#Gay #Grupal #Teen

Deu a louca em mim e dei loucamente. Minha mente sente saudade, mas meu rabo sentiu dor

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Ramon

Sempre procuro experiências sexuais em viagens de trabalho. Acho que exagerei dessa vez ao trabalhar em uma cidade do interior.

Não vou dizer os locais, mas no começo deste ano passei quase o mês de março todo viajando por alguns municípios de Sergipe e da Bahia, por conta de um mutirão que a empresa em que eu trabalho teve de fazer.

Viajamos em dois grupos de 3 pessoas, porém, para dar tempo e mesmo porque deixamos o trabalho menor para fim, fui sozinho no último município da viagem, de tal maneira que o motorista da empresa que levava nosso grupo me deixou lá e foi me buscar 4 dias após. Os outros colegas dos grupos foram para outros municípios, maiores e que exigiam mais que apenas um para fazer o trabalho no prazo programando.

A previsão é que eu passasse apenas 3 dias nesse último município, mas alguém no grupo que tinha ido para outra cidade teve um problema e nosso retorno foi adiado. Teve mais: eu precisei apenas de dois dias e, por exagero, gastei mais meio expediente no terceiro dia, de tal maneira que fique a tarde livre e um dia todo livre (tarde do 3º dia e o 4º dia até no meio da tarde, quando o carro da firma passou para me levar).

No segundo dia, perto do hotelzinho em que eu estava, fui tomar uma num boteco em que tinha uma sinuca e aproveitei para ficar olhando as partidas que estavam tendo lá. Tinham uns caras bons de taco lá mas a mesa logo foi ocupada por três adolescentes de 16 anos no máximo, que me chamaram a atenção pelo jeito adulto da conversa deles e por estarem tomando cachaça. Faziam barulho e a cada jogada se gabavam dos acertos ou eram alvo de zombaria pelo erro.

Não sei o motivo mas eles me chamaram para jogar, para o jogo virar dupla x dupla. Eu até jogo direitinho sinuca só que a competição era grande, eles já tinham bebido, eu não conhecia ninguém e preferi dizer que não jogava, só ficava "peruando" (que é uma gíria usada para quem só fica olhando o jogo e, no máximo, dar palpite). Como eles insistiram, e eu já tinha bebido um pouco, neguei e disse que eu jogava bem era "sinuca invertida: o pau dentro e as bolas fora". Eles riram e um deles, JOÃO, replicou:

- Então vamos lá na obra que vai ter um bom jogo!

Eu não entendi logo, só que logo foi esclarecido que os três trabalhavam numa obra perto do bar (uma casa que estava sendo quase que destruída pois iam abrir um comércio no local) , foram contratados só para quebrar algumas paredes e limpar o terreno. Como perceberam a minha curiosidade pelo trabalho deles, JOÃO, de novo, o mais falante dos três, disse que eu poderia aparecer na obra no final para conhecer o local - mas só a partir das 17 horas, quando todo mundo largava. Eu disse que iria e fiquei por ali, vendo o jogo e notando que eles falavam de mim de alguma forma (JOÃO já tinha a frase acima jogando verde para colher maduro).

Já era mais de 8 da noite quando me despedi de JOÃO, DIONÍSIO e CARLOS, dizendo que amanhã eu talvez fosse por lá.

- Quer ir logo agora ver?, perguntou JOÃO
- Tá tarde, vou deixar pagas umas cervejas e amanhã a gente se vê
- Tá certo, até mais

Eu já tinha saído e percebido que eles queriam algo mais. Eu estava há uns bons dias sem dar uma trepada, tinha planejado bater uma punheta naquela noite e esse clima de putaria me animou e vi que no outro dia poderia render uma putaria. Já estava mais perto do hotel quando ouço alguém me chamar pelo nome, era JOÃO.

- Eu trouxe a chave, vamos olhar dar uma olhada à noite mesmo. Tem ponto de luz, só para você ter uma ideia, amanhã ver melhor.

Parecia que eu era o dono do negócio, porém notei que ele tinha percebido o que eu estava procurando. Eu me fiz de surpreso, aleguei o horário e, claro, terminei aceitando os argumentos dele e fomos lá. Fomos conversando sobre o trabalho, se eles estudavam, quanto ganhavam e etc. O portão da casa estava fechado sem cadeado, as portas e janelas ainda estavam intactas, só que a chave dele só era a da porta de trás. Contornamos a casa pelo lado do terraço e ele abriu a porta e mostrou aqueles vão cheio de poeira e pedras, dizendo o que estavam fazendo. A casa estava quase toda sem telhado.

