Só uma fase
Na época, minha prima Kamilly começou a namorar um playboy chamado Luiz Fernando. A gente morava em um bairro da periferia e, do nada, eles fizeram um condomínio com quatro prédios no nosso bairro. Pra gente, na época, quem morava lá, era rico. Deste modo, quando os apartamentos ficaram prontos e os novos vizinhos começaram a chegar, minha prima e todas as outras meninas do bairro ficaram loucas pra pegar os "riquinhos que moravam no condomínio chique". Kamilly tinha 16 anos, era linda e, assim como a maioria das meninas da vizinhança, era uma putinha oferecida, fogosa e descarada. Ela e minha irmã ja tinham dado pro bairro todo, no entanto, Luiz Fernando não sabia disso, se encantou com Kamilly e, começaram a namorar tres ou quatro meses após mudar-se para o condomínio. Luiz Fernando tinha 17 anos e, era gente boa pra caralho.
Tanto na minha casa quando na casa de Kamilly, não tinha computador, nem internet; a gente também não tinha videogame, mas, Luiz Fernando tinha. Durante a tarde Luiz Fernando ficava sozinho em casa e, após a escola, a gente ia pra casa dele jogar video game e usar o computador. Iam eu, meu irmão, minha irmã, meu primo (irmão de Kamilly) e Kamilly. Na época, minha irmã tinha 15 anos e dava pra Diego, um amigo de Luiz Fernando que tinha a mês idade que ele (17). Minha irmã e Kamilly ficavam no quarto fodendo com Luiz Fernando e Diego; eu, meu irmão e meu primo ficava na sala jogando vídeo game. Quando minha irmã, Kamilly e Diego não iam, eu, Luiz Fernando, meu primo e meu irmão ficava assistindo filme pornô no computador, batíamos uma punheta e uns dois meses depois começamos a fazer umas putarias: roçar o pau um no cuzinho do outro - o famoso troca-troca - e, muito boquete. Luiz Fernado excluia Diego da brincadeira, pois, eles eram amigos da escola e Luiz F. tinha medo que Diego contasse alguma coisa pra alguém. No início, não rolou penetração, era só uma "brincadeirinha gostosa inocente" entre meninos.
Luiz Fernando era o mais velho entre a gente. Na ocasião, eu tinha 9/10 anos; Gabriel, meu irmão, 12; meu primo, Felipe, 14. Não tenho certeza se, na epoca, Luiz Fernando ja era maior de idade, mas, sei que ele ja dirigia pra cima e pra baixo um Siena vermelho que era da mãe dele. Um dia, Luiz Fernando trouxe um litro de óleo girassol, um monte de camisinha e nos desafiou a dar o cu pra ele de verdade. A gente ficou meio receoso, meu primo e meu irmão não gostaram muito da ideia, eu fui indiferente, mas, nenhum de nós queria perder a amizade com Luiz Fernando e, acabamos entrando na "brincadeira". A gente começou assistindo uns filmes pornôs e quando todo mundo estava excitado, de pintinho duro, lentejando de tesão, Luiz Fernando mandou meu irmão ficar de quatro na beirada da cama; demorou quase dez minuto pro pau dele penetrar o cu do meu irmão e, quando o caralho entrou vi a lagrima descendo e a expressão de desconforto no rosto do meu irmão, seu pintinho foi murchando e perdendo toda a excitação ganhada ao assistir o porno. Meu irmão protestou, reclamou e murmurou, Luiz Fernando meteu no cu dele uns três minutos e, eles pararam. A gente gargalhava, agitava e, foi a vez do meu primo tomar no cu. A história se repetiu: protestos, reclamações, insatisfação, piroquinha pré-adolescente murcha e sem entusiasmo. Mesmo assim, com a ajuda do óleo girassol e a lubrificação natural da camisinha, Luiz Fernando meteu no cu do meu primo por uns cinco ou seis minutos.
