Colinho "papai"

As vezes o padrasto tem que assumir o papel de pai, e isso nem sempre é um mal negócio. "poem no meu cuzinho papai?"

Me chamo José, sou casado com Natasha a 3 anos, nos conhecemos na infância e tivemos nossas primeiras experiências sexuais, juntos, sem penetração só esfregação mesmo, na adolescência chegamos a namorar, porém por vacilo meu, ela não queria liberar e a tia dela me ofereceu nós tinhamos 15 anos na época a tia dela 36... Enfim, uma grande merda foi o que deu, nos separamos e meses depois ela apareceu grávida e se casou com o neto do seu Oliveira, outro vizinho nosso, ele na época tinha 27 anos, 3 anos se passou, de vez em quando ela dava pra mim quando tinha oportunidade e antes que ela se torna-se maior de idade o seu marido faleceu, ainda lembro da sua filhinha que era um bebezinho chorando e chamando pelo pai, pelo que soube até febre a menina teve, um ano de viuvez depois ela estava casando de novo, dessa vez comigo. Eu sempre fui gamado na Natasha, um corpão de passista, uma carinha de menina inocente e a voz de mulherão, mas amor mesmo eu descobri tempos mais tarde que eu sentia era pela sua filha, minha enteada era a coisinha mais encantadora que meus olhos já viram, Aline tinha uma cabeleira cheia de cachos volumosos e ruivos a pele branca era quase transparente mas as bochechas, ponta do nariz e lábios tinha um tom de rosa mais perfeito que Deus pode por na terra, ela era miudinha, certeza que pesava menos de 15 kg e não tinha nem 1 metro de altura a barriga redonda e distendida era meu paraíso, adorava fazer cócegas ali e assoprar só pra ver ela se acabar de rir, com um ano de casados nós mudamos de cidade por conta do meu trabalho e eu precisei ajudar muito minha esposa em casa e com sua filha. A vida era boa, pacata e estávamos indo muito bem, nesses 3 anos de casados, tirando o fato de que as vezes Aline tinha crises noturnas onde fazia um escândalo gritando que queria seu pai, minha mulher a trazia para cama e ela gritava no meu peito se acalmar e finalmente dormindo novamente. Lininha agora tinha 7 anos recém completos quando certa vez nem trazer ela pra nossa cama adiantou e a menina ficou inconsolável, soluçava pedindo o colinho do papai como se estivesse dormindo em transe, Natasha estava exausta do dia puxado de trabalho e sem saber como agir, eu estava de férias então pedi a garotinha e disse para ela dormir que eu ia tentar acalmar lininha lá na sala, assim que a peguei nos braços ela parou de chorar embora ainda soluçando, com a menina no colo sentei no sofá liguei a TV baixinho com os desenhos que sei que ela gosta, ela nem ligou pra TV só arreganhou as perninhas no meu quadril me puxou o pescoço para ficar agarradinha e começou a literalmente rebolar no meu colo, eu fiquei petrificado, o que essa menina tava fazendo? Que loucura era essa? Logo senti meu pau respondendo a traquinagem de lininha e eu ainda petrificado sem conseguir decidir o que fazer, sabe o que dizem? Se não decidirmos, os outros decidem por nós, a safadinha acelerou os movimentos e até gemia baixinho se apertando cada vez mais na minha pica, eu posso estar louco mas eu sentia a quentura vindo daquela miniatura de buceta e meu pau passou a babar, eu meio que movido no instinto a segurei pela bundinha com uma mão forçava ela cada vez mais pra baixo, sem vergonha e juízo nenhum passei a sarrar a ereção na menina e em segundos ela se tremeu inteira e com carinha de sono disse algo que me azucrinou por dias.
- Tio Zé c dá colinho q nem papai?
- É... Eu não sei como era esse colinho lininha?
- Assim titio
E voltou a rebolar na minha pica, puta que pariu o choque, incredulidade e tesão do momento me fez gozar nas calças, respirando como um touro e com a voz fraca eu respondi.
- Sempre que você quiser, minha linda.
- Podi se sem ropa tio? na otra vez?
Eu entendi tudo ali, mas não podia acreditar ainda, o safado abusava da menina, se bem que quem sou eu pra julgar quando acabo de gozar com a menina?
- Tio da beijinho também?
- É... Onde lininha?
Com o dedinho gorducho ele apontou pra boquinha, e ao mesmo tempo senti desejo e frustração, conformado por não ter o que realmente queria, dei um selinho na menina, bem rápido e inocente.