- Aqui é a nossa cozinha e sala de descanso, falou JOÃO, me levando para tipo um quarto separado da casa no quintal.

Tinha um filtro de água, um banheiro pequeno e meio nojento, mas com chuveiro funcionando, e uma mesa de madeira velha mas bastante resistente, em que eles comiam (o almoço traziam de casa) e que usavam como cama para cochilo após o almoço. Não cabiam os três, então tinha um sofá velho que era usado pelo terceiro. Eles tinham um acerto de utilização porque o sofá era a pior opção.

- Porra, que pauleira descansar aqui, falei sem pensar muito, até porque a luz ali dentro era bem fraca e mesmo assim dava para ver as condições
- Isso vira uma cama de amor, se a gente quiser, falou JOÃO
- Ah ah ah Pode ser, mas coitada da mulher
- Não precisa ser mulher, falou JOÃO pegando no cacete e rindo

Eu que já estava no clima nem pensei duas vezes e disse que ele era bem safado para quem só tinha 16 anos.

- "Safado e gostoso", disse JOÃO com cara de tarado
- Só vi a parte do safado até agora
- Quer ver o resto?
- Depende
- Depende de quê?
- Vai ficar entre a gente?
- Claro
- Só isso mesmo?
- Bom, se quiser pagar outra cerveja para mim, não acho ruim
- Ninguém vai ver aqui?
- Eu apago a luz e pronto. Se chegar alguém eu digo que tive de vir no banheiro e pronto.

Acordo feito, ele já tirou a camisa e baixou a bermuda, pulando um pau grande, cabeçudo e fino.

- Ele tá cheiroso?, perguntei já pegando na jeba dele e adorando que não era grosso
- Mete a boca que a putinha aqui é você, vai logo

Eu me sentei no sofá sujo e JOÃO já foi enfiando a pica na minha boca. Tava com cheiro de suor (ele tinha tomado banho após o trabalho, mas tinha jogado sinuca). Não reclamei. Pentelhos grandes. Ele começou a meter na minha boca e falando baixinho que adorava um viadinho da cidade, que, mesmo eu sem aparentar, ele percebeu que eu curtia cacete. Pensei que ele ia gozar na minha boca e a gente ia embora, mas JOÃO tirava o cacete e metia na minha cara. Surra de rola na cara. E enfiava novamente.

- Chupa meus ovos, putinho gostoso, vai. Isso, vou meter meu pauzinho no seu rabo, vai mostrar esse cu e fica de quatro no sofá, rápido.

Eu já estava de pau duro e fiz o que ele mandou. JOÃO deu umas boas cuspidas no meu cu e disse que ia me atolar o cacete.

- Vai devagar, menino, senão não entra
- Cala a boca que eu sei o que faço. Aqui seu direito é levar a vara no cu.

Passou cuspe na cabeça do pau e senti a vara quente e cabeçuda tocando no meu cu. Ele errou, não dava ver direito, eu passei mais cuspe e guiei a rola para o destino. "Tum", senti a batida da cabeça entrando com força. "Ai, porra. Devagar, deixa eu relaxar", reclamei. Ele riu e parou um pouco para eu me acostumar. Mas foi pouco tempo mesmo, pois logo estava enfiando o resto. Ardia, ele cuspia no pau por cima e foi enfiando. Entrou ardendo e as primeiras bombadas estavam doendo.

- De-va-gar, JOÃO
- Aguenta, putinho, tá gostoso
- Ainda está doendo
- Fica calado

E manteve o ritmo lento até perceber que eu tinha parado de reclamar e aí foi paulada forte. O barulho era alto, eu estava curtindo e então ele aumenta a velocidade e goza no meu rabo, deu para eu sentir a pulsação do pau dele, daquele pau cabeçudo dentro de mim, o entrar e tirar o pau era bem sentido porque o pau dele era longo e fino. Uma delícia. Ele gozou e ficou metendo devagar. Só então senti o cheiro de poeira no ambiente ah ah ah. Pedi para ele não tirar de dentro e me masturbei e gozei muito com a pica dele lá dentro ainda. Foi eu gozar e ele tirou o pau, mas eu já sentia o leite dele sair do meu cu e me melar.