Assim que o pau de Luiz Fernando escorregou pra fora do cuzinho do meu primo, Felipe saiu correndo para o banheiro para cagar - por muito pouco ele não cagou no pau. Mais uma vez começamos a rir e, meu irmão tentou parar com a "brincadeira" antes que eu pudesse brincar, para tentar me proteger, talvez. Porém, eu não sei explicar o motivo, mas, eu queria fazer aquilo. Acredito que era uma questão competitiva - todo mundo fez, eu queria fazer também e, eu queria aguentar mais tempo do que meu irmão e meu primo aguentaram; foi como um desafio! Lembro-me que Luiz Fernando nem precisou pedir para eu ficar de quatro na beirada da cama; por livre e espontânea vontade baixei meu short, fiquei de quatro e, empinei a bunda. Luiz Fernando lambuzou meu cu com óleo, ficou esparramando com o dedo e depois usou a cabeça do pau - eu estava aflito, ansioso, mas, senti um arrepio percorrendo a espinha e uma coceirinha gostosa. Não demorou muito e, em um golpe certeiro e contundente, Luiz F. empurrou a pica no meu cu sem dó, rasgando minhas pregas, me deflorando descaradamente. O pau dele não era grande - era médio/pequeno - de calibre normal, sem exageros. Quando a pica entrou senti uma dor desgraçada, como reflexo dei um grito de agonia e pulei pra frente - parecia uma facada na barriga - a piroca escapuliu, mas, ao contrário do meu irmão e meu primo, ao inves de tentar escapar, eu me agarrei ao lençol e, voltei para a posição inicial, empinando a bunda ainda mais. Meu irmão viu, ficou bravo, tentou me tirar, mas Luiz Fernando o impediu e, devagarinho, meteu no meu cu novamente, dominando-me pela cintura. No começo foi uma sensação dolorosa, parecia que meu cu estava escorrendo sangue ou algo do tipo, era uma dor aguda, mas, em momento algum tive vontade de cagar ou pensei em desistir - estava divertido.
Felipe, meu primo, saiu do banheiro, voltou pro quarto, viu eu sendo enrabado por Luiz Fernando e começou a me zoar dizendo que eu estava de pintinho duro, que eu era viado porque estava gostando de dar o cu. Eu não tinha essa noção muito clara do que era ser viado ou não, mas, meu primo tinha razão, por mais que tivesse doendo, inexplicavelmente, eu estava excitado pra caralho com aquilo. Se tomar no cu tinha broxado eles, pra mim foi tão excitante quanto assistir ao filme porno. Kamilly, minha prima, estava satisfeita com Luiz Fernando porque ele sabia foder bem, apesar de ter um pau pequeno. Ele não foi afoito, ansioso ou apressado. Quando percebeu que eu estava gostando ele fez devagarinho e a dor foi se transformando em um sutil, porém, intenso, prazer divertido e arrepiante. Quando a coisa estava começando a ficar realmente boa, meu irmão começou a apelar! Acho que assim como eu vi em seu rosto suas expressões de desconforto, ele viu minhas expressões de satisfação e ficou muito bravo porque eu estava tomando no cu e fiquei de pau duro. Gabriel, meu irmão, dizia que dar o cu e ficar de pau duro era coisa de viado, e que “o irmão dele não era bixa", "que ele não teria um irmão frutinha", mas, a gente ria, não levava a sério, até que Gabriel ameaçou contar para Diego e Kamilly caso a gente não parasse. Luiz Fernando me soltou na hora, paramos de foder e eu fiquei com a aquele gostinho de quero mais, com o cuzinho coçando, atiçado, eriçado e excitado.