- Não sabe titio? Lininha vai mostrar
A menina me beijou de um jeito, me deixa duro só de lembrar chupava meu lábio enfiava a linguinha na minha boca e eu fui perdendo a noção passando a devorar a menina enquanto meu pau voltava a endurecer.
- tá bom tio agora beija ati.
Senti o mundo tremer quando o dedinho agora apontava pra pepequinha, eu abri um sorriso imenso pra era isso que eu esperava quando ela mencionou beijinho da primeira vez, desliguei a TV e focado na missão de ser um péssimo padrasto e um ótimo macho para aquela criança eu a levei para seu quarto tranquei a porta a coloquei na cama e com cautela passei a sondar até onde o pai dela já foi nessa putaria com essa menina.
- Sabe lininha nunca fiz isso antes você pode me mostrar como o papai fazia pra eu fazer igual?
- Papai dava beijinho no bico.
Ela fez um beiçinho que mexeu com algo no meu peito.
- Aí ele tirava a ropa deu e bincava de mama meu peito, que nem bebe.
Eu só arranquei com pressa a camisetinha do pijama e dei uma lambida rápida no pequeno mamilo rosa.
- Aí tio, ele bincava de bejo na minha boca de baixo.
- O que mas lininha?
Ela pareceu pensar se me dizia ou não, mas pareceu se decidir a falar, sussurrando ela acabou com qualquer possibilidade de eu querer voltar atrás.
- tio o papai colocava o pipiu dele no meu bumbum, mas doía muito, eu chorava e falava q não queria, mas acho que tô com saudade tio.
Eu só gemi com a ereção mais dura da minha vida.
- Se o tio fizer igual vc vai me chamar de papai ou de titio?
- papai dizia que na hora da brincadeira putinha tem que obedecer o macho. Como vc quer tio?
- Porra! Vai me chamar de papai, cadela!
Eu praticamente pulei encima da menina acabando de deixá-la nua e tirando minhas roupas também enquanto lambia e beijava onde alcançasse, perdi um longo tempo mamando aquela miniatura de buceta, aproveitei pra fuder aquele cuzinho com a ponta da língua até ficar com dor no pescoço pela posição, ela miava bem manhosa na minha língua e falava "aí que gostoso na minha buceta papai" eu já estava me tremendo com medo de tentar penetrar aquele cu infantil e pequeno de mais. Aline deu um jeito de se livrar de mim, foi até seus ursos de pelúcia e tirou da espécie de um esconderijo dentro de um de suas pelúcias, um lubrificante específico para anal, o fdp era um gênio do mal, só posso agradecer ao fornecedor kkkk sem dizer uma palavra lininha me puxou pela mão para eu sentar na sua caminha e com desenvoltura lambuzou meu pau com aquelas mãozinhas pequenas e me entregou o tubo pedindo.
- poem no meu cuzinho papai?
Cara senti um fisgada, jurei que ia gozar nessa hora, mas consegui dar uma segurada, melei os dedos e despejei um pouquinho diretamente no rego, espalhei bem e com o dedo penetrei o orifício que não mostrou resistência alguma ainda admirado olhando meu dedo sumir inteiro dentro daquele bumbum fofo, presenciei a menina sozinha se posicionar e começar a descer no meu pau, quando a cabeça do pau entrou depois de muita insistência dela ela disse.
- Ti.. Papai vou descer pouquinho pq não cabe tudo ainda o outro papai dizia que quando eu crescer vou aguentar tudo.
Eu só abri suas nádegas um pouquinho e devagarinho vi lininha ir se fodendo no meu cacete entrando mais um pouquinho do meu pau. Ela pegou minha mão e colocou por cima da barriga abaixo do umbigo e disse com carinha de sofrimento.
- Viu titio, quer dizer, papai só vai até aí já tá na minha barriguinha.
Cara eu revirei os olhos de tesão aquela menininha não tava levando nem até a metade e realmente eu estava na barriga da puta não aguentei mais e explodi em um gozo meu corpo todo tremia e eu dei uma gemida um pouco alta, que tesão, mas como se meu caixão ainda não estivesse lacrado ela ainda me jogou uma pá de terra na cara.
- Não titio o leitinho tem que ser na boca!
Eu gargalhei descontrolado, olha onde vim parar com uma garotinha desse tamanho empaladinha no meu pau gozado, me dando bronca pq queria engolir meu esperma.

Uma nova rotina se estabeleceu entre mim e minha enteada, todo dia uma coisa nova, um putaria pior que a anterior, e assim eu descobri que o amor da minha vida, minha verdadeira mulher e parceira perfeita de sexo não passava de uma criança de 7 anos.