- Menino, que gozada monstra foi essa?, falei
- Eu tava precisando. Limpa tudo aí.

Caguei a porra no chão, peguei um pano sujo de lá, passei no chão e no sofá, passei um pouco de papel higiênico no cu, dei 50 reais a ele e saí na frente, voltando para o hotel. Combinei com JOÃO amanhã de novo lá ("quero você bem limpinho, ouviu?", falei), às 18h, para a rodada de despedida, alertando a ele para o segredo. JOÃO concordou e fui dormir satisfeito, mas bati uma punheta antes de me deitar.

De manhã passei pelo cliente, almocei pouco no hotel e fui descansar. Eram quase seis da noite quando fui para a obra de novo. Vi um número "2" arranhado na parede da frente (o código que combinamos para JOÃO me dizer que eu poderia entrar, pois não quis dar meu número de celular a ele) e, mesmo nervoso, pois na rua ainda tinha movimento, entrei na obra e fui para o quintal. Vi que o quarto externo estava aceso e mesmo JOÃO já estava sentado fora.

- Vem, disse JOÃO todo alegre me chamando

Entramos no quarto e começamos tudo de novo. Dessa vez JOÃO estava bem cheiroso mesmo e comecei o boquete com muita tesão. Sim, eu já tinha tomado algumas no hotel e estava bem animadinho. "Eita que boca gostosa", falou JOÃO. "Fala baixo, menino", eu disse. "Desculpa", respondeu.

Não deu um minuto, a porta abre e entram DIONÍSIO e CARLOS. Eu tomei um susto enorme, os dois deram aquele flagra e eu me senti no chão, fiquei sem ação. Eu estava nu, sentando num papelão em cima do sofá e chupando JOÃO. Os outros dois riram e disseram que queriam brincar também. Eu não pude dizer nada.

Spoiler: sim, era tudo combinado entre eles e nem demorou muito para eles confessarem isso.

Pois bem, vi que rola e leite eu ia levar naquela noite e foi o que aconteceu. Tudo em triplo.

Primeiro, fiquei sentado e cada um enfiava a rola na minha boca e metia como se fosse meu rabo. CARLOS, o escroto, ainda exigiu que eu lambesse o rabo dele. A cena era engraçada: eu sentado, ele abria a bunda e enfiava na minha cara, que fiquei lambendo a bunda e o cu dele, ao tempo em que ele dizia "é muito gostoso linguada no cu, vocês não sabem o que estão perdendo, chupa mais, viado".

Sei é que não demorou e me botaram de quatro para o abate. O maior cacete era o de JOÃO e achei o mais gostoso. DIONÍSIO tinha o cacete menor dos três mas era o mais bonito, pois era rosinha e bem reto, além de ser duro feito pedra. O de CARLOS não era tão grande quanto o de JOÃO, nem tinha aquela cabeçona, mas era grosso demais, a cabeça em estilo triângulo e ia alargando até a base do pau. Cabecinha pequena com base larga...

Pedi para DIONÍSIO começar e ele adorou a sugestão, mas tivemos de puxar o sofá para o meio, pois enquanto um me comia eu ia chupando outro ou levando rolada na cara. DIONÍSIO entrou gostoso e fácil, mas ele meteu com muita força mesmo, eu até sentindo dor no cu. Gozou mais do que JOÃO, nunca pensei.

- Vai, viado safado, cospe a porra do cu que eu quero meter, falou JOÃO.

Meio que me acocorei segurando no sofá e forcei a saída da porra. Passei papel higiênico, eles me obrigaram a tentar fazer uma chuca com uma garrafa plástica de água mineral, que não adiantou muito, e em pouco JOÃO já me comia com gosto, enquanto eu chupava CARLOS (e já tinha limpado o cacete de DIONÍSIO com a boca). JOÃO me comeu com gosto, chegou a se debruçar sobre mim, comia falando putaria e gozou muito de novo. Repeti o ritual e veio CARLOS.