Depois disso o clima ficou meio tenso e a gente demorou quase um mês para voltar à casa de Luiz Fernando e, quando voltamos, agimos como se nada tivesse acontecido. Demorou três ou quatro meses para Luiz Fernando comer meu cuzinho fogoso de novo. Meu irmão ficou esperto, ele ficava de butuca, era muito difícil despistá-lo, porém, teve uma vez que ele foi passar o final de semana na casa do meu pai, "caiu de bicicleta", quebrou o braço e, nessa mesma semana teve uma festa de aniversário no condomínio de Luiz Fernando, nós fomos convidados, mas, meu irmão não pode ir por estar machucado. No final, minha mãe foi buscar eu e minha irmã, porém, Luiz F. disse que podia me deixar lá que depois me levava. Vinte minutos após minha mãe sair ele me chamou dizendo que me levaria pra casa. Próximo ao nosso bairro tinha um terreno baldio onde os playboys jogavam paintball. Todo mundo estava distraído, discretamente, atravessamos o condomínio, entramos no terreno, fomos para um cantinho, Luiz F. me mandou chupar o pau dele - obediente, mamei feito uma bezerrinha -, depois de deixar o pau dele bem babado, ele me fez ficar de quatro em cima de uns pneus, baixei minha bermuda, empinei a bunda, cuspiu no meu cu que eu senti a saliva escorrendo pelo meu saquinho e, com o mesmo carinho e delicadeza de ante, meteu devagarinho no meu cu - dessa vez, sem plateia ou agitações periféricas, a gente curtiu o momento do jeitinho gostoso que deveria ser. Quando Luiz Fernando me chamou para ir embora e nós começamos a caminhar em direção ao terreno baldio que ficava na direção oposta da minha casa, eu ja sabia que ele estava mal intencionado e que estava me levando para o abate; mas eu queria aquilo tanto quanto ele, ja fiquei de pintinho duro enquanto chupava a pica dele; quando me penetrou minha excitação era indiscutível e inquestionável - se meu irmão visse iria surtar -, Luiz Fernando me comeu até gozar bem lá no fundo, encharcando minhas entranhas de porra. Pela primeira vez senti aquela jatada me preenchendo por dentro, levei um susto, mas, gostei da sensação. Depois meu cuzinho ficou vazando porra na cueca até eu tomar um banho caprichado. Daquele dia em diante não parei mais de dar o cu para Luzi Fernando, eu adorava, era muito gostoso e prazeroso. Eu adorava o pau dele no meu cu e, ele adorava meu cu no pau dele. A gente tinha muita química e fodia intensamente, bem gostoso!
Luiz Fernando nunca foi recíproco, só eu pagava boquete pra ele, ficava com o maxilar dolorido de tanto chupar, mas, ele raramente retribuía. No entanto, mesmo assim eu amava dar o cu e ser a putinha dele. No começo, a gente não tinha muito tempo, era uma operação de guerra pra ter um momento de intimidade, mas, quando acontecia, valia a pena cada segundo de ansiedade e espera. Eu nem me importava se ele ia me chupar ou me masturbar, só ficava esperando a sensação delicioso do o pau dele me penetrando - aquele vai-e-vem, mete-mete, põem-e-tira, me deixava cheio de tesão, com o corpo todo arrepiado e meu pintinho latejava de prazer e excitação. Quando a gente terminava meu cuzinho ficava formigando, sensível e eroticamente dolorido, a sensação era incrível, deliciosa! Eu amava a maneira como ele segurava minha cintura e, quando ficava de quatro, Luiz F. me dominava pelo pescoço, fazia uns carinhos e arranhava sutilmente minhas costas, rolava uns cafunés que me deixava todo arrepiado - eu me sentia bem, apreciado, amado e rebolava minha bundinha na pica dele até fazê-lo gozar dentro de mim! Pra falar a verdade eu não gostava muito de chupar a pica dele, odiava a lambança de que ele fazia no meu rosto, mas, eu sabia que depois de um boquete bem-feito e caprichado, Luiz Fernando meteria o pau babado com minha saliva no meu cuzinho fogoso e, aprendi logo cedo que esse era o preço que eu deveria pagar para ter meu cuzinho bem comido.
Meus pais se divorciaram quando eu tinha seis anos e até meus 10/11 anos eu quase não ia visitar meu pai, porém, comecei a trepar com Luiz Fernando e, a gente não tinha intimidade ou um lugar adequado para praticar nossa pederastia gostosa e libertina.
