernas fui descendo devagarinho, sentindo a diferença, diminui a velocidade de decida, as paredes do meu túnel vaginal mesmo lubrificada como estavam, sentiam cada centímetro do roliço as afastando, quando senti que a cabeçona estava em lugares nunca visitados antes por um cacete iniciei o movimento para baixo e para cima, logo eu estava quicando com força sentindo os socos da cabeça da rola baterem na porta do meu útero e ficando louca pedindo para o macho me foder mais, senti uma mão alisar os meu seio e por segundos sai do transe em que estava, pois as duas mãos de Cleber estavam na minha cintura, quando percebi que a mão que alisava meus seios eram da mulher que estava sentada na rola de seu parceiro ao nosso lado, aquela mesma que quando chegamos estava sendo chupada, ela não ´perdeu tempo, virando-se para nós abraçou-me encostando seus seios nos meus, beijou-me como se fossemos duas lésbicas apaixonadas e pude ver que ela não estava fazendo movimentos para baixo e para cima como eu sabia fazer, e sim rebolando na pica, passei a fazer o mesmo, percebendo que desse modo a piroca ficava sempre forçando lá no fundão sentindo aquela lingua feminina dentro de minha boca, passei a chupar, nossa, que delícia uma pica gigante enterrada até o talo na minha buceta e uma lingua na boca e com os seios de uma estranha alisando os meus,levou-me a outro plano de prazer, nunca tinha imaginado ser capaz de fazer algo assim, para apimentar ainda mais nossa maravilhosa foda, as cortinas estavam abertas, dois casais se masturbavam-se mutuamente vendo nosso espetáculo, minha fodedora interrompeu o beijo e falou no meu ouvido para fazer a buceta piscar enquanto rebolava para dar mais prazer ao meu homem, segui os conselhos da minha nova amiga e passei a ter mais tesão ainda, não conseguindo evitar o segundo gozo gemendo dentro da boca da mulher que levada por mim, também entrou em êxtase, nos separamos de tanto que nos faltava coordenação motora e quando percebi eu estava gritando de prazer e recebendo no fundo de minha xana jatos de espermas do meu macho, ao voltar ao estado quase normal, mas ainda ofegante, pude ver que um daqueles casais que estava se masturbado em pé, tinha deitado e o macho metia o fumo no cuzinho da mulher que até virava os olhinhos de prazer.
Deitei sobre o corpo de Cleber para descansar um pouco, ainda sentindo que seu ferro estava em condições de continuar a festa, me movimentei o tirei o pau de dentro de mim, a mulher com quem eu tinha trocado o beijo me convidou para irmos ao toalete, aceitei o convite combinando encontrar meu amante ao lado do balcão do bar da boate.
Depois de usar bastante as duchas higiênicas, troquei mais um beijo gostoso com a mulher que se identificou como mexicana e fui para o bar, lá troquei muitos carinhos com Cleber e o fogo se acendeu novamente seu pau estava com uma resistência firme e meu grelo bem animadinho, entramos novamente pelo mesmo corredor, ouvindo o som dos casais até chegarmos a um salão enorme com um tapete gigante e várias almofadas, alguns casais praticavam sexo em pé, deitados, ajoelhados e pude ver ainda uma mulher recebendo uma dupla penetração, fiquei doida e sem fazer comentário com Cleber, passei a esfregar a minha bunda em seu pau, ele massageava meu clitoris com maestria, arrancando-me sons guturais de prazer, levada pela vontade de ser penetrada, ajoelhei, inclinei o corpo para frente, abracei uma das almofadas e arrebitei meu bumbum.
Cleber ajoelhou e passou a pincelar meu rego com sua cabeça da cobra, fazendo-me contorcer de prazer e implorar para ter o cu penetrado, meu anelzinho doia de tanto piscar pedindo para ser inaugurado naquela noite, já que durante todos os anos de casada eu não tinha tido coragem de dar para o corno, eu voltaria para ele toda arrombada.
Relaxei o máximo que pude, abracei com força a almofada e senti meu anel ser invadido, a dor foi lancinante, quase peço para ele parar, mas aguentei, o viril não ligou para meu gemido de dor e continuou empurrando, eu sentia que ia desmaiar de dor gemia tão alto que embora eu não tivesse percebendo, alguns casais até pararam para assistir a perda das minhas pregas, eu chorava e tentava segurar o quadril do macho com uma das mãos e com a outra continuava abraçando a almofada, o sofrimento era grande, mas o prazer de sentir meu ânus preenchido também era maravilhoso, quando por desespero levei a mão à minha bichinha , passei a me masturbar enquanto aguentava o ferro sendo puxado até a metade e indo fundo logo em seguida, não sei em que instante eu passei da posição de joelhos para deitada, sentindo o peso do corpo do comedor em cima do meu, mas explodi em prazer em meu primeiro gozo anal, e ao ficar quietinha ali deitada cercada por vários desconhecidos, fui aplaudida por vários sem sentir um pingo de vergonha, senti-me a mulher mais poderosa do mundo e para aumentar minha surpresa uma das pessoas que me aplaudiram foi o meu marido.
Em um misto de surpresa, satisfação e desespero sentei no tapete esperando pelo escandalo, mas o corninho sentou-se a meu lado e falou: Delícia ver você gozar, sempre quis vê-la dando para outro cara, mas nunca tive coragem de propor essa vida liberal com medo de perde-la. Beijou-me apaixonadamente, como nunca tinha feito até então.
Levantamos e meu corninho me ajudou a colocar o vestido, imediatamente fomos para o bangalô e sem me dar chance de falar alguma coisa, meu maridinho me deitou na cama e passou a lamber minha buceta e meu cuzinho prometendo que daquele dia em diante não haveria mais monotonia em nosso casamento e que a tarde convidaria seu primo para fazermos uma dupla penetração que era seu sonho.

Comentários (2)

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  • Ana Moreira: Conto fabuloso! Muito completo, pormenorizado e imensamente erótico!

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  • Lerbis: Que introdução longa e o ritmo do conto é lento demais.

    Responder↴ • uid:41igzf7id9ir