Meu cu estava arrombado, mas quando digo que o cacete dele era muito grosso não estou exagerando. A cabecinha entrou sem dificuldade. CARLOS sabia da grossura do pau e foi enfiando devagar, eu sentindo minha flor anal ser mais rasgada ainda, ardendo tanto pelo uso quanto pela grossura que entrava e ampliava o buraco. Eu estava me arrepiando e sabia que ia sofrer até me acostumar, mas CARLOS tinha outros planos.

- Tá com dorzinha, tá?, perguntou
- Shiiiiiiiiii, ai, tá, vai devagar, menino
- Então toma, frango safado, falou ele enfiando o resto do cacete de uma vez

Eu senti uma explosão de ardor no cu, uma dor imensa, uma queimação, meu pau baixou na hora, tentei fugir mas ele me segurou e JOÃO e DIONÍSIO, que já sabiam do plano, também me contiveram.

- Filho da puta, tira que está doendo
- Cala a boca, viado, você pediu rola então tome rola, falava CARLOS metendo com força e dando tapas fortes na minha bunda.
- Vai, putinha, aproveita, diziam rindo JOÃO e DIONÍSIO ao tempo em que davam tapas na minha cara ou puxavam meu cabelo para cima

Ardia e doía muito meu rabo. Se ele tivesse ido devagar, tinha entrado sem tanta dor, no entanto, sofri muito até o ardor e a dor diminuirem mas não aproveitei o melhor, pois quando estava relaxando para ficar gostoso, sentir aquele cano de esgoto despejar muito leite no meu rabo, fiquei impressionado como deu para sentir cada contração do pau dele enquanto ele gozava. Ele gozou, me deu mais uma tapas e tirou o pau, ficando um alívio e a dor diminuindo a quase nada, só o ardor.

- Vem ver que buraco da porra ficou, riu CARLOS chamando os amigos
- Fica de quatro ainda, mandaram

Os três olharam, riram, se impressionaram e disseram que iam descansar para uma nova rodada. Não consegui nem gozar, pois estava me recuperando da dor e da ardência.

- Seu filho da puta safado, meu tá doendo ainda, reclamei
- Chupa meu pau, puto. E não gosto de bicha reclamando, tá certo?, falou CARLOS enquanto eu, bem submisso, chupava o pau dele com um misto de sujeira, porra e sangue do meu cu.

Eles me mandaram tomar banho, se sentaram no sofá e me mandaram sentar ou deitar na mesa. Tomamos um rodada de cachaça que eles trouxeram e eu ainda estava me recuperando ouvindo os três me elogiarem ("cu quentinho, aguenta rola, boquete de ouro") quando ouvi a ordem: vamos para a segunda rodada.

Repetimos o ritual, só que desta vez DIONÍSIO e JOÃO reclamaram que meu cu estava frouxo demais, CARLOS enfiou devagar e ainda me esperou gozar com a tora dele dentro após ele gozar.

Completamente nu ainda, limpei e enxuguei o chão de água da "falsa chuca" e do leite da gente, limpei o sofá todo e só então fui tomar banho. Os três já estavam vestidos e conversando lá no quintal.

Já era quase 9 da noite quando saí da construção. Fui no hotel, peguei mais dinheiro e fiquei na frente do hotel, quando os três passaram e pegaram "a paga do dia". Foram bem formais comigo nessa hora, disseram baixo que tinha adorado e que amanhã, se eu quisesse de novo, eles topariam, era só avisar. Eu bem que iria de novo, mas já tinha gasto muito dinheiro - paguei a eles 210 reais, além dos 50 do dia anterior com JOÃO - e meu rabo não ia aguentar outra rodada de rola e ainda ter de viajar.

No último dia, fiquei o tempo todo no hotel. Meu rabo doeu muito pela manhã, eu sentia meu cu frouxo pela rola da CARLOS, apesar de satisfeito com a aventura. Paguei a hospedagem, consegui permanecer no hotel até as 16h quando o carro com os outros integrantes da empresa passou e voltamos para Recife (não voltamos direto para não viajar à noite, então resolvemos fazer pernoite em um hotel em um posto de gasolina na estrada.

Eu ainda tomei umas cervejas com o pessoal do trabalho mas estava cansado (a minha cara não era de cansado, era de incômodo no rabo).

- Esse RAMON deve ter comido muita carne mijada naquela cidade, disseram os três

"Foi quase isso, só que não foi carne, foi nervo, aliás nervos e um muito grosso", pensei comigo e ri dos meus colegas

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