Minha mãe não gostava que eu e meus irmãos fosse pra casa do meu pai porque, de acordo com ela, sempre quando a gente ia, acontecia alguma coisa "porque meu pai era o responsável" - picuinha de casais divorciados. Meu pai, em contrapartida, adorava que a gente fosse pra casa dele, pois, reforçava a ideia de que a gente preferia ficar com ele do que com minha mãe. No entanto, a verdade é que a gente gostava de ir pra lá porque não tinha a marcação serrada e os olhos vigilantes da minha avó, mãe e tia. Meu pai e meu avô tinham um depósito de gás, eles trabalhavam muito, não tinham hora, viviam saindo pra fazer entregas. Sendo assim, quando estávamos com ele desfrutávamos da mais pura e divertida liberdade. As coisas aconteciam não por irresponsabilidade do meu pai e, sim, por conta do nosso fogo-no-rabo juvenil. Gabriel, meu irmão, pegava a moto de fazer entrega escondido pra dar uns rolês, caiu, quebrou o braço e, mentiu pra minha mãe que caiu de bicicleta. Minha irmã perdeu a virgindade aos 13 anos com Guto, um entregador do depósito; ficou apaixonadinha pelo macho e vivia pelos cantos chorando por causa dele. Pra piorar, ela fez uma tatuagem na canela, outra no cox, outra no pescoço e, não satisfeita, colocou um piercing no mamilo e, no umbigo - minha mãe ficou muito puta e culpou meu pai. Eu era o caçula, aprontava menos, mas, quando me dei conta da liberdade que tinha na casa do meu pai passei a me encontrar com Luiz Fernando lá, aos finais de semana.
O lote era grande, tinha umas seis ou sete pilhas de vários bujões de gás que tampavam totalmente a visão. Nos fundos do terreno tinha um quartinho que usavam como depósito e, ao lado tinha o canil. No quartinho tinha um colchão velho, xexelento - onde, provavelmente, Guto comeu minha irmã - e, Luiz Fernando me torava. A gente se encontrava duas vezes vez por semana, no máximo. No sábado de manhã e aos domingos a tarde.
Nas manhas de sábado, Luiz Fernando fingia que ia pedalar e ia lá pro depósito me comer. Quando Luis Fernando chegava os cachorros faziam um escândalo, meu avô vinha ver o que era, eu dizia que ia lavar o canil. Meu avô virava as costas, eu entrava no quartinho e dava o cu até meus olhinhos revirarem e meu corpo se arrepiar sentindo a jatada de porra me preenchendo por dentro e escorrendo quente pra fora lambuzando minhas preguinhas melindrosas. Depois de foder bem gostoso com o namorado da minha prima, eu ainda tinha que lavar o canil todo, pois, tinha dito pro meu avô que o lavaria. Mas, eu lavava feliz, satisfeito, excitado e ansioso para o dia seguinte chegar para repetir a dose. Aos domingos era um pouco mais complicado, tanto pra mim, quanto pra ele. Luiz Fernando tinha que despistar a família e dar um perdido em kamilly para me encontrar no depósito. Eu precisava arrumar um pretexto pra sumir por uma horinha, mas, a gente sempre dava um jeito para fazer e praticar nossa pederastia gostosa. Meu avô quase nos pegou várias vezes. Até onde eu sei, ele nunca viu nada, mas, se tiver visto, guardou o segredo muito bem guardado e, deixou a gente se divertir!
Foi assim por três anos e meio, quase quatro; ninguém nunca desconfiou de nada. Dei o cu pra Luiz Fernando dos 10 até os 13, quase 14 anos. Mano, é difícil explicar em palavras, mas, eu gostava pra caralho. A gente não beijava na boca, pois, "isso era coisa de viado"; Luiz Fernando me chupou pouquíssimas vezes, ele mal encostava na minha pica, adorava dizer que só colocava a mão em buceta e que só comia meu cu por ele ser tão gostoso e apertadinho quanto a xoxota de Camilly. Quando começou a nascer meus primeiros pelinhos pubianos, Luiz Fernando me fazia depilar com fita adesiva. A primeira vez que gozei molhado eu estava galopando, quicando, rebolando sutilmente na pica dele e batendo uma punheta bem gostosa que culminou em um orgasmo delicioso, arrepiante, delirante e, pela primeira vez, molhado - acho que eu tinha 11 anos, na ocasião. Foi tão gostoso que desmoronei e deitei no peito dele, e, inevitavelmente, meu pintinho molhado encostou no abdômen de Luiz Fernando que deu um pulo, ficou histérico, pistola e enojado, dizendo que eu tinha gozado na barriga dele. Nossa relação era tensa, pois, nenhum dos dois queria se assumir viado, porém, eu nunca deixei de dar e, ele nunca deixou de comer!
Quando eu tinha 12 anos Luiz Fernando e Camilly terminaram porque minha prima o traiu com o dono do açougue do nosso bairro e, pra piorar, engravidou do cara.
Gabriel, meu irmão e, meu primo, Felipe, continuaram amigos de Luiz Fernando e, como Luiz F. estava solteiro, eles começaram a sair para as baladas e matinês. No meio da balada, Luiz Fernando dava uns perdidos no meu irmão e no meu primo e ia lá na casa da minha mãe, me comer. Na época, tava mais tranquilo; minha irmã vivia no pagode, meu irmão também virou baladeiro; minha tia tinha se mudado com meus primos para outra casa; minha avó ficava assistindo TV na sala, dormia e só acordava quando meus irmãos chegavam da balada; minha mãe tinha labirintite, tomava um remédio e, apagava. Luiz Fernando chegava, dava um farol alto na minha janela, eu ia até o portão na ponta dos pés, abria, ele entrava, a gente ia pro meu quarto, ficava peladinho e dava meu cu deliciosamente, no conforto da minha cama, com meu lençol dos Power Rangers e minha Havainna do pokemon na beirada da cama. Luiz Fernando me comia como se fôssemos um casalzinho apaixonado, devassos, depravado e inconsequente.
Toda aquela adrenalina, tensão e emoção envolvidos deixava tudo infinitamente mais gostoso. Dei muito meu cu enquanto minha avó dormia e roncava no sofá. Teve uma vez que meu irmão chegou bebaço e minha avó deu uma surra nele enquanto eu e Luiz Fernando trepava no quarto. Depois de levar umas vassouradas meu irmão conseguiu fugir, entrou cambaleando no nosso quarto e desabou na cama desmaiado, vomitando no chão. Nem reparou que eu estava pelado, dando o cu em um papai-e-mamãe bem intenso pro melhor amigo dele. Nesse dia Luiz Fernando dormiu lá em casa e a gente também fodeu bem gostoso pela manhã enquanto Gabriel dormia bêbado na cama ao lado - pela primeira vez senti como se estivesse namorando (tolinho). Quando meu irmão acordou achou que Luiz Fernando que tinha o levado pra casa, nem desconfiou de nada.
Foram muitas aventuras excitantes, prazerosas e delirantes. Porém, quando faltava cinco meses para eu completar 14 anos Luiz Fernando foi para Portugal com a mãe que se separou do pai dele. Eu nunca mais dei o cu! Dei meu primeiro beijo em uma menina aos 15 anos. Perdi minha virgindade aos 16 anos com Hellen, uma amiga safada da minha irmã que tinha 24. Hellen gostava dos novinhos e, modéstia a parte, eu era bem apessoado, fazia um relativo sucesso entre as meninas e trepei com Hellen tantas vezes que perdi as contas. Quando descobri que ao mostrar o pau duro para as mulheres elas caiam-de-boca, até esqueci da satisfação sexual que sentia dando o cu para Luiz Fernando. Cada boquete babado e guloso que eu ganhava de uma putinha fogosa e safada foi me fazendo esquecer dos momentos prazeroso com Luiz Fernando durante a infância e pré-adolescente.
Atualmente tenho 26 anos e namoro a dois anos e três meses com Najla Leticia, de 18 anos.
De tanto abrir as pernas e foder gostoso, minha irmã e minha prima, Kamilly, casaram bem. Minha irmã fez biomedicina na faculdade, conheceu um dermatologista e se casaram. Kamilly, casou-se com Asturio, o dono do açougue. O cara foi vereador por dois mandatos e, enriqueceu do nada - hoje ele tem uma fazenda e trabalha com psicultura, além do açougue. Minha irmã e Kamilly abriram um salão de beleza/clínica de estética. Eu trabalho com elas e no salão tinha uma manicure chamada Eleusa que é mãe de Najla Leticia. Eleusa começou a levar a filha para o salão para "Najla ajudar com as clientes", porém, Eleusa oferecia e jogava Najla Leticia pra mim o tempo todo. Na Época, Najla tinha 14 anos, era gostosinha pra caralho, linda, bem ninfetinha, virgem e inocente. Fiz com ela o mesmo que Guto fez com minha irmã: deflorei a bocetinha dela e fiz Najla se apegar a mim e satisfazer todas as minhas vontades. Demorei para assumir um relacionamento com ela porque o salão estava bombando, eu tava ganhando um dinheiro maneiro, queria curtir a vida, mas, no fundo, eu gostava (e gosto) dela e, dois anos depois começamos a namorar e estamos juntos até hoje.
Durante todos esses anos esqueci totalmente as viadagens deliciosas que fazia com Luiz Fernando. Na minha cabeça tinha sido apenas uma fase e, quando comecei a me relacionar com mulheres elevou meu prazer para outro patamar e, pra mim, minha potencial homossexualidade tinha ficado pra trás, no passado; porém...
Em Janeiro de 2022 fizemos uma festa de aniversário para comemorar 95 anos da minha avó. Foi uma festona e as mulheres se arrumara no nosso salão, evidentemente. Pra resumir a história, após ficar pronta Najla postou uma foto das unhas feitas no Instagram do salão. Fomos para festa e no dia seguinte tinha um monte de comentário e direct's de caras elogiando os pés de Najla, dizendo que eles eram lindos, gostoso, suculentos, delicados etc. Achamos engraçado, mas, eu fiquei obcecado em ler os comentários; fiz um perfil e, discretamente fui tirando umas fotos dos pés de Najla e postando na página. Os caras começaram a mandar várias mensagens absurdas, porém, deliciosas sobre o que fariam com os pezinhos da minha namorada. Mandavam fotos de piroca e vídeos se masturbando. Comecei a ver aquele mundaréu de picas e um desejo inquieto voltou a florescer em mim. Atualmente, converso com um cara (anonimamente) que já afirmou diversas vezes que comeria eu e Najla. Dava o mundo para vê-lo foder Najla, mas, não queria dar o cu para ele! Porém, o cara tem um pau enorme, lindo de ver, mas, deve ser doloroso de sentir. Não consigo ter tesão em caras que tem um pau muito grande ou maior do que o meu. Pode ser insegurança, mas, só tenho atração em caras com pau pequeno/médio, igual ao de Luiz Fernando que me proporcionava muito prazer.
As vezes ouço as meninas no trabalho falando sobre um determinado cara que tem um pau pequeno, dou uma sondada, encontro o Instagram do cara e fico fantasiando com a possibilidade de um macho pirocudo fodendo minha namorada e um pauzinho mediano fazendo comigo o que Luiz Fernando fazia.
Não sei o que fazer. Não tenho coragem de propor nada de muito ousado para Najla porque ela acha que sou o macho Alfa todo poderoso, não posso chegar, do nada, dizendo que quero dar o cu enquanto outro cara fode ela. Porém, tá difícil segurar, quase todo dia bato uma punheta fantasiando alguma viadagem. Entrei em sites de contos para ver se encontrava algum relato semelhante ao meu, mas, não encontrei absolutamente nada. É só um monte de baboseira mentirosa sem nexo ou coesão e coerência.
Resolvi escrever, pois, precisava falar sobre isso com alguém. Acho que agora estou me sentindo um pouco mais livre, como se estivesse no antigo depósito de gás do meu pai aos finais de semana esperando por Luiz Fernando. Acredito que muitos caras tenham esse dilema e precisam reprimi-lo, isso é uma merda! Mas, espero que seja só uma fase, não aguento mais ser atormentado por essas fantasias!
Comentários (3)
Nilshow: Que história massa. Incrível nuca tinha lido um relato da real e fantástico Me manda o e-mail [email protected]
Responder↴ • uid:1ejc75krhz7l5Luiz: Olhe a primeira coisa que vc tem que fazer é se aceitar como vc é, ninguem escolhe ser viado, vc nasce viado e com vc nao foi diferente veja como Luiz Fernando te comeia e como isso te marcou os papeis de voces eram bem definidos, ele era o macho e vc a femea, com a partida dele vc se sentio sozinho e resolveu MUDAR de vida como se isso fosse possivel agora esta nesse conflito onde vc nao se encontra como gay e nem como macho. Aceite que vc é gay e viva sua vida feliz como nos 4 anos que vc tinha seu namorado agora vc pode ter varios namorados, boa sorte
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclLagartixa: Impossível ler esse conto. Muitos personagens e muita enrolação
Responder↴ • uid:3ksdzs88